Educadores de Minas devem decidir, amanhã, dia 06, pela continuidade da greve!
Ao completar o 28º dia de greve geral, que foi deflagrada em assembleia no dia 08 de junho, os educadores devem, nesta quarta-feira, manter a paralisação por tempo indeterminado.
O motivo da decisão da categoria é muito simples: até o momento o governo mineiro não apresentou qualquer proposta tendo em vista o atendimento da principal reivindicação, que é o pagamento do piso salarial nacional.
Em todos os outros estados onde os educadores estão em greve, como em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, entre outros, os desgovernos tiveram pelo menos a decência de apresentarem propostas para tentar negociar com os educadores em greve. Ainda que fossem propostas indecentes. Mas, na Terra do Faraó e do afilhado, de acordo com as secretárias do Seplag e da SEE, não se negocia com servidores em greve.
Não se trata mais de argumentar sobre a legalidade, tanto da greve quanto do direito ao piso salarial, ambos com rigoroso amparo constitucional. Já está evidente para todos que Minas, através da Lei do Subsídio, tenta dar um calote nos educadores e não pagar o piso, que é vencimento básico - além de não aplicar o terço de tempo extraclasse, outro direito constitucional que abriria pelo menos 20 mil novas vagas para o concurso.
O Governo de Minas não respeita os servidores públicos, especialmente os da Educação, aos quais tem confiscado direitos sistematicamente ao longo dos últimos 10 anos, pelo menos. A imprensa mineira, como não é novidade para ninguém, está amordaçada, comprada, submissa. Não tem moral nenhuma para cobrar mais nada de ninguém, pois abriu mão do seu próprio papel, que é o de bem informar a comunidade e garantir a liberdade de expressão assegurada na Carta Maior do país.
Minas não merece o governo que possui - embora o tenha elegido, através da massificação midiática e outras estrepolias próprias da "democracia" em que vivemos.
Minas também não merece a imprensa que possui, que abre espaço sensacionalista para qualquer bate-boca de buteco, mas é incapaz de fazer uma cobertura séria da greve dos educadores, que mexe com a vida de milhares de estudantes e pais de alunos. E o que dizer da realidade dos educadores, cuja carreira, ameaçada, coloca em risco o presente e o futuro da Educação pública em Minas e no Brasil?
Por isso, vamos ter que continuar a nossa luta, buscando o apoio dos estudantes, dos pais de alunos e da nossa própria categoria, que ainda tem uma parcela adormecida em berço esplêndido. Não considero que estejamos isolados, porque somos 300 mil educadores, e a nossa força social, se unidos estivermos, pode fazer toda a diferença.
Quem tem que estar preocupado, quem tem que perder noites de sono é o governador de Minas, é o Faraó-playboy das Alterosas, é a secretária da Educação - que chegou com o discurso de estar aberta ao diálogo e revelou-se uma decepção, com ameaças de corte de ponto e chantagens feitas aos colegas efetivados, bem ao gosto do estilo neofascista deste governo mineiro.
Mas, a realidade hoje é outra. Muita gente está nessa luta. Temos recebido solidariedade pela Internet de pessoas e forças e movimentos sociais de toda parte, do Brasil e do mundo. Minas nunca foi um território isolado, apesar das montanhas, e embora alguns pensem que possam fazer o que bem entendem por aqui. Ledo engano. Não podem desprezar 300 mil educadores que cobram um direito constitucional, uma lei federal, a lei do piso, que Minas vergonhosamente se recusa a pagar, enquanto constrói obras faraônicas para a felicidade das empreiteiras - aquelas que financiam as campanhas eleitorais dos caciques das Alterosas.
Minas não aplica os 25% da Educação, como não aplicou também os 12% da Saúde. Minas, ou melhor, o governo atual de Minas, continuação do anterior, gosta mesmo é de construir cidades administrativas, estádios de futebol, e dizer para o mundo que a arrecadação vem crescendo em proporções chinesas. Para quê? Para quem? Em favor de quem, quando os educadores, por exemplo, amargam realidades salariais dramáticas, abaixo da crítica?
Por isso, na assembleia de amanhã, se não houver o atendimento por parte do governo do pagamento do piso salarial para todos os educadores, a greve continua! Até a vitória! E que o governo explique para os pais de alunos porque os filhos deles podem perder o ano letivo, por conta da irresponsabilidade deste governo em não cumprir a lei do piso e pagar um salário minimamente decente aos educadores.
Estejamos todos juntos nesta quarta-feira, para levantar as mãos em favor da continuidade da greve e para traçar novas mobilizações-gigantes para mostrar para Minas e para o Brasil que uma outra realidade é construída com a nossa luta.
Um forte abraço a todos e força e unidade na luta!
