A distância entre o mundo oficial e a realidade de fato na educação, inclusive
Quem se der ao trabalho de visitar o site da SEE-MG ou do MEC terá a impressão de que estamos vivendo em outro estado e em outro país. No site da SEE-MG as notícias dão enfoque a um universo que procura esconder a realidade da paralisação, estampada nas ruas, nas escolas, na mídia (mesmo quando nos criticam), no dia a dia de milhares de mineiros. A única referência de destaque que faz à paralisação em curso é através de uma notícia vergonhosa, com este título: "Mestres a caminho das salas de aula do 3º ano do ensino médio".
É como se estivessem apresentando para a sociedade verdadeiros mestres que estariam ingressando no ensino público. A realidade, contudo, é outra: são pessoas, até mesmo sem habilitação, convocadas para substituir os verdadeiros mestres que estão em greve. Ou seja, professores-tampão, o oposto do mestre, na sua verdadeira essência.
Aliás, o governo de Minas prima por essas práticas abomináveis. Entre elas, a de explorar a situação de desemprego no país para recrutar, entre jovens sem perspectiva imediata de emprego, aqueles que contribuirão, conscientemente ou não, com a destruição da carreira dos educadores, a qual talvez eles nem pretendam pertencer. Afinal, é apenas um bico - e a atitude do governo reforça esta concepção da profissão do professor enquanto bico, algo passageiro, e que por isso mesmo pode ser mal remunerado, já que não se pretende permanecer naquela atividade por muito tempo.
A atitude do governo mineiro guarda semelhanças também com as piores práticas da época da ditadura militar (1964-1985). Era muito comum ao então regime ditatorial estimular o egoísmo, o levar vantagem em tudo, mesmo que em prejuízo de outrem, a delação (dedo-duro) como forma de se dar bem na vida, e outras práticas voltadas para a destruição de um ambiente social solidário e participativo.
Estamos assistindo a tudo isso aqui em Minas Gerais. Diretoras das SREs convocando os diretores de escola e os tratando como se fossem pau-mandados, capitães do mato, que devessem caçar os escravos fugidos - no caso, os professores e professoras em greve. O calote realizado através do subsídio, obrigando os servidores a permanecerem nesse sistema, sob a pena de terem como castigo seus salários reduzidos, como aconteceu de fato com todos nós que tivemos coragem e sabedoria de optar pelo antigo regime remuneratório, é outro exemplo de ato despótico.
Mas, nada disso aparece no site da SEE-MG, pois ele reflete um recorte da realidade que procura esconder as outras realidades, sobretudo aquilo que de fato é decisivo para a vida dos profissionais da Educação: a carreira ameaçada e o piso salarial nacional. Também nisso o governo mineiro reproduz o período ditatorial, que reproduzia, com a ajuda de uma mídia censurada e dócil (hoje comprada), notícias de sucesso na economia, no esporte, enquanto mantinha escondidos os porões, onde centenas de valentes lutadores sociais eram presos, barbaramente torturados e executados.
Nós, educadores em greve, somos um pouco a encarnação viva desses lutadores. Já sofremos cortes e redução dos nossos salários, de forma vergonhosa; já tivemos que enfrentar a polícia de choque do governo, com gás de pimenta e cassetete; estamos sendo substituídos ilegalmente por contratados que pensam estar levando vantagem nesse novo bico oferecido pelo governo; e somos apresentados para a sociedade como culpados pela ausência das aulas que prejudica aos alunos. Não é o governo, que não cumpre uma lei federal e que e se recusa a pagar o piso salarial nacional a que temos direito, que é o culpado, não. Somos nós, educadores, que somos apresentados como os vilões da história, tal como acontecia com os lutadores sociais no tempo da ditadura militar.
Outro dia mesmo esteve em Minas uma diretora norte-americana, visitando algumas escolas e reunindo-se com os agentes da secretaria da Educação. Será que ela soube que os educadores de Minas estão em greve? E que esta paralisação se deve ao não pagamento de um piso salarial miserável? Muito provavelmente ela não tomou conhecimento desses dados. Mas, algum dia certamente ficará sabendo dos fatos, ainda mais considerando a realidade da Internet e da internacionalização instantânea das notícias. Não sei que juízo de valor ela fará das pessoas que a receberam aqui, caso não tenham tido (o que é mais provável) a coragem de expor o cenário real da Educação mineira.
Tal como os dias sombrios da ditadura militar, em Minas procura-se a todo custo apagar a memória das lutas, das conquistas, dos direitos. Um novo sistema remuneratório - o subsídio - é imposto como se a carreira dos educadores mineiros tivesse começado hoje.
Mas, essa distância entre o mundo oficial e a realidade fática verificada aqui em Minas acontece também na esfera federal. Se visitarem o site do MEC não encontrarão uma única referência com destaque, na página inicial, à obrigatoriedade do pagamento do piso salarial nacional. Enquanto milhares de educadores cruzaram os braços por toda parte do Brasil no primeiro semestre deste ano, o Ministério que deveria ser da Educação manteve-se calado, omisso, como se nada daquilo tivesse algo a ver com ele.
Nos discursos oficiais, o ministro-falastrão diz que o governo tem como meta prioritária a valorização dos educadores. Imaginem então se não fosse prioridade? Contudo, esse discurso morre logo após a sua pronúncia; dissipa-se no ar feito areia no deserto. A nova moda do governo federal agora é dizer que a meta é fazer com que a média salarial dos professores não fique abaixo da média salarial de outras carreiras... até 2020. Bilhões de reais serão gastos com a Copa de 2014. Mas, nós, educadores, podemos esperar até 2020... ou quem sabe até 2030, 2040?
Somos sempre lançados para o futuro, porque o presente é para poucos: banqueiros, empreiteiros, agentes políticos do alto escalão, agronegócio, grande mídia, etc. Eles abocanham tudo, deixando para nós, educadores e trabalhadores de baixa renda em geral, a disputa das migalhas e o sonho de um futuro melhor. Se pelo menos pudéssemos pagar as nossas contas com os prometidos salários do futuro, tudo bem. Vou comprar essa casa hoje e assinar um cheque com o salário que o ministro diz que eu vou receber daqui a 10 anos, tudo bem? Quem se dispõe a vender tal imóvel para mim?
Pois é assim que as coisas funcionam para os de cima. Eles se apropriam do nosso presente e vendem promessas para o futuro. Da mesma forma que fazem nos sites que administram: vendem recortes de uma realidade que não existe, enquanto roubam da população as muitas realidades dramáticas vividas na educação.
Neste contraste entre a realidade espetaculosa - inventada, recortada, manipulada -, e a realidade de fato, a nossa greve se impõe como aquela pedra do poeta mineiro que se encontra no caminho. Tão importante quanto a luta por um direito constitucional - o piso salarial nacional - tem sido a possibilidade do diálogo público, da formação crítica, da construção de muitas redes e elos de intercâmbio entre educadores e a comunidade. Muito daquilo que não se consegue realizar em tempos "calmos", marcados pela rotina de trabalho duro, exaustivo, que consome boa parte do nosso tempo, na greve tem acontecido, qual escola aberta em praça pública.
Diferentemente do mundo deslumbrado no qual vivem os agentes da alta esfera do poder, nós, educadores do chão da fábrica vamos abrindo pacientemente os caminhos que podem conduzir à verdadeira valorização dos trabalhadores da Educação e de uma escola pública de qualidade para todos. E como consequência disso, de um mundo melhor para se viver, mais solidário, mais democrático, mais livre.
A nossa luta representa tudo isso: em oposição aberta ao deslumbramento dos de cima, e em contribuição à verdadeira libertação dos de baixo.
Um forte abraço a todos e força na luta! Até a nossa vitória, com o piso implantado no nosso vencimento básico!
***
Nota: Pessoal da luta, parece que tem havido problemas para postagem dos comentários. Eu mesmo tive dificuldades em algumas tentativas que fiz. Por isso, caso não consigam postar o comentário e queiram mandar para o meu e-mail (euler.conrado@gmail.com), posso publicar amanhã quando eu acordar. Mas deixem claro que é para publicar, ok?
P.S. Aparentemente a postagem dos comentários no blog voltou a funcionar normalmente (às 9h13m - 15/8/2011).
Nota: Pessoal da luta, parece que tem havido problemas para postagem dos comentários. Eu mesmo tive dificuldades em algumas tentativas que fiz. Por isso, caso não consigam postar o comentário e queiram mandar para o meu e-mail (euler.conrado@gmail.com), posso publicar amanhã quando eu acordar. Mas deixem claro que é para publicar, ok?
P.S. Aparentemente a postagem dos comentários no blog voltou a funcionar normalmente (às 9h13m - 15/8/2011).
Verdade verdadeira! Uma vez mais voce se superou!
ResponderExcluirTestando postagem.
GRAÇA:
ResponderExcluirBoa dia Prof Euler,
Gostaria que voce publicasse,se possivel, junto ao seu post , o texto que acabo de receber do Dr. Leonardo Carneiro do site Direito do Servidor. Merece ser lido!Merece ser divulgado "SOBRE O TEA PARTY, OS MARGINAIS INGLESES E AS PROFESSORAS MINEIRAS"
PARA MINHA DOCE TIA-AVÓ RITA.PROFESSORA RURAL QUE FALECEU NESTA DATA, EM NOVA ERA-MG, SEM RECEBER O PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
Contemplar a história da humanidade é constatar nossa inexorável parcialidade na análise dos movimentos sociais.
Em 1773 colonos americanos protestaram, em Boston, contra o governo britânico e a Companhia das Índias Ocidentais, que detinha o monopólio do chá que entrava nas colônias. No porto de Boston, um grupo de colonos abordou os navios carregados de chá e atirou a carga às águas, em protesto contra o monopólio e o imposto sobre o chá, que consideravam abusivo. O evento ficou conhecido como o “Boston Tea Party” (literalmente: Festa do Chá de Boston).
