Pelos informes obtidos até o momento, constatou-se que não houve avanço em matéria de salário e que o movimento não deve recuar agora e deve ser fortalecido, até que o governo resolva negociar um aumento salarial para os trabalhadores da Educação.
A menos que da proposta do governo conste valores concretos, que se aproximem do nosso objetivo de piso salarial de R$ 1.312,00, a greve deve continuar e se fortalecer - é a proposta aprovada por quase duas dezenas de educadores em greve representando as escolas de Vespasiano e São José da Lapa.
Um outro ponto aprovado como proposta é o de que se organize um abaixo-assinado com o apoio dos pais de alunos dos diversos colegiados das escolas estaduais de Minas ao nosso movimento.
Intensificar o contato com a comunidade é peça fundamental para forçar o governo a negociar com o sindicato uma proposta decente, com números, para que se possa discutir e decidir.
Constatou-se também que é fundamental manter a unidade do movimento e que qualquer decisão deve ser tomada em assembléia da catgegoria e que a nossa luta deve continuar, procurando formar uma rede de apoio por parte da comunidade.
Varginha também defende a continuidade da greve
O blog acaba de receber uma mensagem do companheiro Lauro com o seguinte teor:
"Em reunião realizada em Varginha o sind-ute da região sul de minas se manteve na posição de continuidade do movimento grevista! "
"Em reunião realizada em Varginha o sind-ute da região sul de minas se manteve na posição de continuidade do movimento grevista! "
Estou de acordo com esta decisão também Euler. Não devemos recuar agora, será a nossa desmoralização perante os alunos, a sociedade, enfim... para alcançarmos nossos objetivos devemos ser coerentes com as nossas atitudes até agora.
ResponderExcluirUm abraço.Édila
Euler,
ResponderExcluirEm reunião realizada em Varginha o sind-ute da região sul de minas se manteve na posição de continuidade do movimento grevista!