***
"Anônimo:
Euler por favor, amanhã na assembléia, por favor converse com representantes do Sindiute PARA NÃO EQUIPARAR EFETIVOS E EFETIVADOS, isso vai causar muitas injustiças. No meu caso por exemplo, existem 4 professores na minha área na escola onde trabalho, sendo que 3 são efetivos (incluindo eu) e um efetivado. Na prioridade das escolhas de turmas, turnos e funções por exemplo, eu sou a última dos efetivos a escolher, mas ainda estou na frente do efetivado. No nosso caso específico, o efetivado sempre cria situações constrangedoras comigo, pois ele estava na escola há 1 ano a mais do que eu e mesmo efetivado, não queria deixar eu escolher na sua frente, porém, com a resolução até 2010, a preferência era do efetivo e a lei fala mais alto. Eu tenho um sério problema de voz, que me compromete dar aulas para alunos do ensino fundamental (pois todos nós sabemos que eles bagunçam mais, gritam,mais nos solicitam mais, enfim, eu faço tratamento para voz até hoje). Então, quando se ia escolher os turnos, um efetivo ficava com turno da manhã, o outro com o da noite e eu sempre pedia para ficar com o cargo "picado" (manhã e noite), pois é muito difícil eu dar aulas à tarde devido à minha fraca potência vocal que me trouxe problemas quando tive que trabalhar 2 dias a tarde (eu tinha que griatar, pois minha voz é baixa, e as salas viravam um tumulto eu saia do turno da tarde acabada fisica e emocionalmente). Onde quero chegar com isso: com essa equiparação do governo entre efetivos e efetivados, certamente, eu QUE FIZ CONCURSO E FUI NOMEADA POR LEI, serei a última a escolher qualquer coisa na minha área, certamente me sobrará o turno da tarde, minha saúde irá para o espaço (tenho problema vocal e síndrome do pânico por causa das turmas da tarde) e não terá conversa com o efetivado, pois se ele já não gostava de colaborar comigo, agora, amparado por uma lei inconstitucional, terá prioridade na minha frente. Estou me sentindo muuuuito injustiçada, muito revoltada, muito triste, com vontade de exonerar. Depois dessa fiquei sem rumo. Pode vir o piso que for, mas ele não pagará o que gastarei com saúde. Por isso faço esse desabafo e peço à todos os colegas: FAÇAMOS ALGUMA COISA! ISSO É ERRADO, ISSO É INJUSTO, ISSO VAI PROMOVER MUITAS REVOLTAS. Abraços (tristes : (
obs: Poste esse comentário aqui, pois o tópico da lei 100 já deve ter sido esquecido, queremos o piso, não queremos divisão da categoria, mas precisamos de paz e justiça para termos forças para continuarmos na luta."
Comentário do Blog: calma, colega. O governo colocou este tema em destaque no seu site (do SEE-MG), de maneira irresponsável, justamente para provocar a divisão e o temor na categoria. Mas, temos até o início do ano que vem para tratar desta questão específica, que certamente será discutida e negociada após a nossa greve. Não vamos cair no jogo do governo, que tenta jogar efetivos contra efetivados, e estes contra os designados. O governo quer destruir a nossa carreira e apela para qualquer prática, de maneira irresponsável, até. Saibamos manter a nossa unidade e depois discutiremos os encaminhamentos de forma consensual, respeitando os direitos adquiridos, as leis, e o bom senso. Um forte abraço e força na luta!
"Anônimo:
Ja repassei esse ultimo post para os colegas. Deus ajude que amanhã o governo apresente a proposta que desejamos. Caso contrário, a greve continuará! Nem pensar em interromper o movimento por causa do recesso de julho.
SEM PISO NINGUÉM PISA NA ESCOLA! Peço que publique a cronica abaixo, em solidariedade a todos os colegas professores.
Fabrício Carpinejar em 05/07/2011
NA HORA DO RECREIO
Não é falta de educação perguntar a idade a um professor, e sim seu salário.
Questionar o vencimento a um educador municipal ou estadual é uma afronta, um constrangimento perante os outros. Melhor evitar; manter a amizade silenciosa, o respeito telepático, a pose compreensiva.
Mas não perguntar não significa que não sei quanto ele recebe. Acabo descobrindo. É impossível não saber.
Eu vejo cada centavo, cada real de seu contracheque. Toda vez que entro numa sala de professores testemunho um deles comercializando roupas, lingerie ou uma série inédita de produtos da Avon ou da Natura.(...)
O professor tornou-se uma formalidade cheia de informalidades. Coleciona rifas além do seu trabalho, senão não sustenta a família, não aguenta o tranco do final do mês, não tem como fazer rancho aos filhos.
É HUMILAHNTE PENSAR QUE AQUELE QUE ENSINA NÃO GANHA O SUFICIENTE APENAS PARA ENSINAR.
O magistério é total ausência de exclusividade. Não é uma carreira, é uma mesada do Estado. O professor vive eternamente como um estagiário, aguardando ser efetivado e abandonar a miragem salarial.
Professor usa o intervalo para completar seu orçamento. Acumula tarefas, sobrevive de reforços da receita, não respira à toa, não tem margem para incrementar seu currículo com cursos e especializações.
Professor não conhece férias, mas greve. Não conhece promoção, mas reajuste.(...)
São extras e extras e extras sem fim. Bicos e bicos e bicos infinitos. É uma comissão aqui, uma porcentagem acolá. Tudo é dinheiro contadinho para as passagem.