Essa ação de desobediência civil, que trouxe danos à propriedade privada de comerciantes holandeses, poderia ser colocada em contraste com os diversos atos de violência que eclodiram nos subúrbios Ingleses durante as últimas semanas. Assim poderíamos refletir sobre as declarações do Primeiro Ministro inglês, David Cameron, segundo o qual tais distúrbios são meramente atos criminosos. A revolta com a injustiça e a impossibilidade de encaminhar suas queixas pelas vias institucionais normais levaram, levam e levarão os indivíduos a obter, conscientemente ou não, atenção por intermédio de atos de desobediência civil. A questão aqui é como qualificamos tais indivíduos e como pretendemos que a história se aproprie de seu movimento. Recentemente, nos Estados Unidos, um grupo de indivíduos posicionou-se contra o financiamento público dos serviços de saúde, da livre orientação sexual, e a favor da redução dos serviços públicos e do tamanho do governo. Tal movimento também se autodenominou o o “Tea Party”. Percebemos que, neste caso, os atos violentos de desobediência civil dos colonos americanos não os qualificaram como marginais aos olhos dos integrantes do atual Tea Party.Serão mesmo bandidos todos os jovens ingleses que foram às ruas protestar contra o assassinato de Mark Duggan pela Polícia de Londres? Serão também bandidos os moradores do aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, que em fevereiro deste ano também saíram às ruas para protestar contra o assassinato de dois moradores? Naquela ocasião também houve ônibus incendiados e imóveis depredados. Mas todo ato de desobediência à Lei tem um sentido.
Nos últimos dois meses os profissionais da rede estadual de educação entraram em greve. Ao contrário dos casos anteriores, as manifestações dos professores são totalmente pacíficas. Seu modo de protesto, a suspensão da prestação do trabalho, é assegurado na Constituição como meio legítimo de reivindicação.Sequer se reivindica o deferimento de mais um direito. O direito em questão já é assegurado na Constituição e na legislação. O que se requer é que o Governo do Estado cumpra a Lei e pague aos professores o piso nacional profissional da educação pública básica.Voltando ao nosso tema, a questão, portanto, é: qual o sentido dessa desobediência à Lei? Quem desobedece a Lei, neste caso, defende quais interesses? Realmente não sei. Não são claros para mim tais interesses.A única clareza que tenho neste momento é quanto à parcialidade dos veículos de imprensa que não abrem espaço para os que defendem a Lei. Para estas empresas que lucram com o que informam, e ainda mais com o que omitem, pouco importa se o Governo Mineiro descumpre a Lei.Marginal continua sendo o movimento dos professores, dos manifestantes ingleses, dos estudantes chilenos, dos moradores da favela. Tudo isto porque, se você não sabe, a marginalidade não decorre do descumprimento da Lei, mas da distância do poder.Leonardo Carneiro http://direitodoservidor.wordpress.com/2011/08/15/sobre-o-tea-party-os-marginais-ingleses-e-as-professoras-mineiras/
testando...
ResponderExcluirCHARLOTTE SAMPAIO JÁ DE PÉ E ATENTA:
ResponderExcluirManchete do jornaleco O ESTADO DE MINAS
"Estado pode ter de ressarcir servidores que tiveram descontos de plano de saúde"
BOM DIA A TODOS E FORÇA NA LUTA...
E QUE AMANHÃ SEJA O DIA DA TOMADA DA BASTILHA!!!
FORA ANASTASIA! FORA TUCANADA!!!
buemba, buemba !!!
ResponderExcluirkkkkkkkkkk
gargalhada nacional.
"Mestres a caminho das salas de aula do 3º ano do ensino médio"
Meu Deus, a que ponto chegou o GOVERNO de Minas, até parece ! (sem comentários)
CONVOCAÇÃO GERA BATE-BOCA
Jornal O Tempo 12 de agosto de 2011
http://2.bp.blogspot.com/-E6NUSzAfODs/TkWFOt7GlLI/AAAAAAAAAdQ/1IhJyIPJioo/s1600/greve+o+tempo.jpg
abraço a todos
"Primeiro eles te ignoram, depois riem de você,
depois brigam, e então você vence."
(Mahatma Gandhi)
ABRAÇO a todos !
"Sem PISO, não pisamos na escola!"
Gleiferson Crow
LEIA: o Jornal do José Elias Issa
http://leiajeissaeemg.blogspot.com/
CARíSSIMOS AMIGOS DE GREVE;
ResponderExcluirEDUCADORA MINEIRA,ROGERIO TRINDADE,RAFAEL TOLEDO,MARIA HELENA,PROFESSOR SEBASTIÃO,DONDOCA,
RÕMULO,LUCIANO HISTÓRIA,WAENDER,JOÃO FERREIA,ELAINA FRANÇA,ANTONIO CARLOS,
JOÃO MARTINHO,ABC,MARISA CARLA,PROFESSOR GERALDINHO,ANÔNIMOS E TANTOS OUTROS QUE ESTÃO
CONOSCO NESTA "GREVÍSSIMA" E NÃO SE MANIFESTARAM
NESTE ESPAÇO TÃO PRECIOSO,MAS QUE FAZEM SUAS INCURSÕES POR AQUI...
NÃO DESISTO DESTA IDÉIA DE QUE O TÃO COMBATIVO
EULER ESTEJA PRESENTE NA NEGOCIAÇÃO DE AMANHÃ.
POR FAVOR,CARÍSSIMOS:CASO ALGUNS DE VOCÊS TENHAM
VOZ NA ASSEMBLÉIA,FAÇAM ESTA PROPOSTA LÁ.
ESTOU CERTA DE QUE É MUITO LEGÍTIMA ESTA CAUSA
E EXPRESSARÁ O DESEJO DE GRANDE PARTE DA CATEGORIA QUE SE FARÁ PRESENTE AMANHÃ.
SE VOC~ES CONCORDAREM COM A IDÉIA,DEIXEM POSTADO
UM COMENTÁRIO AQUI :EULER NA NEGOCIAÇÃO E
ASSINEM.
UM ABRAÇO A TODOS.FIRMÍSSIMA NA LUTA,
HELENA THAEREH
"Façam o que falo,mas não faça o que faço."
ResponderExcluirMorosidade do judiciário compromete a democracia brasileira.
Aproveitando a faixa que estampa o caderno do jornal Estado(país) de Minas-sábado 13/08/2011.
"SE NÃO HÁ JUSTIÇA P/OS POBRES.QUE NÃO HAJA PAZ P/OS RICOS."
Queremos justiça.Façam valer os nossos direitos.
Olá Euler e blogueiros!
ResponderExcluirHomenagem aos companheiros de chão!
"Por que o ethos acadêmico é essencialmente pragmático e de índole mercantil?" - Antonio Ozaí da Silva in práxis docente.
Nós, professores, temos que aproveitar o momento e pensarmos na construção de uma BASE sólida dentro do SINDUTE e fora dele: nas escolas.
Essa ideologia mercantil que leva a competividade, confusão dos espíritos e empobrecimento das massas não pode e nem dever ser reproduzida nas escolas.
De maneira "imperceptível", esse [des]Governo mineiro e outros país afora, vão, também, construindo com a conivência e o batismo das casas parlamentares o discurso único. A produção intelectual anda passos largos do homem acorrentando. Nesse sentido, a mudança provirá de um movimento de baixo para cima. Movimento este contrário à quantificação e de dados estatísticos - observa-se o mesmo modelo no edital da SEE que exige dos candidatos leitura e interpretação de dados numéricos, gráficos entre outros -, que não representam em nada a cotidianidade. Essa forma acrítica que nos empurra ao abismo deve ser extirpada, caso contrário o progresso técnico será aproveitado por poucos.
SUGESTÃO
Vamos organizar encontros, debates, seminários com participação de movimentos sociais em escolas da capital e do interior do Estado. Vamos pensar numa alternativa dirigida à seara dos mais necessitados de cultura e direito.
Que a criação de grêmios estudantis seja o primeiro ponta-pé dado pelos combativos de chão que ilustram esse espaço com seus posts, em sua maioria, carregados de criticidade.
VAMOS PESSOAL! A HORA É ESSA! VAMOS ARTICULAR UM ENCONTRO ESTADUAL COM PARTICIPAÇÃO DE MOVIMENTOS SOCIAIS!
E aí Euler, Rômulo, Educadora Mineira, Petrônio, Diógenes(história), Fabrício(letras), Eduardo BH, Gracieuza, Paulão(geografia), Martinho, etc.
Grande abraço! Sem o PISO, não piso na escola.
PROFESSOR EULER NA NEGOCIAÇÃO.
ResponderExcluirProfessora Maria Aparecida da Paixão.GREVE ATÉ O PAGAMENTO DO PISO !!!
FIRME NA LUTA
Por e-mail:
ResponderExcluir"Marilene:
Caro colega professor Euler, sou também professora de História, li o que escreveu no seu blog. Muito bacana e importante o que vc escreveu.
Estou indignada com a publicação feita no site da SEE. Eu que tenho 23 anos de profissão ganhar quase igual quem ta começando. É brincadeira. A senhora secretária deveria pensar bem antes de publicar um absurdo desses. DEVERIA TER VERGONHA de compactuar com essa palhaçada do governo. Eles estão esquecendo que alguém ta olhando tudo isso lá do céu. E quando eles caírem o tombo vai ser muito feio. A imagem suja que eles estão divulgando vai prejudicar a eles mesmo.
Um abraço, e só voltarei a escola com o piso.
Marilene
PS. Pode publicar"
Pessoal da luta,
ResponderExcluirlendo um comentário no post abaixo sobre as características da secretária da Seplag descobri que não preencho os requisitos adequados para negociar com o governo.
Reparem o que diz o comentário:
"Professor Euler,
Professoras(es) de Minas Gerais,
Bom dia!
ANALISANDO O ADVERSÁRIO!
Professor Euler, peço que veja ou reveja um vídeo da Renata Vilhena, nas negociações com o Sind UTE.
- Estudei o comportamento do Governo e, encontrei na secretária Renata Vilhena a arrogância, o orgulho próprios do NEO LIBERALISMO deste Governo. Ela é o IMPEDIMENTO.
Observe a postura, os jeitos e trejeitos desta Secretária nestas reuniões.
- Percebo que Ela é uma pessoa fria, sem emoções, preparada pelo SISTEMA para desvalorizar as outras pessoas, robotizada e falsa.
Ela é muito perigosa."
kkkkkk. Cheguei à conclusão que para negociar com a secretaria seria melhor convocarem um robô, rsrs.
Seria um diálogo mais ou menos assim:
- Secretária: Estou analisando os dados...
- Robô: na escuta, ouvindo, ouvindo...
- Nossa proposta está limitada aos limites da LRF...
- Não entendi, não entendi, não entendi...
- O governo quer investir apenas no subsídio...
- Perigo, perigo, perigo, alerta, vai explodir 5,4,3,2,1 BRRRRRUUUUMMMMMMMMMMMMMMMM!
