Já havia feito o post abaixo, na parte da manhã explicando a minha dificuldade de interpretação do projeto do governo sobre o posicionamento do servidor da educação em relação ao grau. Agora a tarde, recebo telefonema do companheiro Alex, que me diz: Euler, estou zangado. Acho que vamos ficar todos na Letra A do respectivo nível. Eu respondi: já havia percebido isso hoje cedo e até coloquei no blog. Em seguida o visitante Gabriel manda uma mensagem com o seguinte teor:
"Euler, também tive dúvidas quanto ao posicionamento nos graus da nova carreira. O Inciso II do Art. 4º define que nosso reposicionamento no grau deverá ser feito considerando “o valor da soma das vantagens incorporáveis ao subsídio”. O que isso quer dizer? Este inciso não deveria afirmar claramente que o posicionamento no grau da carreira deveria ser feito considerando o tempo de serviço que o servidor já possui? Também me parece que todos serão enquadrados no grau A.".
É exatamente isso, caro Gabriel. O governo está mal intencionado, novamente, pois na própria proganda que divulgou, com os tópicos apresentados ainda durane os trabalhos da Comissão paritária, ele deixava claro que o tempo de efetivo exercício seria levado em conta no posicionamento. Senão, o que vai acontecer é que um servidor que entrar hoje na rede estadual vai receber o mesmo salário de quem tenha 5, 10, 15 ou 20 anos. Isso é inaceitável! É preciso que haja uma combinação de nível, segundo a formação acadêmica, com o tempo do profissional no posicionamento do grau.
Claro que juntamente com isso temos que lutar para que se mantenha o percentual de 3% na mudança de grau a cada dois anos, e não 2,5 por cento, como quer o governo. Além de lutar também para que se mantenha o percentual do nível de 22%, e não os 10% da proposta do governo.
Temos que nos organizar ainda mais e marcar em cima dos deputados na ALMG. Enviar e-mails, visitar com caravanas de cada região os deputados que foram votados nas cidades a que cada um pertence e fazer uma forte pressão.
É preciso ficar bem claro: quem votar contra os educadores, terá o seu retrato pendurado nos postes de cada uma das 800 e poucas cidades de Minas com os dizeres: Inimigo da Educação e do povo mineiro. Não vote num sujeito deste! Você e sua família serão a vítima!
OLHA EU DISSE PARA VCS, ANTES DA ASSEMBLÉIA QUE TIVESSEM CUIDADO COM ESSE TRAIRA E COM ESSE DOCUMENTO. ELE É MATREIRO. DISSE TAMBÉM QUE ESTAVA VENDENDO ILUSÕES. ACHEI QUE O PESSOAL ESTAVA MAL INFORMADO SOBRE O DOCUMENTO APRESENTADO E NÃO DEVERIA TER APROVADO, DESSE O QUE DESSE. AGORA NÃO ADINATA FICAR ANALISANDO E CHORANDO O LEITE DERRAMADO. TUDO SAIU E SAIRÁ COMO ELE QUER. MAIS UMA VEZ LEVAMOS FERRO PELA PRECOSIDADE DE PENSAMENTOS. ANALISAM, ANALISAM E JOGAM TODAS AS NOSSAS LUTAS RIO ABAIXO. AH O Q SABER ESTOU... COM OS GRANDES ANALISTAS DO DOCUMENTO. AGORA PEGUEM O ROSÁRIO E SEJA O QUE DEUS QUISER................... fALAR MAIS O QUE?
ResponderExcluirAH, O MELHOR NOS GANHOS, NA PIMENTA DA BEATRIZ E NA LINGUIÇA DO EULER.
QUE PENA QUE PODERÁ ACABAR TUDO EM FAROFA DE LINGUIÇA...PEDE PROPESSOAL DE MUTUM TRAZER MAIS LINGUIÇA PRA FAZERMOS UM FAROFADA DEPOIS DA VOTAÇÃO DOS DEPUTADOS. PELO MENOS SEREMOS CONHECIDOS COMO FAROFEIROS DA EDUCAÇÃO... O GOVERNADOR VAI ADORAR KKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirOlá Euler , sinceramente não entendi o questionamento de vcs , pois para mim , está claro q o tempo de serviço será levado em consideração , apenas para funcionários efetivos , mas será.Senão para q aquela tabela de salários com 15 graus?Pra q o tal 'reposicionamento'?Quanto a carga horária de 30 horas , concordo com vc . Também tenho interesse nelas ,pois tembém estou com apenas um cargo.Se possível me responda. Abraços,
ResponderExcluirElaine- Betim
A integração dos cinco pontos (apontados pelo Comando Estadual de Greve e referendado pela Assembleia Estadual) ao Projeto de Lei é o que garantirá uma recomposição salarial decente e digna a nossa brava categoria.
ResponderExcluirFora isso, tudo é ilusão!