Escola é rodoviária. Nosso professor chega com uma malinha pesada. Não são livros, não são cadernos de estudo, são novidades imperdíveis e baratas para serem revendidas. Ele espalha os pertences pelo sofá e não descansa um minuto tentando convencer seus colegas a levar um dos itens.Pena que nenhum pode comprar. Porque também são professores...
http://carpinejar.blogspot.
"Anônimo:
Até breve."
"Ricardo:
Euler,
conte comigo para votar pela continuidade da greve.
Força na luta!!!".
"Anônimo:
Caríssimo Euler e amigos de greve (sim. eu os considero amigos). Eu tenho me sentido tão firme e encorajada nesta greve e sei que é em grande parte por causa que, além de DEUS, tenho vocÊS comigo, mesmo`a distância.
Então combativos amigos muita força...
A mesma que eu recebo nas várias vezes ao dia que visito este "nosso blog".
O chão de Minas há de tremer tanto, que ecoará
pelo Brasil afora...
Deus está conosco nesta luta contra o faraó e nada nos deterá.
Então, nada de baixar a guarda!!!
Abração a todos."
Os combativos colegas educadores do Rio de Janeiro continuam em greve e fizeram uma belíssima passeata hoje. Vejam as fotos no blog S.O.S. Educação Pública, da nossa combativa amiga Graça Aguiar, clicando aqui.
"Anônimo:
FIM DA GREVE AMANHÃ, SÓ COM PISO DE R$1587,00 E OLHA LÁ : ANAST ASIA/VILHENA..."
"Anônimo:
Amanda Gurgel no blog do Azenha: Uma carta da educadora Amanda Gurgel, que corajosamente recusou a premiação oferecida pelo PNBE - Pensamento Nacional das Bases Empresariais -, que já havia sido mencionada aqui no blog, é publicada agora no blog Vi o Mundo, do conceituado jornalista Luis Carlos Azenha. Vale a pena conferir, clicando aqui. Eu fiz um comentário (que ainda não deve ter sido publicado), no qual lamentei que não seja ela a nossa ministra da Educação - e que a folha de pagamento dos educadores fosse federalizada.
"Gilson - História:
Gilson - História." .
"Anônimo:
Euler, boa noite!
Amei seu blog! Está atualizado e é um bom espaço para que troquemos ideias e informações. O colega anônimo da cidade de Cristália fez um comentário, deveras importante e verdadeiro. As cidades do interior ficam abandonadas, sem assistência do Sindicato e, e os professores por falta de informação e entrosamento ficam fora da greve. Hoje, esteve em nossa Escola, um colega representante do Sindicato, e não deu outra: estamos em greve! É a mobilização da categoria através da informação, que nos põe em sintonia e nos motiva a levantar a bandeira de luta.
Um abraço e parabéns por seu trabalho."
Comentário do Blog: fiz questão de publicar este comentário que acabo de receber para mostrar o quão importante é a visita das subsedes, dos comandos de greve, dos ativistas enfim em todas as escolas, além dessa troca de informação cotidiana que dezenas de educadores vêm realizando através dos blogs, twiters, facebooks, etc. Tenho certeza que com a nossa disposição de luta, individual e coletiva, vamos formando este forte movimento social até a nossa vitória. Um abraço aos colegas educadores da cidade de Cristália! Que sejam bem vindos à greve e força na luta! Até a vitória!
"Anônimo:
ABRAÇOS."
"Kátia - Ipatinga:
Acho que deveríamos continuar “enchendo” o governo de ações judiciais, tipo: Gazzola disse que não pagamos a última greve: ação de calúnia e difamação (a ela cabe o ônus da prova, mesmo porque se as aulas não foram dadas, o ano letivo não fechou e se os alunos prosseguiram nos estudos e, tendo conhecimento disso, ela não faz nada, então compactuou com a fraude na carga horária do aluno, o que daria, no mínimo, improbidade administrativa); diz que vai cortar os dias: mandado de segurança; delegada de ensino, diretora, vice, supervisora obrigando a trabalhar: mais mandado de segurança; antes que declarem a ilegalidade da greve (mesmo que eles não possam fazer isso, só pra poder esfregar na cara deles) uma liminar dando-nos o direito de fazê-la. Não sei bem se são esses os instrumentos jurídicos, mas mesmo que não tenham o valor ou efeito desejado , é só pra irritar e fazê-los se mexer, já que não querem nos ver. E pra próxima assembléia é bom levar uma mochila, um colchonete, fogareiro, coberta... vai que, de surpresa, a gente resolva fazer um acampamento de férias em frente à Neveslândia, pra ver o que vai aparecer primeiro: um ET ou o Faraózinho (rsrsrs).
Kátia - Ipatinga".