Euler,
ResponderExcluirNão tenho palavras para falar de sua análise de hoje, você é o máximo. Quanto aos "mestres" que estão a caminho das salas de aulas do 3º ano, eles não são dignos de serem chamados de Mestres. Como pode pessoas sem habilitação, despreparadas, que na maioria das vezes só pensam no mísero dinheiro que receberão ao final do mês, serem chamados de Mestres? Só mesmo em Minas Gerais, onde qualquer um pode ir para a sala de aula brincar de ser Professor, fazer de conta que está dando aula! É uma vergonha! O governo pensa que os pais e os alunos querem esta situação? Está muito enganado, já sei de pais que estão dispostos a entrar com ações na justiça para impedir esta palhaçada de professor-tampão. Os pais e alunos querem é que o governo negocie com a CATEGORIA, PAGUE O PISO SALARIAL e ponha fim na greve. É simples, nenhum pai ou aluno responsável, comprometido com a educação, quer esta realidade de "passar o tempo" na sala de aula com "alguém" fingindo que está ensinando... Todos merecemos respeito!
Companheiros de luta, além do piso que o governador terá que nos pagar, agora tem mais essa: muito provavelmente ele terá que nos ressarcir da cobrança indevida dos 3,2% referente ao nosso plano de saúde Ipsemg. Segue o link
ResponderExcluirFORÇA NA LUTA!
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/08/15/interna_politica,245119/estado-pode-ter-de-ressarcir-servidores-que-tiveram-descontos-de-plano-de-saude.shtml
Concordo com professora Hehena Thaereh.
ResponderExcluirEULER NA MESA DE NEGOCIAÇÃO JÁ!!!
Precisamos de gente como ele para reforçar o sindute nessa batalha.
CHARLOTTE SAMPAIO DIZ:
ResponderExcluirÓtima proposta essa do Prof Flávio.Acho que será uma pena perder esse avanço construído durante a greve e catalizado por esse blog.Torço muito para que vocês tenham a lucidez de tudo isso que vem se construindio no movimento e no blog.Se essa proposta vingar depois da greve... vou começar a acreditar que haverá uma revolução na Educação em Minas Gerais!!!
Avante moçada!!! por quem fica parado é poste!!!
Euler e colegas vejam que interessante .
ResponderExcluirhttp://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/08/15/interna_politica,245119/estado-pode-ter-de-ressarcir-servidores-que-tiveram-descontos-de-plano-de-saude.shtml
Caminhando e cantando e seguindo a canção
ResponderExcluirSomos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria ou viver sem razão
Acabei de ler e concordo.
ResponderExcluirEULER NA MESA DE NEGOCIAÇÃO JÁ!!!
E até a vitória ou não pisamos na escola.
Euler, adorei o texto. Esclarecedor , de relevante conteúdo e pé no chão.
ResponderExcluirTá na hora de manter a calma,os olhos e a mente bem abertos, para encarar o que acontecer por esses dias. A greve é dos professores, portanto penso que. somos nós que devemos aceitar ou não as propostas do governo. Os representantes do sindicato participam das negociações, mas a decisão a ser tomada tem que ser de nosso conheciemento.
Um abraço,
e firmes estaremso na assembleia de amanhã.
Acabo de saber que a greve no R.J.terminou.As aulas serão reiniciadas hoje.Parece que conseguiram seus pleitos.Foram 65 dias de greve.Um deputado chamado Paulo Melo intermediou as negociações e chegaram a um acordo.Alô Rogério Corrêa,e aí?Ou melhor,e AQUI?
ResponderExcluirEULER PRESENTE NA REUNIÃO DE AMANHÃ...Também estou nesta campanha!
ResponderExcluirManhuaçu.
POR ACHAR IMPORTANTE POSTO NOVAMENTE.
ResponderExcluirOs deputados da base do Anastasia estão rindo de engolir o brinco com essa greve. Em nenhum momento eles estão sendo incomodados. É por isso que essa greve nossa está demorando tanto para conseguirmos o que queremos. Enquanto a base deste des-governo não se sentir ameaçada... será como tirar leite de pedra. Pense nisso caros colegas e vamos cobrar do Sindute esta ação.
ATÉ A VITÓRIA, OU NÃO PISAMOS NA ESCOLA.
Euler,
ResponderExcluirAgora mais do que nunca, tenho certeza de que o governo vivi no mundo da fantasia. Tudo que é publicado nos sites da SEE/MG e do MEC não condiz com a realidade vivida por pais, alunos, professores e comunidade no dia da dia das salas de aulas das escolas públicas. Fico triste em ver como menosprezam a inteligência e a capacidade intelectual das pessoas, querem enganar a todos publicando falsos dados com relação à Qualidade da Educação Pública no país e em Minas. Aliás quem visita estes sites, pensam que a Educação Pública está mais que perfeita, alcançou a sua excelência. Mas tem algo estranho, se temos um sistema de educação tão perfeito deveríamos produzir resultados excelentes não é mesmo? Como explicar o fato do Brasil estar entre os últimos no ranking de educação mundial? Gostaria que o governo fizesse esta análise... Afinal não somos idiotas, queremos de fato, Educação de Qualidade para Todos. E isto começa pela valorização e reconhecimento do PROFESSOR/EDUCADOR. Não me refiro aquele "professor-tampão" que o estado de Minas resolveu contratar, que faz da escola pública um "bico", que consegue um "diploma" em qualquer esquina. Estou me referindo ao verdadeiro MESTRE, aquele que estuda e prepara durante toda vida para formar cidadãos que sabem dos seus direitos e deveres, aquele que luta para ter melhores condições de trabalho e de vida, aquele que adere ao movimento da CATEGORIA e que luta pelo CUMPRIMENTO DA LEI DO PISO SALARIAL... Um forte abraço a todos!
Professor Luciano, betim
ResponderExcluirPara refletir e divulgar . Jornal O Tempo
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=179550,OTE
Olá Flávio/Bhte,
ResponderExcluirestou pronto para participar do encontro ou seminário ou que seja. Tem razão sobre a importância de fazermos esse chamamento para uma auto-organização pela base.
Um forte abraço e força na luta!
Euler
Eu também concordo: Euler na negociação de amanhã.
ResponderExcluirCaríssimos, estou em greve desde dia 8 de junh, participei de todas as assembleias até a última. Sinto não participar da próxima, amanhã, porque minha subsede não vai levar-nos, devido ao corte do repasse, segundo as diretoras. Estou torcendo para que exista algo positivo e aguardo notícias via net. Abraço e força a todos.
ResponderExcluirAquela do robô foi muito engraçada , vc é jóia aki dia de sábado fizemos uma reunião daquelas de conselho de classe ( na escola estadual de
ResponderExcluirAgua Quente) então conversei com meus colegas , vamos parar 98% porque o pessoal da secretaria vc sabe né não param mais não tem problema estou nesta luta desde dia 08 de junho, um pessoal da secretaria vai estar aqui justamente no mesmo dia , amanhã nossa vitória merecerá uma missa! Deus nos deu essa coragem de chegarmos até aqui e de irmos até muito mais.
Infelizmente a maioria dos políticos que temos hoje, representando-nos em Brasília e em Minas, não se importam com os interesses da população mas somente com seus próprios interesses. Vamos ver se nas próximas eleições mudamos esse quadro, não dá mais pra conviver com representantes que só pensam em si. Precisamos mostrar-lhes a força que temos. Se algum deles se importassem com a EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE não estaríamos precisando travar esta batalha entre Educadores e Governo mineiro para o CUMPRIMENTO DA LEI FEDERAL. Nossa Greve já dura mais de 60 dias sem "nenhuma" negociação. Certamente, se tivéssemos alguém do PODER comprometido, de fato, com a melhoria da Educação, não teríamos nem iniciado uma greve, pois o próprio Governo Federal já teria lançado meios de fazer com que todos os governadores CUMPRISSEM A LEI DO PISO SALARIAL no vencimento básico da CATEGORIA em greve. Penso que, depois desta greve, a população saberá escolher melhor os seus representantes nos poderes Executivo, Legislativo e judiciário do País, Estado e Municípios. Greve até alcançarmos a vitória com o PAGAMENTO DO PISO SALARIAL a que temos direito.
ResponderExcluirEuler,
ResponderExcluirEspero, sinceramente, que amanhã sejamos contemplados com o nosso PISO SALARIAL no vencimento básico. Mas, caso isto não aconteça, temos que estar preparados para continuar na batalha, em greve até alcançarmos o nosso objetivo. Recuar, jamais!!!
Os sites da SEE/MG e do MEC são recheados de notícias em forma de piadas. Só falam de escolas premiadas, campeonatos, projetos disso e daquilo mas "aprendizagem" mesmo, é nada. Agora com os "mestres" a caminho é que virou um verdadeiro oba, oba! Falar de compromisso com a Educação tomando estas atitudes? Ah não! Pra cima de nós, não!!! Vai contar esta pra outros!!!
ResponderExcluir"Não queremos os "mestres" que a SEE/MG colocou a caminho, queremos é que o governo trace o caminho de volta para os nosso verdadeiros MESTRES, que são os nossos PROFESSORES/GREVISTAS". Esta foi a fala da maioria dos alunos do 3º ano da escola onde trabalho. Um pensamento bem mais maduro e avançado do que o do nosso governador.
ResponderExcluirGrande comandante Euler, o post do sindiute está indicando um local e a nota no mesmo site está indicando outro local para a assembléia. Força na luta até o piso.
ResponderExcluirEuler, tem que pedir para as 13 almas comparecerem amanhã na reunião com o governo, para dar um sustinho no povim do timotim kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEuler,
ResponderExcluirSe o governo pensou que iria intimidar-nos com a contratação dos professores-tampão, está muito enganado. Com esta atitude ilegal, ele deu mais força para continuarmos na luta, além de ter dado mais um tiro no próprio pé... Cada vez que tenta mascarar a realidade, mais se enrola para solucionar os problemas. Seria muito mais fácil CUMPRIR A LEI FEDERAL e PAGAR O PISO SALARIAL. Todos voltariam para as salas de aula e o governo não ficaria tão queimado e ridicularizado... Greve até o PISO!!!
Manchete do Euler amanhã: VITÓRIA, VITÓRIA, VITÓRIA..... O PISO É NOSSO....
ResponderExcluirolá, combativo Anônimo das 11h17m (que promoveu minha patente para Comandante, rsrs - o comandante Martinho não vai gostar, o cargo é dele. Que tal subcomandante? rsrs),
ResponderExcluir... mas, o local da assembleia geral continua o mesmo, ou seja, no pátio da ALMG às 15h.
Você deve ter confundido com o local da reunião do Comando Estadual de greve, que será no auditório do CREA, próximo da ALMG às 13h.
Um forte abraço e força na luta!