Nos dias 22 e 23 de junho temos que fazer da ALMG uma verdadeira trincheira de combates. Levemos nossas panelas, batuques e pandeiros. Faixas, apitos e por que não Vuvuzelas. É preciso muito barulho. Preparemos nossas gargantas para gritar: Arroz, Feijão, Saúde e Educação!
É preciso corpo a corpo, olho no olho!
Não é a casa do Povo?
De duas uma: ou as máscaras caem mais uma vez ou a cortina de fumaça tomará conta do grande palco. Para alguns, tendo sempre a paciência como amiga e companheira, a certeza de que nesse sistema de exploração e opressão teremos no máximo paleativos. O novo surge do velho!
E toda noite tem a sua aurora!
Rômulo - Trabalhador em educação em Ribeirão das Neves.
Olá euler!
ResponderExcluirAcredito que a nossa colega Elaine-Betim tem razão. Pelo tempo de serviço os efetivos estão sendo reposicionados de fato. Digo isso porque hoje mesmo assinei um documento relativo a isso,e lógico que na nova carreira esse tempo de serviço vai ter que bater com o valor do tal subsídio a ser pago.
Colega Eliane,
ResponderExcluirA assembléia dos educadores não aprovou documento nenhum. Pelo contrário: criticamos os pontos que nos prejudicam e aprovamos uma estratégia de luta para pressionar os deputados. Ocorre que o governo mandou o projeto sem ouvir o sindicato. É típico deste governo, como sabemos. Mas, a luta continua e nós não desistimos das nossas bandeiras.
Um abraço e espero que já esteja curada da dengue, pois precisamos de todos na mobilização.
Euler
Elaine e Anônimo,
ResponderExcluirTudo bem colegas? Olha, não vi no projeto de lei 4689, que é aquele que determina as regras de posicionamento na nova carreria, nada que faça referência ao posicionamento de acordo com o tempo de efetivo exercício do servidor. Uma coisa é o que a SEE diz para os diretores de escola; outra coisa é o que está na lei - e que é aquilo que será aplicado. Leiam o artigo 4º do projeto de lei e confiram o que estou dizendo.
Um abraço e estejamos prontos para a mobilização de terça e quarta-feira.
Euler
Olá Rômulo,
ResponderExcluirAs máscaras desta gente já caiu há muito tempo. Mas, nós temos que continuar lutando e pressionando enquanto o poder de decisão sobre as nossas vidas estiver nas mãos deles.
Um abraço e até terça-feira.
Euler
Euler, quem tem dois cargos poderá passar para 30 horas os dois ?
ResponderExcluirOi colega, não estou bem. Então vcs foram conhecer o documento e planejar estratégias de luta? Mas o tal projeto já estava sendo analisado por muitos, dias antes, inclusive pelo Sindicato.Quando da descoberta de tal atitude do governo, tinha que ter impetrado um mandato de segurança por quebra de acordo com os representates da classse. O sindicato ainda foi esperar a assembléia. Será que a lei só está do lado do governo?????????????? Agora amigo sabendo da gravidade do caso e aguardar assembléia para traçar estratégia, por amor a Deus.Por que não houve convocação extra para tomadas de decisões. Ah, chega não to legal. Abraços
ResponderExcluirEliane,
ResponderExcluirA história não foi bem assim. O governo negociava com o sindicato apresentando propostas ridículas que eram rejeitadas e de repente veio com uma proposta pronta, anunciada pelo governador e passando por cima da comissão de negociação. Ninguém sabia qual o exato teor do projeto enviado pelo governo para a ALMG até o momento em que ele foi protocolado lá. A assembléia já estava marcada para o dia 17. Nossa reação foi a de pressionar os deputados para alterar aquilo que não foi possível fazê-lo através da negociação com o governo. Daí a vigília e assembléia dos dias 22 e 23, terça e quarta, quando o projeto será apreciado na ALMG e depois votado.
Um abraço e desejo-lhe uma pronta recuperação.
Euler
Anastasia
ResponderExcluirVeja em que encrenca você se meteu. No dia 30 de junho deveria ter publicado o reposicionamento como estava previsto, mas não, foi publicar decreto para prejudicar o pobre do aposentado que trabalhou uma vida inteira para o estado e aí deu no que deu. Você tem idéia de quantos votos perdeu com isso? Tente corrigir a besteira que fez, caso contrário pode se considerar derrotado.............................
Definitivamente é inaceitável que um prof PEB IV A com 28 anos de serviço,tenha posicionamento p PEB IV B com o vencimento de 628,00. Isto é substimar a capacidade do prof. uma vez q Minas está em posição de destaque na educação. Que vergonha Aécio,ainda pretende colocar Anastasia no poder.Só se os prof.não tiverem orgulho próprio.
ResponderExcluirPerdoem-me ,. mas acho que alguns professores realmente não têm orgulho próprio e sei lá mais o q, olha o farsante aíi, vamos ter que engulir a peça mais 4 anos... E olha que tem professor que votou nessa peça rara que ninguém conhecia.
ResponderExcluirAgora, é ficar quieto e esperar o q acontece....