"Anônimo - Cláudio - MG:
"MARCIA:
OLHA EULER, A GREVE CONTINUA, GRAÇAS AOS BRAVOS PROFESSORES DISPOSTOS A SUPORTAR TUDO PARA CONSEGUIR SEUS OBJETIVOS. MAS FIQUEI PENSANDO....SE É PERMITIDO PROFESSORES IREM PARA AS ESCOLAS ASSINAR O PONTO, NÃO DAR AULAS E NÃO TER CORTE DE PAGAMENTO, PORQUE TODOS OS PROFESSORES NÃO FAZEM O MESMO. PELO MENOS NÃO TERIAM CORTE DE SALÁRIOS. QUE É O MAIS PENOSO PARA TODOS QUE TEM SEUS COMPROMISSOS NO FINAL DO MÊS. ASSIM QUERIA VER O QUE O GOVERNO IRIA FAZER. ALUNOS SEM AULA E PAGAMENTO EM DIA. SERÁ QUE ESTOU LOUCA? OU O JULGAMENTO DA GREVE COMO LEGAL IMPEDINDO CORTE DE SALÁRIOS. SERIA UMA FORMA DE RADICALIZAR.............PORQUE OS CONTRACHEQUES VIRÃO COM CORTE DE PAGAMENTO."
"João Paulo Ferreira de Assis:
Prezado amigo Professor Euler
Acabei de postar o seguinte comentário no blog do Brizola Neto (Tijolaço):
''João Paulo Ferreira de Assis says:
Your comment is awaiting moderation.
6 de July de 2011 at 20:41
Deputado, esta é para V.Excia:
Sei que não estou certo em discorrer sobre assunto diverso do que está colocado no post, mas preciso, aliás, os professores de todo o Brasil precisam que V.Excia apresente um projeto de emenda constitucional, em que o Congresso Nacional teria competência para processar governadores que não cumprem a legislação federal. Processar e votar o impeachment. Pois se nós formos deixar isso para as assembleias legislativas, elas nunca agirão contra os governadores. Mas para não parecer uma atitude que signifique enfraquecimento dos Estados, seria preciso que a Assembleia Legislativa decidisse contra o processo de impeachment, mesmo com elementos que o justifiquem''.
Penso que a lei do Piso sozinha não vai nos ajudar. É preciso mais. E este mais é uma ameaça de impeachment para o Anastasia. Todos sabem que a oposição até pode propor o impeachment do afilhado, mas não tem número para sustentar. Logo, é preciso que o Congresso Nacional seja competente para processar o governador e promover o seu impeachment. Lógico que a condição sine qua non seria o processo ser rejeitado pela carneirada do Anastasia, mesmo com provas contundentes a favor do processo de impeachment. Aí o Congresso Nacional funcionaria como instância superior.
Grato pela atenção. Cordialmente João Paulo Ferreira de Assis."
"Anônimo:
Euler, as decisões do STF, são para ficarem arquivadas ou para serem cumpridas? O governante cumpre se ele quizer? Parece que estamos num país onde todos mandam. E a sonolência do judiciário mineiro, parece que não leem o seu blog. Ou não saem pelas ruas. Talvez porque seus filhos não estudam em escolas públicas. Talvez porque acham que os nossos salários são equiparados aos deles rs rs rs.
Espero que o MP ou TJ do estado nos dê uma resposta. fazendo cumpri a determinação do STF.
Caso contrário quando formos a Brasília colocaremos uma faixa fazendo essa mesma pergunta em local por onde passam os ministros do STF."
"Anônimo:
bjos"
Educadores de Minas decidem: a greve continua!!!
Caros combativos leitores deste blog, como havíamos previsto, a greve continua! A assembleia de hoje, dia 06/07, com cerca de 6 mil educadores decidiu, por quase unanimidade, pela manutenção da paralisação por tempo indeterminado. Depois seguimos em passeata até o prédio do Tribunal de Justiça, passando pelo Palácio da Liberdade e ocupando as ruas de BH em vários pontos. Mais tarde eu trarei um relato com a programção das movimentações que faremos. E também das minhas considerações acerca do movimento, que deve continuar, até a nossa vitória. Sem o piso, ninguém pisa na escola, e podem estar certos: o chão de Minas vai tremer!!!!
Um forte abraço - em especial às dezenas de pessoas com as quais falei hoje durante a assembléia, turmas bonitas e corajosas, gente valente de Montes Claros, Governador Valadares, Mariana, Tarumirim e muitas outras cidades -, mas também aos nossos guerreiros que não puderam vir até a assembleia, mas estão na luta conosco.
Força e unidade na luta, colegas, até a nossa vitória!