CARO EUELER, URGENTE, COMO VOCE É UM CRAQUE NAS INFROMAÇÕES, CONSULTE SOBRE O M. DE SEGURANÇA NO SITE DO TJMG( NÃO ESTOU CONSEGUINDO) O NUMERO É: 1 0000 11051 136-7/000
ResponderExcluirEstou apreensivo, pois a estadual não informa nada E ATÉ DISSE QUE NÃO TÊM O NÚMERO.
Concordo com todos aqueles que indicam o Professor Euler Conrado para nos representar na reunião do dia. A capacidade racional de análise, agudeza de espírito e uma profunda consciência de classe associada a uma comovente sensibilidade social, características do referido professor que aprendemos a admirar, justificam nosso desejo.
ResponderExcluirUm dos pontos positivos dessa greve é a possibilidade de interação com vários colegas das diferentes regiões do estado e o encontro com o grandioso arquiteto do pensamento e da
palavra. Grande Euler! Contamos com você
CHARLOTTE SAMPAIO DIZ:
ResponderExcluirO povo é sem educação!!!
O povo se veste mal!
O povo se comporta mal!
O povo não é saudável!!!
Veja só o que a elite pensa sobre o povo.
CHARLOTTE SAMPAIO:
ResponderExcluirNão posso deixar de concordar com tudo o que dizem do povo. É uma posição impopular, eu sei, mas o que fazer? É a hora da verdade. O povo que me perdoe, mas ele merece tudo que se tem dito dele. E muito mais.
As opiniões recentemente emitidas sobre o povo até foram tolerantes. Disseram, por exemplo, que o povo se comporta mal em Grenais. Disseram que o povo é corrupto. Por um natural escrúpulo, não quiseram ir mais longe. Pois eu não tenho escrúpulo.
O povo se comporta mal em toda a parte, não apenas no futebol. O povo tem péssimas maneiras. O povo se veste mal. Não raro, cheira mal também. O povo faz xixi e coco em escala industrial. Se não houvesse povo, não teríamos o problema ecológico. O povo não sabe comer. O povo tem um gosto deplorável. O povo é insensível. O povo é vulgar.
A chamada explosão demográfica é culpa exclusivamente do povo. O povo se reproduz numa proporção verdadeiramente suicida. O povo é promíscuo e sem-vergonha. A superpopulação nos grandes centros se deve ao povo. As lamentáveis favelas que tanto prejudicam nossa paisagem urbana foram inventadas pelo povo, que as mantém contra os preceitos da higiene e da estética.
Responda sem meias palavras: haveria os problemas de trânsito se não fosse o povo? O povo é um estorvo.
É notória a incapacidade política do povo. O povo não sabe votar. Quando vota, invariavelmente vota em candidatos populares que, justamente por agradarem ao povo, não podem ser boa coisa.
O povo é pouco saudável. Há, sabidamente, 95 por cento mais cáries dentárias entre o povo. O índice de morte por má nutrição entre o povo é assustador. O povo não se cuida. Estão sempre sendo atropelados. Isto quando não se matam entre si. O banditismo campeia entre o povo. O povo é ladrão. O povo é viciado. O povo é doido. O povo é imprevisível. O povo é um perigo.
O povo não tem a mínima cultura. Muitos nem sabem ler ou escrever. O povo não viaja, não se interessa por boa música ou literatura, não vai a museus. O povo não gosta de trabalho criativo, prefere empregos ignóbeis e aviltantes. Isto quando trabalha, pois há os que preferem o ócio contemplativo, embaixo das pontes. Se não fosse o povo, nossa economia funcionaria como uma máquina. Todo mundo seria mais feliz sem o povo. O povo é deprimente. O povo deveria ser eliminado.
Autor: Luís Fernando Veríssimo
Fonte: Literatura no Liquidificador
CHARLOTTE DIZ:
ResponderExcluirENSINO PUBLICO GRATUITO E DE QUALIDADE PARA TODOS!!!!
Euler e demais colegas,
ResponderExcluirO Ministério Público já publicou a decisão sobre a ação contra a contratação dos professores-tampão? Só sei que sai hoje... Quando tiver notícias sobre o assunto, divulguem... Obrigada. Força na luta!
Caros amigos, este talvez seja o melhor post de toda a carreira deste blog, analiza com rara seriedade e objetividade a situação da Educação mineira, traçando as linhas de conduta e pensamnto do governo. Quanto ao que poderá vir amanhã, penso que o governo virá com as tais "melhorias no novo modelo", arrastando ainda mais as negociações, isto é um expediente já vivido por nós educadores em outras ocasiões, portanto acho que, enquanto o bendito acórdão não sair a luta ficará no campo das promessas e das irrealidades.
ResponderExcluirAbraços
Ruy Aguiar
Bem Euler eu não sou professor, mas policial e formado em Física, acho engraçado uma escola aqui no para de minas/mg. Fernando ÓTAVIO, os professores voltaram a trabalhar, com certeza eles estão muito satisfeito com o vencimento básico e remuneração. Quem entra na greve deve respeitar os colegas da categoria e se somente se o sindicato através de assembléia oficialmente disser que a greve acabou, voltar. "A desculpa deles é a preucupação com aluno" Será que esse aluno vai lembra dos tolos? Dá até para profetizar né! Aquele professor voltou a trabalhar ganhando vencimento de 565 enquanto eu passei no vestibular 4 anos depois estou ganhando 7 vezes mais do que ele""! O pessoal sem visão de vida! Merece mesmo o piso que recebe!
ResponderExcluirEuler,
ResponderExcluirCom relação ao premio de produtividade, ouvi algumas pessoas dizendo que está cancelado devido a greve. O pagamento deveria ser feito agora no quinto dia útil de Setembro.
Sabe de alguma coisa?
Nesta manhã, os professores da minha escola foram convidados a uma reunião, onde nos foi passado algumas explicações sobre a contratação dos "sub-istitutos", e para nossa grata surpresa a reação a estas notícias, foi a melhor para o movimento na minha cidade, nós ficamos indignados com tanta prepotência e mesmos aqueles que não estavam envolvidos com a causa se dispouseram a ajudar o movimento. A partir daí mobilizamos um grupo para acompanhar a designação que será amanhã e com certeza aqui ninguém vai entrar para nos substituir. A cada passo que o governo dá, ainda mais forte fica a greve em Minas, sinto a nossa greve coma uma massa de pão, quanto mais nos batem mais unidos ficaremos até a vitória, mas somente poderão participar desse pão delicioso os querreiros que estão firmes na greve.
ResponderExcluirPs. Quero deixar aqui registrado meus parabéns aos colegas de Ituêta, que bravamente aderiram ao movimento, mesmo em meio a tanta pressão, firmes e cada fez mais unidos até a vitória.
Olá, gostaria de manter contato com os companheiros de luta, se possível acessem meu blog elidaportugues.blogspot.com (Literatura Virtual) comentem, deixem contato, e-mail... para que possamos manter o elo construído nesta greve. Seria bom também saber como anda as substituições para o 3ºano, quem tiver alguma novidade, favor comunicar. Abraço de Ubá.
ResponderExcluirCaros professores,
ResponderExcluirJamais pensam em abandonar a competição na reta final.
Por favor, não coloque tudo a perder.
Não preocupem com estas substituições, com professores tampão, pois os verdadeiros professores são voces.
O mais importante numa competição é vencer.
Voce faz parte do grupo guerreiro, por favor não o abandone.
Sebastião de Oliveira
Escolas param em 100% HOJE em Governador Valadares.
ResponderExcluirUma ex aluna me ligou às 7:30 h me informando.
Abraços e força na luta até a VITÓRIA!!!
Olá Euler!
ResponderExcluirSeus textos nos orientam e, ao mesmo tempo, injeta em nossas veias o que precisamos pra dizer NÃO a qualquer coisa que esteja distante do PISO. Destaque para o assunto dos deputados QUE SE FAZEM DE MORTOS. Seja do governo e ou oposição. É urgente que o rosto de cada um seja colocado em evidência. Se não temos as fotos, já podemos começar pela lista dos nomes. Aqui no BLOG é um excelente começo. Dada a criatividade da nossa categoria, alguém já pode pensar em título que provoque uma tomada de decisão por parte deles. Estão muito tranquilos. Afinal, com o salário que recebem os filhos não passam nem na frente de uma Escola Estadual. Que tal começar colocar as fotos deles nos postes?
Um abraço e sem PISO. Oh dó!!!! NÃO PISAMOS NA ESCOLA.
Euler presente na reunião de amnhã!!!
ResponderExcluirGRAÇA:
ResponderExcluirProf Euler,
Veja só: o mesmo que caiu do cavalo,fugiu do bafometro e afundou Minas, ditando normas para o gov federal. Ele continua tentando convencer que em MG o choque de (indi) gestão deu certo!
Ai ai é demais para crer!
AÉCIO NEVES
Menos com mais
(...)
udo indica que o número de pastas foi anabolizado não para atender necessidades da administração, e sim para permitir o aparelhamento do Estado com a militância partidária, acomodando interesses e saciando o apetite de aliados.
A imprensa mostrou que, entre 2003 e 2009, aumentou em 40,6% o número de cargos preenchidos pelo governo federal sem concurso público.
Levantamento da OCDE mostra que o Brasil não exibe transparência em relação aos critérios de nomeação e não avalia o desempenho dos beneficiados. "É difícil para o público brasileiro saber onde termina a atividade política e onde começa a administração profissional", diz.
O governo federal permanece alheio, portanto, a inúmeros avanços conquistados por Estados brasileiros nessa área, como a adoção de metas, avaliação de desempenho e de resultados, prêmios por produtividade e a certificação de funcionários, entre outros.
A resistência a essas inovações, cujos êxitos são conhecidos, só pode ser compreendida como um certo constrangimento do governismo em adotar princípios e práticas de governos fora do campo do PT.
O fato é que o Brasil precisa fortalecer a sua burocracia profissional. É compatível a existência de uma burocracia de Estado e outra de governo.
A primeira, de carreira, precisa garantir a continuidade das ações e atender aos interesses permanentes do país. A segunda precisa ser enxuta e, ainda que vinculada a quem a nomeia, deve preencher critérios de qualificação e prestar contas de suas atividades, pois é paga pelo contribuinte e não pelo fundo partidário.
Não há nenhuma medida com maior alcance social do que a correta aplicação do dinheiro público.
O quadro atual, que soma inchaço da máquina pública, falta de preparo de muitos dos indicados e pouca transparência nos controles internos, apresenta, como resultado, a ineficiência, quando não a corrupção.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1508201106.htm
Professor Euler foi um prazer imenso conhecê-lo na assembléia do dia 09/08. No seu blog, que acesso várias vezes ao dia, encontro forças para continuar em greve e incentivar colegas. Gostaria muitíssimo que você, com sua mente brilhante, participasse da reunião com o MP no dia 16/08. Tomara que seja possível. Abraços e que Deus nos abençoe!
ResponderExcluirOlá companheiros....Governador Valares firme na GREVE. Eu e minha esposa estamos juntos com todos os bravos guerreiros. Um grande abraço a todos e que amnhã DEUS venha nos dar a tão esperada vitória.
ResponderExcluir"Autorizo publicação no seu blog...
ResponderExcluirMeu nome é Dalgiza, sou de Divino. Gostaria de informá-lo que sábado saí com um abaixo-assinado, em nome dos pais, que será levado ao MP daqui, exigindo que o governo resolva de vez esta questão.
Faltou uma filmadora para gravar os relatos revoltados dos pais com a inércia do governo. Estão a favor dos professores, mesmo sabendo dos prejuízos causado com a falta de aula. Temos que envolver os pais e alunos no nosso movimento.
Divulgue essa ideia. Abraços
Dalgiza"
Profº Euler e amigos, vamos brigar mais...
ResponderExcluirFEDERALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO JÁ.
O Governo Federal tem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação(LDB) e o Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) que é a sugestão do Plano de Educação Básica, que nos é enviado pelo correio. Já desenvolveu o Sistema de Avaliação da Educação,entre eles o ENEM. Com financiamento do curso superior para os alunos. Valorização dos profissionais do ensino Piso Salarial Profissional Nacional(PSPN)- Lei 11.738/08, que os Estados insistem em descumprir a CONSTITUIÇÃO FEDERAL e o MINISTÉRIO PÚBLICO E OUTROS ORGÃOS que existem para fiscalizar, fingem que não estão vendo. O Governo Federal já paga o piso de quase 4 mil reais aos professores que atuam nas Escolas do Distrito Federal(Brasília).Professores podem estar em formação permanente, por que podem pagar. As Escolas Federais são bem equipadas. Os alunos usam recusos tecnológicos avançados, didáticos e paradidáticos. Vão ter bolsas para estudar no exterior. O Governo Federal já arrecarda quase a totalidade dos impostos produzidos pelo PIB.
Em contrapartida haverá enorme economia pois não haverá tantas secretarias, tantas propagandas de (des)governos que a cada eleição desmantelam todo o Sistema Educacional para dar empregos aos financiadores das campanhas eleitoreiras, haja visto que o famoso CICLO BÁSICO, implantado em MINAS GERAIS, onde é proibido o aluno tomar "bomba" é do período do Sr. Maris Guia, na SEE e ele é, ou era na época, um dos donos de uma rede enorme de educação particular e por isso não se importou com a educação pública de qualidade o que tirava alunos da rede de ensino particular. Não haverá efetivaçao sem concurso, pois a educação deixará de ser usada como objeto de mero discurso nos palanques pré eleição, transformada em cabides de empregos.
A idéia dos companheiros João Paulo, Luciano História e Rômulo, de federalização da folha de pagamento era muito boa. Eu repassei a idéia para toda A EDUCAÇÃO NACIONAL ela está excelente, contudo tem que ser ampliada, divulgada e debatida. Vamos ser campeão mundial em educação também.
Temos direito a tratamento igualitário. Pensem bem Alunos, Professores e Sociendade pagadora de impostos do Brasil. Vamos nos unir na REFORMA DA EDUCAÇÃO. Obrigada.
http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/
Essa idéia não pode morrer.Vamos mostrar que temos idéias novas.
Olá companheiros de LUTA !!!
ResponderExcluirCaro EULER estamos a caminho da vitória !
Boas notícias as duas escolas estaduais de Capim Branco SubSede de SETE LAGOAS, já avisaram aos alunos do turno da manhã (AMANHÃ paralisam suas atividades) 16 de agosto PARALISAÇÃO NACIONAL.
Parabéns a esses educadores de verdade, juntos venceremos !!! Ficarei atento em relação aos outros turnos, é importante ressaltar que essas duas escolas não estavam no MOVIMENTO DA GREVE junto com a categoria. Mais um recado para eles: PARABÉNS e sejam bem vindos !!!
UNIDOS pelos nossos direitos e pela nossa dignidade, venceremos !!!
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"Quem abandona a luta,
não poderá nunca saborear o gosto de uma vitória."
(Textos Judaicos)
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abraço a todos e estamos juntos amanhã
16 de agosto
"Sem PISO, não pisamos na escola."
Gleiferson Crow
LEIA: o Jornal do José Elias Issa
http://leiajeissaeemg.blogspot.com/
"Marilene:
ResponderExcluirCaro amigo e combativo Euler, já tenho a confirmação de que hoje em Cataguases escolas estão paralisando, lutei muito falei para que eles lessem o seu blog e acompanhasse as suas explicações. Agora a tarde tenho a notícia de que + escolas inclusive a que eu trabalho amanhã já não funcionam mais, cruzaram os braços em geral.
Força na luta!
Marilene"
Sem piso não pisamos na escola.
ResponderExcluirquem disse que valadares alguma escola paralisou esta enganado...aqui ninguem paralisa pra nada...nem com paralisaÇao nacional...
ResponderExcluirque aluna foi essa,de que escola...aqui em Governador Valadares greve nao existe...
ResponderExcluirNÃO HÁ VAGAS
ResponderExcluirO preço do feijão
não cabe no poema.
O preço do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado: “não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
Ferreira Gullar
Aos professores que ainda não entraram em greve:
Há vaga em suas aulas para o salário dos professores de Minas Gerais?
Abraço a todos
Ana
Boa noite Euler e colegas de luta!
ResponderExcluirConcordo com os colegas que dizem ser melhor receber proporcionalmente sobre o piso do MEC (R$ 1.1187,00), que receber o famigerado subsídio. Lamento aos que podiam retornar ao regime antigo, mas optaram por permanecer nesse sistema, que engessa e desvaloriza o professor. Agora penso que independente do número de servidores que retornaram a carreira antiga, o piso proporcional ao MEC deve ser pago a todos! Sem exceção! O Governo de Minas não pode tripudiar em cima dos trabalhadores da educação, seja em qual regime estiver esse servidor!
Agradeço as palvras da companheira Charlotte e do convite do companheiro Flávio/Bhte. A idéia desses seminários deve ser concretizada entre nós educadores.
Hoje estou mais comedido... Deve ser a sensação de vitória amanhã!!!
Um abraço a todos!
Prof. Eduardo
B.H.
Professor Euler,
ResponderExcluirContamos com voce na asembléia de amanhã.
Pessoas queridas,
ResponderExcluirAs palavras têm poder. O pensamento tem uma força descomunal. Vamos dormmir hoje com palavras e pensamentos positivos. De manhã, ao sairmos da cama, vamos elevar as nossas orações ao Nosso Deus Maravilhoso, para que Ele oriente as partes, para que tudo acabe bem. Tenhamos fé.
Boa sorte a todos. Nós merecemos.
Lúcia Zen
Prof. Eduardo, lembre-se que alguns professores, como eu, não tiveram a opção de mudar de forma de remuneração, por sermos designados...
ResponderExcluirAbraços,
Adriana, Lagoa Santa
companheiro Euler e demais companheiros de Luta. Fico preocupada com algumas informações desencontradas de que escolas param ou não param( G. valadares). Acredito que é importante fortalecermos a Greve, mas não por mentiras ou conveniências. Quem está em Greve desde o dia 08/06, certamente não desistirá da guerra!
ResponderExcluirPor outro lado, preocupa-me aqueles que param em dia de assembleia, votam a continuidade do movimento e depois vão para as escolas trabalhar. Da mesma forma alguns que resolveram parar no dia 16/08 por oportunismo e que no proximo dia 17 estarão trabalhando e ignorando a Greve.
Tal atitude é inconcebível, pois é pior do que a atitude dos que não aderiram. Assim, peço aos seguidores desse Providencial Blog, que respeitem a verdade e fortaleçam,realmente, nossa LUTA!
Um grande abraço e lamento que voce não estará na mesa de negociações amanhã.
Caro professor Euler,
ResponderExcluirTenho lido seus posts todos os dias são ótimos e muito esclarecedores.
Mas, hj visitando o blog como de costume, fiquei com medo de estar sendo vítima de um golpe. Um advogado aqui de Ipatinga, que é professor da E.E. João XXIII, visitou todas as escolas daqui oferecendo entrar com causas contra o Ipsemg e muita gente entrou, inclusive eu. Mas,hj li aqui um post da Charlote que disse que leu sobre a questão do Ipsemg, que o governo terá que nos ressarcir por cobranças indevidas. Será que estou sendo vítima desse advogado que já sabia que o governo nos pagaria? Agora receberei menos que meus colegas, pq ele cobra 20% pelos serviços. Sei que estou fugindo ao assunto do blog, mas, peço que me ajude, vc ou alguém aqui que sabe sobre esse assunto, afinal, sei que todos aqui são contra injustiças e calotes e se eu tiver certeza que estou sendo lesada, vou tomar minhas providencias e avisar aos colegas que entraram nessa também.
Muito obrigada e conto com os colegas.
Carla
Por e-mail:
ResponderExcluir"Euler eu sei que os professores merecem ser bem remunerados, mas a greve de voces ja está abusiva, pois está correndo o risco de nós alunos do 3º ano do ensino medio, perder o ano. Voces estao sendo egoístas, pois estao sacrificando o futuro dos alunos em prol dos seus interesses.
Pensem bem!!!
OBS:PUBLICA OK, OBRIGADA!!!
Jéssica Maria lopes Ribeiro - aluna de escola pública"
Resposta: Cara aluna Jéssica Maria Lopes Ribeiro,
Nossa greve não é abusiva. Nossa luta é por um direito assegurado em lei, o piso salarial nacional. É também pela salvação da nossa carreira. Sem isso, daqui a pouco ninguém mais vai querer lecionar. E nós estaremos sacrificando muitas gerações de alunos, como você.
Você não vai perder o ano. Pode até atrasar um pouco o fechamento do ano letivo. E se você recebeu um preparo adequado nos anos anteriores, terá chance de concorrer ao ENEM. Se não recebeu, em grande parte se deve a essa realidade dramática da Educação pública, contra a qual estamos em greve.
Portanto, cara aluna, espero que entenda a amplitude desse movimento; não enquanto uma luta egoísta de alguns. Mas, em favor de uma educação de qualidade. Para você, para seus filhos e seus netos.