"Solange:
"Anônimo:
Euler por favor, amanhã na assembléia, por favor converse com representantes do Sindiute PARA NÃO EQUIPARAR EFETIVOS E EFETIVADOS, isso vai causar muitas injustiças. No meu caso por exemplo, existem 4 professores na minha área na escola onde trabalho, sendo que 3 são efetivos (incluindo eu) e um efetivado. Na prioridade das escolhas de turmas, turnos e funções por exemplo, eu sou a última dos efetivos a escolher, mas ainda estou na frente do efetivado. No nosso caso específico, o efetivado sempre cria situações constrangedoras comigo, pois ele estava na escola há 1 ano a mais do que eu e mesmo efetivado, não queria deixar eu escolher na sua frente, porém, com a resolução até 2010, a preferência era do efetivo e a lei fala mais alto. Eu tenho um sério problema de voz, que me compromete dar aulas para alunos do ensino fundamental (pois todos nós sabemos que eles bagunçam mais, gritam,mais nos solicitam mais, enfim, eu faço tratamento para voz até hoje). Então, quando se ia escolher os turnos, um efetivo ficava com turno da manhã, o outro com o da noite e eu sempre pedia para ficar com o cargo "picado" (manhã e noite), pois é muito difícil eu dar aulas à tarde devido à minha fraca potência vocal que me trouxe problemas quando tive que trabalhar 2 dias a tarde (eu tinha que griatar, pois minha voz é baixa, e as salas viravam um tumulto eu saia do turno da tarde acabada fisica e emocionalmente). Onde quero chegar com isso: com essa equiparação do governo entre efetivos e efetivados, certamente, eu QUE FIZ CONCURSO E FUI NOMEADA POR LEI, serei a última a escolher qualquer coisa na minha área, certamente me sobrará o turno da tarde, minha saúde irá para o espaço (tenho problema vocal e síndrome do pânico por causa das turmas da tarde) e não terá conversa com o efetivado, pois se ele já não gostava de colaborar comigo, agora, amparado por uma lei inconstitucional, terá prioridade na minha frente. Estou me sentindo muuuuito injustiçada, muito revoltada, muito triste, com vontade de exonerar. Depois dessa fiquei sem rumo. Pode vir o piso que for, mas ele não pagará o que gastarei com saúde. Por isso faço esse desabafo e peço à todos os colegas: FAÇAMOS ALGUMA COISA! ISSO É ERRADO, ISSO É INJUSTO, ISSO VAI PROMOVER MUITAS REVOLTAS. Abraços (tristes : (
ResponderExcluirobs: Poste esse comentário aqui, pois o tópico da lei 100 já deve ter sido esquecido, queremos o piso, não queremos divisão da categoria, mas precisamos de paz e justiça para termos forças para continuarmos na luta.
Prof. Euler,
ResponderExcluirJa repassei esse ultimo post para os colegas. Deus ajude que amanhã o governo apresente a proposta que desejamos. Caso contrário, a greve continuará! Nem pensar em interromper o movimento por causa do recesso de julho.
SEM PISO NINGUÉM PISA NA ESCOLA! Peço que publique a cronica abaixo, em solidariedade a todos os colegas professores.
Fabrício Carpinejar em 05/07/2011
NA HORA DO RECREIO
Não é falta de educação perguntar a idade a um professor, e sim seu salário.
Questionar o vencimento a um educador municipal ou estadual é uma afronta, um constrangimento perante os outros. Melhor evitar; manter a amizade silenciosa, o respeito telepático, a pose compreensiva.
Mas não perguntar não significa que não sei quanto ele recebe. Acabo descobrindo. É impossível não saber.
Eu vejo cada centavo, cada real de seu contracheque. Toda vez que entro numa sala de professores testemunho um deles comercializando roupas, lingerie ou uma série inédita de produtos da Avon ou da Natura.(...)
O professor tornou-se uma formalidade cheia de informalidades. Coleciona rifas além do seu trabalho, senão não sustenta a família, não aguenta o tranco do final do mês, não tem como fazer rancho aos filhos.
É HUMILAHNTE PENSAR QUE AQUELE QUE ENSINA NÃO GANHA O SUFICIENTE APENAS PARA ENSINAR.
O magistério é total ausência de exclusividade. Não é uma carreira, é uma mesada do Estado. O professor vive eternamente como um estagiário, aguardando ser efetivado e abandonar a miragem salarial.
Professor usa o intervalo para completar seu orçamento. Acumula tarefas, sobrevive de reforços da receita, não respira à toa, não tem margem para incrementar seu currículo com cursos e especializações.
Professor não conhece férias, mas greve. Não conhece promoção, mas reajuste.(...)
São extras e extras e extras sem fim. Bicos e bicos e bicos infinitos
É uma comissão aqui, uma porcentagem acolá. Tudo é dinheiro contadinho para as passagem.
Escola é rodoviária. Nosso professor chega com uma malinha pesada. Não são livros, não são cadernos de estudo, são novidades imperdíveis e baratas para serem revendidas.Ele espalha os pertences pelo sofá e não descansa um minuto tentando convencer seus colegas a levar um dos itens.Pena que nenhum pode comprar. Porque também são professores...
http://carpinejar.blogspot.com/2011/07/na-hora-do-recreio.html
Não estarei aí,mas estou de cá torcendo pela categoria da qual eu faço parte.
ResponderExcluirAté breve.
Euler,
ResponderExcluirconte comigo para votar pela continuidade da greve.
Força na luta!!!