Um abraço e nos ajude a pressionar o governo a pagar o piso e com isso a greve acaba.
Euler
Ei Euler, vc está aí agora? Por favor me responda sobre a questão do Ipsemg, pq quero desmascarar esse advogado, caso esteja agindo de má fé aqui em Ipatinga.
ResponderExcluirMuito obrigada.
Carla
Olá, Carla,
ResponderExcluirNão estou a par do assunto (a não ser superficialmente), então seria melhor você pesquisar com mais calma para não cometer injustiça, ok?
Um abraço,
Euler
Jéssica, sua participação é muito importante. Fico feliz ao ver atitude de participar desse diálogo. Mas pense: não fossem esses professores comprometidos com a educação, já teriam abandonado essa luta, pois não é fácil enfrentar corte de salário e outras ameaças do governo. Participe, informe-se e ajude a promover, como cidadã consciente, a luta pelo cumprimento da lei, o piso salarial, em Minas Gerais.
ResponderExcluirAbraço
Ana
Não esqueçam , quem determina somos nós. Qualquer manobra deve ser REJEITADA. E fiquemos com os "olhos" e OLHOS bem atentos. O governo está como leão enjaulado. Fará de tudo pra nos calar de vez. Nosso movimento tem colocado debaixo da luz o que realmente acontece nas MINAS dos belos comerciais de que vai tuuudo bem. Onde?
ResponderExcluirOs falsos mestres. Neoliberalistas. Não é fácil defini-los porque eles não tomam posição, não se exprimem com clareza. Preferem o caminho da ambigüidade. Você nunca sabe no que um neoliberal realmente acredita, nem quando fala, nem quando escreve.
ResponderExcluirPor isso, queridos alunos do 3º ano, cuidado...os falsos mestres podem te conduzir a um saber ambiguo.
Não desanimem compamheiros....aqui em Aimorés mais uma escola central aderiu a greve. Vamos que vamos....
ResponderExcluirCarla,
ResponderExcluirAs pessoas que estão conseguindo resarcimento do valor pago indevidamente ao IPSENG foram as que entraram com ação judicial. Inclusive li o depoimento de alguns advogados que entraram com volumes altos de ações de muitos servidores. Eu também entrei com o processo com o advogado aqui do João XXIII. Não é certo que o governo pagará para quem não entrar na justiça, aliás, pelo que entendi ele está tentando ganhar tempo para encontrar uma brecha e não pagar ninguém.
Caro colega Euler,
ResponderExcluirVc que está aí pertinho de BH, pode por favor procurar informação sobre essa questão e depois me repassar? Estou passando mal e por isso não vou amanhã na Assembléia em BH, pois se eu fosse, ia me informar melhor.
Muito obrigada e força amanhã, pq com certeza, precisamos muito de vc lá e como outros colegas, sou 100% a favor da sua participação na reunião com o MP e as "secretárias" do Timotim Cabral.
Um abraço e que Deus nos abençõe!
Carla de Ipatinga
Euler, acho que temos que ser realistas com os alunos, pois eles correm sim, o risco de perder o ano caso o governo insista em não negociar o piso. Eu estou de greve desde o dia 08/06 e não vou sair da greve enquanto o piso não vier. Acho que isso é um compromisso moral da categoria, não recuar e não aceitar outros tipos de propostas. O sindicato pode fazer a proposta que o governo pedir, mas se não for o pagamento do piso, ainda o do MEC, não devemos voltar DE JEITO NENHUM. E isso coloca sim, em risco, o ano letivo dos alunos. E outra, sei de muitas escolas que não irão repor os dias cortados, inclusive a minha. E não fazemos questão de nova folha de pagamento, o governo fez o que fez e agora que percebeu que não tem tanto professor na praça como ele achou, pode tentar negociar o pagamento em troca de reposição. Eu já passei (e estou passando) os meus apertos por aqui, me virando como posso, e não quero saber de salário porque não vou repor. E saiba que essa opinião é quase unânime. E ainda que o governo contrate substitutos para repor em nosso lugar, em sábados, feriados, janeiro (Deus me livre! Eu não pedi essa greve, quem pediu foi o governo, e se chegamos até aqui a culpa é absolutamente dele) vamos combinar que professores não estão caindo de árvores. Então acho que temos que ser realista e mostrar para os alunos a gravidade da situação. Eles podem sim perder o ano letivo. E a culpa é do governo. É bom que de repente eles e seus pais engrossem o nosso coro de "FORA ANASTASIA"!!!!
ResponderExcluircarla parece que no inicio da greve o sindicato estava entrando com ações. Não procurei saber mais pq no tenho dois cargos. converse com o tal advogado e com o proprio sindicado de ipatinga. Seriabom também estar sempre em contato com o sindute da sua cidade.
ResponderExcluirManda um abraço para o Uandersom e pro Aloísio ai.........
Cara Euler. Sei que estamos em pleno climax dessa greve pelo piso e concordo que só deveremos sair da greve com negociação pelo Piso. Mas não deixe de lembrar que ainda que cheguemos à vitória, há outra luta a ser travada, no que diz respeito ao edital do concurso, com aquele número absurdo de vagas. Temos que lutar para que esse edital conste a vaga dos efetivados (COISA JUSTA) e temos que lutar para que efetivos com menos tempo de escola, porém CONCURSADOS, não percam seus direitos para efetivados que têm mais tempo na escola, mas muitas vezes nem habilitação tem. Essas questões estão adormecidas mas não morreram. E quando acordarem, será com a fúria de um leão. Estamos indo por partes, mas o Sindicato deve saber que ainda há muita luta a ser travada. QUEREMOS JUSTIÇA EM TODOS OS ÂMBITOS!!! E CONTAMOS COM O BOM SENSO DO SINDICATO! Espero de coração que você não censure esse post, pois esse espaço é democrático, aquele tópico da Lei 100 ninguém lê mais e esse assunto é de interesse de toda a categoria: Efetivos, Designados e Efetivados. Estamos indo por partes mas não devemos ignorar os fatos. Conto com seu bom senso também de não achar que esse post tenha "poder de dividir a categoria nessa altura do campeonato". Abraços.
ResponderExcluirAcabo de chegar de uma reunião com a comunidade, onde, pela primeira vez, a maioria era de pais de alunos. Eles nos apoiam e incentivam a continuar enquanto for preciso. Reconhecem que se voltarmos agora de mãos abanando será pior porque daqui a alguns meses estaremos entrando de greve novamente. Então, a hora é agora. Mas ainda acredito que se não sair nada dessa reunião amanhã, devemos radicalizar (não entendam como violência, mas mudar os atos). Invejo a coragem das colegas de Ipatinga. Quem dera termos a coragem delas. A população já está pagando um alto preço pelo voto equivocado nas últimas eleições. Temos que passar a incomodar mais insistentemente o governo e seus comparsas. A população já está devidamente informada, então, temos que partir pra cima deles, com cerco, ocupação, seja lá o que for pra eles entenderem que com o povo não se brinca. Rogério Trindade - Curvelo
ResponderExcluirAcho ótimo a ideia de organizarmos encontros, precisamos nos unirmos para fortalecermos.Além das questões salariais,precisamos debater sobre os problemas que afetam o cotidiano dos professores dentro das escolas.Não podemos continuarmos reféns de um governo que nos transformou em meros cumpridores de normas,portarias e metas. E para punir quem não fizer o dever de casa direitinho, criou a avaliação de desempenho.
ResponderExcluirPrecisamos nos libertar dessas amarras, reconquistar nossa autonomia,a nossa LIBERDADE.
Educação de qualidade, liberadra não se constrói com mestres acorrentados.
Abraços e força, a nossa luta está so começando.
Olá pessoal da luta, boa noite!
ResponderExcluirO jornal O Tempo publicou matéria no portal intitulada:
"Professores de escolas públicas param nesta terça para cobrar cumprimento da Lei do Piso".
O link para a notícia é:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=126879
Já deixei lá o meu comentário com o seguinte teor (ainda não foi publicado):
"Completando a matéria do jornal O Tempo: é preciso que se diga, que o governo de Minas não paga o piso salarial Nacional dos educadores. O valor do piso básico em Minas é de R$ 369,00, para o professor com ensino médio, quando deveria ser de pelo menos R$ 712,20 e mais as gratificações adquiridas ao longo da carreira, como quinquênios, biênios, pó de giz, etc. O governo de Minas é o único responsável pela greve, pela ausência de aulas para os alunos e pelos problemas com o trânsito em BH quando acontecem as passeatas. Faltou à reportagem esclarecer um outro dado importante: a lei federal do piso prevê que o governo que não tenha recursos para pagar o piso poderá pedir o complemento ao governo federal. Mas, para isso precisa provar que investe corretamente os 25% da receita do estado na Educação. Como o governo de Minas não consegue provar esta exigência prefere dar calote nos educadores. Mas, a greve continuará, até que o governo cumpra a lei e nos pague o piso."
Euler por favor me tire da escuridão da dúvida e me leve à luz do conhecimento!!!
ResponderExcluirTenho tentado várias vezes esclarecer esta minha dúvida no blog da Beatriz, mas sem resposta!
Tenho uma dúvida e gostaria muito de seus esclarecimentos. Também estou de greve desde o dia 08 de junho e vou até o fim da mesma. Já tive meus dias cortados e com certeza terei muitos outros. Minha dúvida é o seguinte: sou obrigado por lei a repor os dias parados, visto que já paguei por eles em minha folha de pagamento? Entrei de greve pelo motivo da greve e não tenho disponibilidade para repor estes dias cortados.
Preciso desta reposta para meu fortalecimento e também de outros colegas.
Por que será que as negociações só acontecem em dia de Assembleia? Será que é para os professores não terem tempo para entender e discutir as proposta?É preciso ter muita calma, para não cairmos em outra cilada.
ResponderExcluirNão é nada agradável ser chamada de egoíta, agora egoísta e derrotada é duro.
Grande sub-comandante Euler( vulgo chê da Educação kkkk ) , o Estadão também está falando da paralização nacional amanhã e pode deixar comentários, pau no governo kkkkkkk
ResponderExcluirNão podemos cair em uma nova cilada desse (des) governo novamente. Queremos piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso,piso ! Sem o piso , pelo menos , o do Mec não voltamos para a escola. E a propósito, já foi descontado do nosso maravilhoso salário os dias de greve, nos viramos como para sobreviver. Então,devemos dizer NÃO a reposição, e assim como o governo e suas "pau mandado" vão fazer para contratar milhares de professores.