EULLER .., A LEI 100/2007, JÁ ESTÁ REGULAMENTADA PELO GOVERNO..., É UM JOGO DE INTERESSES MUITO GRANDE EM RAZAO DE CAUSA PROPRIA.., DE UM LADO EFETIVOS, DO OUTRO EFETIVADOS.., VMS RACIONALIZAR TBM, DIZER QUE O GOVERNO ESTÁ TOTALMENTE EQUIVOCADO EM RELAÇÃO AO PISO, CORRETÍSSIMO,MAS EM RELAÇÃO A LEI 100/2007, NO MÍNIMO, É IMPRUDENTE..., QUEM NEGOCIA, ACHANDO QUE ESTÁ TOTALMENTE CORRETO, SEM DISCUTIR, ACABA PERDENDO A RAZÃO!! POR FAVOR ANALISE E COMENTE.., DESDE JÁ AGRADEÇO,..., E FORÇA NA ASSEMBLÉIA AMAMHÃ!!!ESTAREMOS JUNTOS...,
ResponderExcluirCaríssimo Euler e amigos de greve
ResponderExcluir(sim.eu os considero amigos),
Eu tenho me sentido tão firme e encorajada
nesta greve e sei que é em grande parte por
causa que,além de DEUS,tenho vocÊS comigo,
mesmo´`a distância.
Então combativos amigos muita força...
A mesma que eu recebo nas várias vezes ao dia
que visito este "nosso blog".
O chão de Minas há de tremer tanto,que ecoará
pelo Brasil afora...
Deus está conosco nesta luta contra o faraó e
nada nos deterá.
Então,nada de baixar a guarda!!!
Abração a todos.
a
Ainda bem que você postou o comentário sobre a Lei 100 aqui. Por favor, Euler. Faço minhas as palavras da colega que postou. O post da lei 100 já foi esquecido.
ResponderExcluirSe queremos o piso, se queremos justiça com os educadores, como podemos fingir que não vemos este absurdo de igualar efetivos e efetivados por meio de uma Lei inconstitucional? Isso não pode ficar para depois, deve vir junto com o piso. É preciso que o concurso disponibilize todas as vagas para dar chance aos que tem capacidade e formação específica. Pela lei 100 qualquer um, de qualquer área pode ministrar aulas. Li um comentário, no mínimo, assustador no blog da Beatriz onde alguém dizia que não era professora, mas que havia sido efetivada em dois cargos e que foi esperta, ela dizia também que os alunos não se importam se o conteúdo é português ou biologia, pois para eles tudo é inglês. É esse tipo de pessoa que vai ter direitos iguais aos concursados, formados e dentro da lei. Acabar com essa vergonha não prejudicará os professores efetivados que possuem formação específica e capacidade, estes farão concurso e passarão. A educação de qualidade passa por aí também e não só pelo piso. Devemos lutar pela verdade e pela justiça com o piso, com nossos direitos, pela justiça e cumprimento de todas as leis. Você, Euler, tem capacidade, sensibilidade e inteligência para entender e explicar isso a todos. Não censure meu comentário, por favor. Publique aqui da mesma forma que publicou o da colega que está desesperada com a possibilodade de perder seus direitos. Pense nos concursados e nos designados sendo desrespeitados dessa maneira. Os efetivados não pediram a lei, mas vc e todos sabem que muitos se aproveitam dela e gostam. Justiça, Euler. Justiça, verdade e respeito por todos.
Obrigada.
FIM DA GREVE AMANHÃ ,SÓ COM PISO DE R$1587,00 E OLHA LÁ : ANAST ASIA/VILHENA...
ResponderExcluirESPERO QUE AMANHÃ NA ASSEMBLÉIA NÃO DESVIEM DO MOTIVO DE NOSSA GREVE QUE É O PISO DE R$ 1587. CONCURSO ,EFETVOS ,EFETIVADOS INFELIZMENTE VAI TER QUE FICAR PRA DEPOIS.AFINAL ESSA GREVE É DE TODA CATEGORIA EFETIVOS ,EFETIVADOS E DESIGNADOS OU NÃO?TODOS JUNTOS SOMOS FORTE ,SOMOS ARCOS SOMOS FLECHAS ,TODOS JUNTOS NO MESMO BARCO NÃO HÁ NADA A TEMER.
ResponderExcluirEuler, fomos mais fortes do que o faraó I que passou, como seremos mais forte que o afilhado do faraó eles passarão e nós ficaremos, portanto,a defesa de uma educação de qualidade e de melhores condições de trabalho é única e exclusiva nossa. Esse governo que está aí e seus correligionários do passado sucatearam e continuam sucateando a educação em Minas Gerais. Acompanhei todo o processo de desmonte iniciado desde o Azedo até o que está aí no poder. Desvalorizaram a carreira, fazendo com muitos profissionais sérios optassem em deixar o magistério. Os pequenos avanços na educação não pode ser atribuído a um governo ou a um secretário(a), mas sim a nossa luta. Estou daqui do Vale esquecido, torcendo para que a luta continui e a vitáoria é certa.
ResponderExcluirGilson - História.