ResponderExcluirForça na luta e até a vitória, Deus está conosco !
Olá Uatevilo,
ResponderExcluirGeralmente a questão da reposição das aulas é discutida ao final da greve, em acordo feito entre a categoria e o governo. O correto seria o governo não ter cortado os dias de greve e teríamos o compromisso moral de repor estes dias.
Como o governo cortou temos que analisar as possibilidades ao final da greve. Uma delas é a exigência do pagamento antecipado para a reposição, como aconteceu no ano passado. Temos precedentes de não pagamento, por parte do governo, quando se deixou para receber após a reposição. Aí você me pergunta: mas, e se eu não quiser repor? Esta é uma questão que precisamos discutir com o jurídico do sindicato, mediante as negociações feitas com o governo.
Por exemplo: o governo pode querer não antecipar o pagamento da reposição. Então a categoria poderá decidir em assembleia que não vai repor. Neste caso, caberia ao governo contratar substitutos para essa reposição. Nós ficaríamos com as perdas, mas não teríamos faltas extras, já que a nossa falta em greve não é considerada falta comum.
Agora, se o governo concorda em rodar uma folha extra para devolver o que nos tirou, o normal seria realizar a reposição, tanto em consideração aos alunos, e também por ter recuperado a contrapartida remuneratória que nos fora subtraída pelo governo.
Esta reposição deve ser feita em calendário a ser negociado entre o sindicato e o governo.
Agora, pode ser que muitas pessoas, isoladamente, não queiram repor, mesmo recebendo a folha extra. Teoricamente, ninguém é obrigado a repor. Mas, neste caso muito provavelmente estará cometendo falta comum e terá seus dias de faltas cortados. Além disso é preciso saber o peso disso na vida funcional do servidor para outros fins (aposentadoria, licença-prêmio, avaliação de desempenho, bônus, 13º, etc.). Sem falar naquele tempo máximo permitido por lei para que não haja demissão.
De qualquer forma, penso que não devemos nos preocupar com este tema agora. Alguém publicou algum salmo aqui no blog (nessa greve eu já estou lendo até salmos, rsrs), que dizia mais ou menos o seguinte: a cada dia a sua dor. Portanto, deixemos para viver outras dores em outro momento - o melhor é nem vivê-las, né? rsrs - e nos concentremos no foco da conquista do piso. Depois discutiremos a melhor solução para o problema da reposição, tanto para o bem coletivo, como para os casos isolados que não concordarem com as soluções coletivas negociadas.
Um forte abraço e força na luta!
Oi Euler
ResponderExcluirBoa noite
Amanhã será um dia muito importante e estou torcendo por um resultado positivo visto que,de certa forma esta greve serve bem aos interesses do czar anastasia.Digo isto porque estamos perdendo aluno para o setor privado que vende educação.Na escola em que sou lotada os pais que podem transferem seus filhos pois as escolas particulares que "vendem almoço para comprar janta" ficam tal qual urubus esperando para atacar a carniça.Na verdade, estas empresas que comercializam educação torcem para que haja greve.Dentro da lógica destes governotes neoliberalóides tudo isso vem a calhar pois querem mesmo é que diminua o número de alunos.Ademais,sabemos que a indústria da educação precisa garantir um alunado em número suficiente para arcar com seus custos.Neste aspecto, a greve não é boa para nós professores que estamos sofrendo um esvaziamento das nossas escolas. Já ouvi da boca de inspetores e superintendentes a palavra INTEGRAÇÃO de unidades em função da demanda.O horizonte não é dos melhores.Precisamos desesperadamente deste piso até para evitar uma mova greve no próximo ano.
Não existe a mínima possibilidade de voltarmos de mãos vazias para a sala de aula.
Que o czar anastasov seja deposto depois deste verdadeiro "domingo sangrento" tupiniquim no qual se transformou nosso movimento.
Olá companheiros de Luta !
ResponderExcluir'Sem o PISO, não pisamos na escola."
Euler obrigado pela dica, deixei um comentário no Jornal o TEMPO.
Deixei este comentário:
"Quem abandona a luta,
não poderá nunca saborear o gosto de uma vitória." (Textos Judaicos)
Na verdade, estamos em GREVE por entendermos que o nosso trabalho vale muito mais do que o valor que nos pagam. Greve é direito, "o direito de greve dos servidores públicos é legítimo, estando previsto constitucionalmente no artigo 9º da Constituição Federal de 1988: (...)
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abraços a todos !
Gleiferson Crow
LEIA: O Jornal do José Elias Issa
http://leiajeissaeemg.blogspot.com/
EULER...EULER
ResponderExcluirQUE DAS RUAS DESTE IMENSO PAIS ECOE O GRITO DE PROFESSORES DE TODO LUGAR E QUE O SOM DESTE GRITO SIRVA PARA AMALGAMAR UM SENTIMENTO DE UNIÃO QUE FORTALEÇA ESTA COMBATVA CATEGORIA E NOS LEVE A LUTAR POR TUDO QUE TEMOS DIREITO.
SOZINHOS NADA PODEMOS.JUNTOS PODEMOS TUDO QUE QUEREMOS.
EULER, continuemos firmes.
ResponderExcluirNossa história é de luta. Não podemos desanimar. Até a vitória, com o piso.
Euler,
ResponderExcluirtudo que consequimos até hoje foi com muita luta, com greve.Não podemos desanimar agora. Força na luta, gente.Não podemos perder tudo.
Juntos somos mais fortes.O governo passa,nós ficamos.Firmes na assembléia|Até a vitória|
Professora Gracieusa
ResponderExcluirFico contente de ver a semente da federalização está germinando. Precisamos regar esta sementinha até ela virar uma árvore. Não podemos mais ficar à mercê de governadores e prefeitos inescrupulosos. Uma ideia é organizarmos seminários e congressos sobre a federalização com a presença de deputados e senadores convidados. A federalização seria o ponto principal da discussão. Os professores de cada cidade discutiriam entre si, e formariam um conjunto de propostas. Elegeriam representantes para o congresso regional, e este por sua vez colocaria um congresso estadual. E poderíamos levar essa ideia para Brasília. Outra coisa, se Lula for o candidato do PT em 2014, cobrarmos dele o compromisso com a federalização da folha de pagamento.
As condições seriam as seguintes:
O Governo Federal assumiria a totalidade da folha de pagamento e com o planejamento dos currículos. Estados e municípios continuariam com a obrigação de zelar pelo espaço físico das escolas e pelo patrimônio das mesmas. Os professores efetivos que nos últimos cinco anos tivessem cursado uma prova de certificação ou pós-graduação estariam dispensados de prestar concurso público para essas vagas. Vamos divulgar essa ideia cada vez mais. Assim poderemos vislumbrar novos horizontes. Era mesmo de se perguntar na reunião com o Ministério Público se o Estado não tem condições de cumprir uma lei federal porque então ele não nos entrega para a União?
Professor Euler,
ResponderExcluirBom dia!
PARABÉNS PELAS 400.000 VISITAS A ESTE BLOG.
BLOG DE UTILIDADE PÚBLICA PARA OS PROFESSORES DE MINAS GERAIS.
OBRIGADO PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NESTE ESPAÇO.
... E O SOL NASCE NOVAMENTE;
... E A LUTA CONTINUA.
Professor Euler,
ResponderExcluirProfessoras(es) de Minas Gerais.
Bom dia!
16/08/2011.
NO DIA DA BATALHA, PEDIMOS A BENÇÃO E A PROTEÇÃO DE DEUS.
A educação é a única arma que temos para transformar o mundo”.
(Nelson Mandela)
FRASES DE MOTIVAÇÃO:
“ O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”.
(L. Ron Hubbard)
“ O que não provoca minha morte, faz com que eu fique mais forte”.
(Friedrich Nietzsche).
“ A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; O carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades”.
(Lettie Cowman)
“A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas”.
(Horácio)
A NOSSA CAUSA É JUSTA.
NÃO TENHAM MEDO.
FORÇA, CORAGEM, PERSISTÊNCIA E DETERMINAÇÃO.
A VITÓRIA ESTA SE APROXIMANDO.
FIRMES NA LUTA, COMPANHEIRAS(OS).
Professor Euler e colegas,
ResponderExcluirO Governo jogará conosco por mais uma semana.
O jogo DELES é pesado, vão até o limite.
Ele ainda não abriu todos os canais de negociação, principalmente com os político, os preferidos DELES.
Portanto, vamos manter a calma.
As expectativas nos são favoráveis.
O tempo está contra ELES.
PRECISAMOS DE TER BONS NEGOCIADORES E MOSTRAR MUITA DISPOSIÇÃO PARA SOLUÇÃO DESTA GREVE,PRINCIPALMENTE DIANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
Não vamos nos decepcionar se hoje 16/08 não for resolvido esta greve.
Procuremos a paz em nossas consciências.
COMBATEMOS O BOM COMBATE.
FORÇA, CORAGEM, PERSISTÊNCIA E DETERMINAÇÃO.
A VITÓRIA ESTA SE APROXIMANDO.
NÃO TENHAM MEDO.
FIRMES NA LUTA, COMPANHEIRAS(OS).
Professor Euler,
ResponderExcluirPRECISAMOS DE NOTÍCIAS DA REUNIÃO COM O MINISTÉRIO PÚBLICO,NESTE BLOG, ANTES DA ASSEMBLEIA.
POR FAVOR, MANTENHA-NOS INFORMADOS.
Obrigado.
Olá Professoras(es),
ResponderExcluirVejam:
O tempo online
Últimas notícias
Aguardando resultados de reunião sobre a greve, professores fazem protesto na porta do MPE
16/08/2011 11h53
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Professores da rede estadual de Belo Horizonte, da região metropolitana e do interior de Minas, estão reunidos na porta do Ministério Público Estadual (MPE), onde está ocorrendo uma reunião entre representantes do governo e do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) para possíveis negociações sobre o fim da greve.
Com direito a banda, carro de som, faixas e bandeiras, os professores fazem um protesto no local ressaltando os pedidos da categoria.
Ainda não há informações sobre o que está sendo definido na reunião, que já dura mais de uma hora e ocorre a portas fechadas. Algumas pessoas que participavam do encontro, já deixaram o local, mas não divulgaram os resultados que já foram definidos.
A categoria, que está 68 dias em greve, pede a adoção do piso salarial nacional de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. O governo afirma que, com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para jornada de 24 horas semanais.
FIRMES NA LUTA, COMPANHEIRAS(OS).
Um dia a mais, uma semana a mais ou ainda um mês a mais,não importa, pois já esperamos tanto!