Euler,
ResponderExcluirAcho que deveríamos continuar “enchendo” o governo de ações judiciais, tipo: Gazzola disse que não pagamos a última greve: ação de calúnia e difamação ( a ela cabe o ônus da prova, mesmo porque se as aulas não foram dadas, o ano letivo não fechou e se os alunos prosseguiram nos estudos e, tendo conhecimento disso, ela não faz nada, então compactuou com a fraude na carga horária do aluno, o que daria, no mínimo, improbidade administrativa ); diz que vai cortar os dias: mandado de segurança; delegada de ensino, diretora, vice, supervisora obrigando a trabalhar: mais mandado de segurança; antes que declarem a ilegalidade da greve (mesmo que eles não possam fazer isso, só pra poder esfregar na cara deles) uma liminar dando- nos o direito de fazê-la. Não sei bem se são esses os instrumentos jurídicos, mas mesmo que não tenham o valor ou efeito desejado , é só pra irritar e fazê-los se mexer, já que não querem nos ver. E pra próxima assembléia é bom levar uma mochila, um colchonete, fogareiro, coberta... vai que, de surpresa, a gente resolva fazer um acampamento de férias em frente à Neveslândia, pra ver o que vai aparecer primeiro: um ET ou o Faraózinho( rsrsrs) .
Kátia - Ipatinga
PREZADO AMIGO EULLER. Engraçado. sinto você um amigo, pois e o único com quem eu estou podendo contar nesses dias.E o único a conversar comigo e me manter informado a quantos anda essa justa manisfetacao pelo piso salarial. Te confesso que já estou com eullermania. Se ligo o computador nada me desvia do seu blog. Tenho uma novidade pra você. Governador valadares manisfestou sobre a greve.ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA....................
ResponderExcluirABRAÇOS.
Pois,é , Euler, aqui em Cláudio, SRE Divinópolis, está como se estivéssemos em outro mundo. È realmente muito importante que o sindicato faça visitas às escolas. Sindicato aqui, só na época daquele assunto (eleiçãO) depois... Bom, não é para lamentar, mas sim , para tentar fazer algo; o movimento precisa crescer e incomodar sempre.
ResponderExcluirAnônimo disse:
ResponderExcluirGosto muito de seu blog Euler,leio-o todos os dias,mas estou decepcionada com a discriminação que alguns efetivos insistem em fazer contra seus colegas efetivados.É constrangedor!!!!Estão marcando-os como se fazem aos bois para não perdê-los da boiada.E dizerem que estão preocupados com os designados ou concursados é faltar com a verdade,pois na realidade estão preocupados consigo mesmos.É perfeitamente observável nas mensagens de alguns.Parece que são picunhinhas pessoais dentro da própria escola,portanto não disprivilegiem a inteligência de seus colegas efetivados.Olha que sou efetivo e desejo que meus colegas efetivados aproveitem esta oportunidade para desenvolverem bem suas tarefas na escola ,pois são capazes e tão eficientes quanto vocês que precisam de apoiá-los e não o desmerecê-los, afinal tudo que Deus faz, não faz por acaso.Vamos conviver bem com eles.Com tanta preocupação em prejudicá-los vocês já estão adoecendo, pois acho que qualquer discriminação é uma doença e precisa ser banida da face da terra e sobretudo dos corações.Precisa-se trocar o ódio pelo amor para sentir que ter um colega efetivado não dói.
Euler, vc falou da importância da sub-sede do sind-uti e tenho me perguntado: Onde estão os representantes da subsede de Conselheiro Lafaiete. Moro na regiãO, próximo à Rio Espera e não foi feito nenhum contato com os educadores incentivando-os a manifestarem por ocasião da visita do governador, assim como vejo q as escolas da região, inclusive Lafaiete não estão em greve. È preciso cobrar mais atuação destes representantes para fortalecer a categoria, esclarecer as dúvidas e aumentar o número de educadores parados.
ResponderExcluirbjos
Euler, as decisões do STF, são para ficarem arquivadas ou para serem cumpridas? O governante cumpre se ele quizer? Parece que estamos num país onde todos mandam. E a sonolência do judiciário mineiro, parece que não leem o seu blog. Ou não saem pelas ruas. Talvez porque seus filhos não estudam em escolas públicas. Talvez porque acham que os nossos salários são equiparados aos deles rs rs rs.
ResponderExcluirEspero que o MP ou TJ do estado nos dê uma resposta. fazendo cumpri a determinação do STF.
Caso contrário quando formos a Brasília colocaremos uma faixa fazendo essa mesma pergunta em local por onde passam os ministros do STF.
OLHA EULER, A GREVE CONTINUA, GRAÇAS AOS BRAVOS PROFESSORES DISPOSTOS A SUPORTAR TUDO PARA CONSEGUIR SEUS OBJETIVOS. MAS FIQUEI PENSANDO....SE É PERMITIDO PROFESSORES IREM PARA AS ESCOLAS ASSINAR O PONTO, NÃO DAR AULAS E NÃO TER CORTE DE PAGAMENTO, PORQUE TODOS OS PROFESSORES NÃO FAZEM O MESMO. PELO MENOS NÃO TERIAM CORTE DE SALÁRIOS. QUE É O MAIS PENOSO PARA TODOS QUE TEM SEUS COMPROMISSOS NO FINAL DO MÊS. ASSIM QUERIA VER O QUE O GOVERNO IRIA FAZER. ALUNOS SEM AULA E PAGAMENTO EM DIA. SERÁ QUE ESTOU LOUCA? OU O JULGAMENTO DA GREVE COMO LEGAL IMPEDINDO CORTE DE SALÁRIOS. SERIA UMA FORMA DE RADICALIZAR.............PORQUE OS CONTRACHEQUES VIRÃO COM CORTE DE PAGAMENTO.