ResponderExcluirQue este dia(16/08/2011)fique na nossa história!
Aqui em Governador Valaderes, escolas entraram em greve sim!! O Centro Interescolar esta em greve, o Estadual
ResponderExcluirPrezados Colegas,
ResponderExcluirAchei um absurdo o governo chamar os candidatos a professores no site da SEE-MG de MESTRES, a maioria nem são ainda formados ou mesmo de outras áreas que não da educação. Tenho 20 anos efetivo exercício na educação como professor, e não me considero MESTRE, pois não tive ainda oportunidade de cursar nem mesmo uma Pós.
até mais!
Olá Professores,
ResponderExcluirAssim é este Governo do PSDB. Um governo contra a EDUCAÇÃO E OS EDUCADORES.
Estamos no caminho certo.
A justiça deve pronunciar a respeito deste litígio.
Na luta contra um governo DITADOR, é preciso sermos FORTES, CORAJOSOS, PERSISTENTES E DETERMINADOS.
O que solicitamos é por justiça.
Tenhamos a consciência tranquila.
A nosso causa é justa.
Combatemos o bom combate.
Para sermos vencedores, precisamos acreditar sempre na vitória, em todas as circunstância que a vida nos impuser.
"A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas".(Horácio)
VENCEREMOS!
... E O SOL NASCE NOVAMENTE;
... E A LUTA CONTINUA.
FIRMES NA LUTA, COMPANHEIRAS(OS).
Reunião entre professores e governo termina sem acordo em Belo Horizonte
ResponderExcluirSindicato espera que estado apresente nova proposta de reajuste sobre o vencimento básico proposto pelo MEC. Categoria realiza asssembleia em Belo Horizonte nesta tarde.
Cristiane Silva
Guilherme Gouveia
Publicação: 16/08/2011 13:30 Atualização: 16/08/2011 13:48
Mais uma rodada de negociações entre professores estaduais e o Governo de Minas terminou sem acordo nesta terça-feira. Desde as 10h, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), as secretárias de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazolla, e de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, o procurador-geral do estado, Alceu Torres Marques, e a coordenadora da Promotoria Estadual de Defesa da Educação do MPMG, Maria Elmira do Amaral Dick estavam reunidos na sede do Ministério Público Estadual (MPE), a portas fechadas.
Em greve desde o dia 8 de junho, os professores pedem o cumprimento da Lei Federal 11.738, que institui o piso salarial profissional nacional (vencimento básico) de R$ 1.597,87, para 24 horas semanais, nível médio de escolaridade. Segundo o Sind-UTE, o piso salarial da categoria em Minas é de R$ 369. O governo do estado instituiu em janeiro deste ano o pagamento dos servidores por subsídio (Lei Estadual nº 18.975/2010), feito em parcela única e que incorpora todas as gratificações e vantagens.
De acordo com a coordenadora do sindicato, Beatriz Cerqueira, o governo apresentou o levantamento de quantas pessoas retornaram à forma de remuneração anterior ao subsídio. “Segundo o estado, 153 mil profissionais optaram pelo vencimento básico. Para o sindicato, é a manifestação da maioria e esperamos que o governo apresente uma proposta acima do valor proposto pelo Ministério da Educação (MEC) para atender essas pessoas”, explica. Uma nova reunião foi marcada para 24 de agosto e o MPE pretende atuar junto ao governo para intermediar as negociações. Ainda nesta tarde haverá uma assembleia no pátio da Assembleia Legislativa (ALMG) para decidir os rumos do movimento.
Professor Euler e colegas,
ResponderExcluirAGORA É HORA DE FIRMEZA E DE SOLIDARIEDADE.
FORÇA, CORAGEM , PERSISTÊNCIA DETERMINAÇÃO.
FIRMES NA LUTA, COMPANHEIRAS(OS).
euler GOSTARIA DE SABER SE QUEM VOLTOU PARA A REMUNERAÇÃO ANTIGA SE NAO OBTER SUCESSO NA NEGOCIAÇÃO PODE VOLTAR AO SUBSIDIO. AGURADO RESPOSTA. meu email: luluaro@yahoo.com.br
ResponderExcluiratt.,
luiza
Euller,
ResponderExcluircomentário que postei no jornal o tempo
shley sgrilli
BH
Brincadeira esse governo ou melhor desgoverno de MG. 70 dias sem fazer aquilo pelo qual ele é eleito pra fazer... ou seja , dialogar com o sociedade.Se 153 mil funcionários voltaram para o regime do PISO( Vitória retumbante do SINDUTE)e de blogs como o do Professor Euller Conrado e outros bravos combatentes da Educacão, esses sim, Mestres,essas secretárias deviam pegar o seu banquinho e sairem de fininho, porque falar em categoria a beira da extincão é brincadeira depois dos dados confirmados pelas próprias não é??? Não queremos Sub sub sub rsssss queremos o piso. Tabela já para quem optou pelo piso senhoras... Queremos o que é nosso por Lei Federal e se demorar demais, vamos querer desde 2008 e ai já imaginou o tamanho da bomba né ... 5,4,3,3,1 já. Sem o piso, nada de pisar na escola. Ah, adorei... Nem usando desavergonhadamente do fato de termos um grande número de desempregados em MG, se so para o 3 ano era necessário contratar 3000 professores e apareceram 10%, imaginem para o resto todo?? e se os professores endurecerem e resolverem a não pagar essa reposicão da greve?? já foi descontado mesmo!!! já passamos nossos apertos mesmos...sei não.. Tou achando que o pessoal do governo não esta fazendo a leitura correta da coisa não. Será que vamos precisar da caixa de lápis de cor, como disse uma colega, para elas entenderem o recados dos educadores do chão da fábrica??? Sem o piso, náo pisamos na escola, até a votória, ou seja, até o pagamento do Piso, que seja ele o do MEC.
Ashley
Euller,
esse governo usa a todos, inclusive a elas.
Pena que se prestem a esse papel, manchando uma reputacào limpa até então, como a Ana Lúcia tinha até entào.
Ash
Estou aconpanhando tudo, estou assustado com a atitude do nosso governador,em vez de resolver o problema da população e cumprir com suas obrigações e pagar o que é de direito por lei, ele simplesmente prefere enrolar e se queimar mais ainda com a população e com nós professores.
ResponderExcluirA população deve-se lembrar muito bem desta data nas proximas eleições e ver como são os governantes tucanos.
Boa noite, colegas de trabalho, de luta, de profissão!!
ResponderExcluirÉ, hj, novamente, não houve consenso!!! Como pode... Somos profissionais habilitados p/ os cargos q ocupamos e o governo não cede???
Tanto tempo parados e parece q isso não afeta, não incomoda tanto qto deveria, vcs não acham???
Jà é hora de fortalecermos a nossa Profissão... a nossa Categoria... Chega dessas comparações absurdas (q mta gnt faz...) como se fóssemos pessoas apenas direcionadas pela Vocação!!!
Acima de td somos profissionais... esse é o nosso trabalho, é dele q tiramos (ou tentamos tirar) nosso sustento e de nossa família! Pq somos tratados com tanto descaso?
Aqui, endosso as palavras do Flávio/Bhte:
"Vamos organizar encontros, debates, seminários com participação de movimentos sociais em escolas da capital e do interior do Estado. Vamos pensar numa alternativa dirigida à seara dos mais necessitados de cultura e direito."
Abço a tds!!!
Euler... O q eu mais gostaria de ver, hj aqui, em seu blog... era um "ruidoso", "alegre" e maravilhosooo... VENCEMOSSSSS!!!
ResponderExcluirMas sabe, acredito q vencer tem um significado mto maior do q a conquista daquilo q é o objetivo de nossa luta... VITÓRIA aqui, significa mto mais q isso... é o pprio ato da Luta, da Caminhada, da União... Portanto, somos sim Vencedores, apesar do q poderá acontecer!
E não desanimaremos... Lutar, insistir, batalhar, acreditar, já são parte de nosso cotidiano de Professores!!!
Força na empreitada... Vamos juntos buscar a Vitória!!!
Continuaremos firmes na luta até a vitória. Aquele ditador não vai nos derrubar. Se ele pensa que vai nos vencer pelo cansaço, está muito enganado. E essa atitude dele mostra o quanto ele se preocupa com o social. O que está em jogo não é somente uma lei que ele não cumpre, mas também o números de pessoas que ele prejudica com sua atitude de não negociar.
ResponderExcluirAs vezes penso que minas elegeu um louco para o governo, queira Deus que eu esteja enganada.
COLEGAS QUE AINDA ESTÃO INDECISOS,DEIXEM O MEDO E COMODISMO E VENHAM PARA ESSA CORRENTE. A LUTA É DE TODOS. SE NÃO ESTÁ CONOSCO ,ENTÃO ESTÁ COM O ANAST´ASIA( não seja subserviente).
Maria Helena - Ipatinga
Saudações aos companheiros de batalha,
ResponderExcluirA inércia e indiferença de Anastasia e sua equipe diante da Lei do Piso de 2008 mostra-nos que conhecimentos acadêmicos, no caso do atual administrador mineiro, não o faz sábio. Há pessoas que embora não tenham diplomas desse tipo, têm o respeito e obediência às leis humanas e às leis de Deus.
Estamos em Agosto de 2011,68 dias de greve. Greve que não escolhemos, porém foi a única alternativa que o Faraó (conforme Euler) nos deixou e qual é a nossa meta nesta batalha?
A nossa meta é o mínimo de dignidade, não é um piso suficiente, é um piso garantido por lei de 2008, a qual não é respeitada pelo governador mineiro que insiste em veicular tolices e mentiras.
Onde está a sabedoria?
Em muitas pessoas simples de coração! É o caso do candango José Silva Guerra, um dos que ajudaram na construção do Congresso em Brasília.Ele "José Silva", que no ano de 1959 trabalhou aproximadamente 208 horas normais mais 98 horas extras por mês, perfazendo um remuneraçao não superior a dois salários mínimos no tal mês, mesmo com tanta hora extra! Ele, escreveu a seguinte frase que dá uma lição de sabedoria ao Anastasia, quem puder mande esta frase pra ele... por favor, leiam pra ele se ele não quiser lê-la...
“Que os homens de amanhã que aqui vierem tenham a compaixão dos nossos filhos e que a lei se cumpra” (frase de José Silva Guerra) em 1959.
Nós, educadores mineiros, queremos simplesmente que a lei se CUMPRA!
Avante guerreiros até a vitória!
Aproveito para parabenizá-lo Euler pelo honroso trabalho em seu blog!
Grata,
Patrícia de Oliveira CRuz.