ResponderExcluirPrezado amigo Professor Euler
ResponderExcluirAcabei de postar o seguinte comentário no blog do Brizola Neto (Tijolaço):
''João Paulo Ferreira de Assis says:
Your comment is awaiting moderation.
6 de July de 2011 at 20:41
Deputado, esta é para V.Excia:
Sei que não estou certo em discorrer sobre assunto diverso do que está colocado no post, mas preciso, aliás, os professores de todo o Brasil precisam que V.Excia apresente um projeto de emenda constitucional, em que o Congresso Nacional teria competência para processar governadores que não cumprem a legislação federal. Processar e votar o impeachment. Pois se nós formos deixar isso para as assembleias legislativas, elas nunca agirão contra os governadores. Mas para não parecer uma atitude que signifique enfraquecimento dos Estados, seria preciso que a Assembleia Legislativa decidisse contra o processo de impeachment, mesmo com elementos que o justifiquem''.
Penso que a lei do Piso sozinha não vai nos ajudar. É preciso mais. E este mais é uma ameaça de impeachment para o Anastasia. Todos sabem que a oposição até pode propor o impeachment do afilhado, mas não tem número para sustentar. Logo, é preciso que o Congresso Nacional seja competente para processar o governador e promover o seu impeachment. Lógico que a condição sine qua non seria o processo ser rejeitado pela carneirada do Anastasia, mesmo com provas contundentes a favor do processo de impeachment. Aí o Congresso Nacional funcionaria como instância superior.
Grato pela atenção. Cordialmente João Paulo Ferreira de Assis.
Boa noite Euler!Mesmo não tendo chegado ao tão sonhado e desejado desfecho a assembleia de hoje,o fato de eu já ter lido o seu último post já me libera pra dormir.Eu não conseguiria dormir em paz sem ler o seu Blog.Fique com Deus,e,a luta continua.Meu fraterno abraço extensivo aos(as) guerreiros(as),Solange
ResponderExcluirAconteceu o previsível e não devemos arredar o pé enquanto não alcançarmos nosso objetivo: o piso nacional, ainda muito aquém do que merecemos. Gostaria muito de estar aí com vocês sentindo essa energia boa! A mídia comprada não mostrou praticamente nada, mas com nossa força e com a ajuda de Deus vamos vencer a todos: esse governo fora da lei com seus cordeirinhos e esses meios de comunicação a serviço de quem paga mais, colaborando para alienação do povo.Minas vai tremeeeeeeeer! Parabéns pela suas informações, pela sua disposição e competência. Você é destaque com seu blog.Que Deus o abençoe sempre.
ResponderExcluirVoces leram no rodapé do cotra cheque de Junho.
ResponderExcluirCONFORME OPÇÃO PREVISTA NO ART 5º DA LEI 18.975 MANIFESTADA POR VSª, A PARTIR DE JULHO/2011, DEIXARÁ DE PERCEBER NO REGIME DO SUBSIDIO, RETORNANDO O SEU TOTAL DE VANTAGENS MENSAL PARA. Ele pretende diminuir os salários.KKKKKKK
Euler, Fui ver o meu contracheque e ainda está no subsídio, porém, apareceu a seguinte mensagem: OCORRÊNCIAS:
ResponderExcluirCONFORME OPCAO PREVISTA NO ART 5o. DA LEI 18.975 MANIFESTADA POR VSa., A PARTIR DE JULHO/2011, DEIXARA DE PERCEBER NO REGIME DO SUBSIDIO, RETORNANDO O SEU TOTAL DE VANTAGENS MENSAL PARA R$ .....
que devo pensar... O que fazer...
pois o meu slário teve um redução de quase 1.000,00.
Euler,
ResponderExcluirleia o que diz o último post no blog da beatriz cerqueira:
"CONTRACHEQUE PARA O MINISTÉIRO PÚBLICO
O Sind-UTE foi notificado pela Promotoria Especializado de Defesa do Patrimônio Público a comparecer ao Ministério Público, no dia 12/07, para prestar esclarecimentos para fins de instrução do Inquérito Civil Público que apura a ausência de cumprimento da Lei Federal 11.738/08.
Uma importante prova do descumprimento da lei é o contracheque atual.
Peço que quem conseguiu visualizar o contracheque e que já esteja na remuneração composta do vencimento básico, o encaminhe por e-mail para apresentarmos à Promotoria como prova.
Precisa enviar até 18 h do dia 11/07.
E-mail do Sind-UTE MG: sindute@sindutemg.org.br"