quarta-feira, 4 de maio de 2011

Governo prorroga opção pela antiga carreira. Pressão de educadores garante audiência no plenário principal. Se o piso não sair, a greve sai!

Uma parte da combativa turma de Vespasiano nas galerias da ALMG: Paulão, fazendo o V de Vitória, o editor do Blog e Alex. A foto foi tirada pelo professor Anderson, que já se encontrava no Plenário principal ocupado pelos educadores.


Governo prorroga opção pela antiga carreira. Pressão de educadores garante audiência no plenário principal. Se o piso não sair, a greve sai!

Acabo de chegar no meu bunker e começo a acessar a Internet, enquanto troco de roupa. Um bom número de comentários me esperam, que leio rapidamente e já aprovo para a publicação no blog. Estou me preparando espiritualmente agora, 21h10m, para escrever o texto-relatório do dia de luta que tivemos na ALMG.

Como todos sabemos, educadores não são muito respeitados por governos ou parlamentares. Por isso, a nossa audiência, ao invés de ser marcada para o Plenário principal daquela Casa, teve início num plenariozinho qualquer da ALMG, todo cercado de vidro, com pouquíssimos lugares para os ouvintes, que se espremiam ali, meio sufocados.

Uma parte da combativa turma de Vespá e São José já havia tomado um cafezinho como de hábito e, logo em seguida, numa rápida decisão coletiva, eu e mais quatro colegas decidimos que não ficaríamos ali espremidos feito sardinhas enlatadas. Fomos para as galerias do plenário principal, onde centenas de educadores lá se encontravam.

Das galerias travamos uma verdadeira batalha contra alguns deputados da base do governo, que insistiam em manter uma sessão ridícula, sem qualquer assunto mais sério para tratar, sem nada em pauta para votar, mas com o único objetivo de impedir que a nossa audiência fosse realizada naquele local - e ali fosse transmitida pela TV Assembléia.

Então começamos uma verdadeira agitação nas galerias, dos três lados, nos dois pavimentos, com centenas de educadores gritando, vaiando, pulando, xingando, gritando palavras de ordem. Confesso a vocês que fiquei completamente mudo. Era muita cara de pau daquela meia dúzia de deputados puxa-sacos do governo, capachos, pau-mandados, gente escrota e sem caráter, a tentar nos enrolar e impedir que a audiência da Educação fosse realizada sobre os olhares dos educadores.

Após quase duas horas desse desgastante combate contra esses imbecis que vivem presos nas barras da coisa pública à espera de algum cargo de diretoria dos TCEs da vida, pelos vis serviços prestados aos seus chefes - governantes e proprietários de grandes empreiteiras -, conseguimos, finalmente, vencer a batalha, fazendo com que a audiência fosse transferida para o Plenário principal.

Assim, não só as galerias, mas inclusive a parte reservada para os deputados, foi toda ocupada pelos educadores. Não vou dizer que ali se transformou, pelo menos por alguns instantes, numa verdadeira casa do povo, por que estaria exagerando. Faltou pouco, diria. Mas, como não havia presença dos de baixo na mesa diretora, podemos dizer que a Casa estava quase toda ocupada por educadores.

O primeiro informe que nos deram foi o de que o governador de Minas, atendendo ao pedido da comissão de Educação da ALMG, decidiu prorrogar o prazo de opção pelo antigo regime remuneratório até o dia 08 de junho de 2011 - mais um mês, portanto.

Na realidade, tal prorrogação se deve a dois fatos: 1) o governo percebeu que a maioria da categoria estava de fato voltando para a carreira antiga - e essa possibilidade eu já havia previsto aqui no blog; 2) o governo quer ganhar tempo para negociar o piso ou uma outra saída com a categoria.

Se nada fizesse até o dia 06 de maio - data limite anterior, para opção de sistema remuneratório - no dia seguinte estaria com uma batata quente na mão: teria que resolver rapidamente sobre a questão do piso e o que fazer até a implantação do mesmo. Se reduzisse os salários sem implantar o piso, estaria automaticamente convocando os servidores para a greve. E o governo precisa de tempo para decidir o que fazer, além da obrigação constitucional de pagar o piso do magistério.

Neste particular, devo confessar que a audiência não avançou muito. Para mim serviu para recolher algumas percepções, que vou dizer somente no final deste texto (é a minha cota de expectativa para prender meus leitores, rsrs). Mas, assim, rapidamente, a audiência serviu para demonstrar que o governo quer ganhar tempo. Tanto a secretária da Seplag, quanto a da Educação, não compareceram à audiência, e mandaram representantes.

De certa forma eu já esperava isso. Seria um desgaste desnecessário para elas comparecerem a uma audiência com a presença de centenas de educadores para dizer que nada têm a dizer, ou a oferecer. O que a representante das secretárias do governo disse, de específico, é que o governo mineiro aguarda a publicação do acórdão da decisão do STF sobre o piso, para conhecer os termos do mesmo, e assim tomar as decisões necessárias.

Teoricamente, poderemos admitir que o governo tem uma pequena dose de razão, uma vez que o acórdão poderá definir uma coisa e o governo poderia tomar uma decisão antecipada que estive em contradição com os termos do acórdão. Exemplo: o acórdão pode determinar que os governos não apenas paguem imediatamente o piso, como paguem também o retroativo a janeiro de 2010. Ou pode dizer que os governos devem pagar o piso enquanto vencimento básico somente a partir da decisão do STF, ocorrida no dia 06 de abril de 2011.

Claro que o governo não precisaria esperar pelo acórdão para aplicar imediatamente o piso. Mas, assim o fez, ganhando tempo. Que neste momento corre contra o governo, como já dissemos aqui antes.

(agora, colegas de luta, aguardem um pouquinho porque vou preparar um chá, e após degustá-lo calmamente voltarei com o relato, que tem muito mais ... aguardem).



Retomando. O chá vai ter que esperar, pois tive que fazer uma atualização de programa no meu computador e isso me atrasou. Um copo de água mineral e uma banana caturra - cujo preço encontra-se em liquidação, adequado, portanto, para o salário-de-um professor-de Minas - dão para sustentar até da meia-noite.

Quero recuperar o momento da nossa chegada até a ALMG. Muitos panfletos e jornais distribuídos e um boletim do sindicato exibindo uma tabela que, aqui eu digo: que pena que seja só uma tabela do sindicato.

Quando estávamos numa Van a caminho da ALMG, os colegas me pediam para calcular o novo salário com base no piso do MEC e das realidades de cada um. Distribui salário para todos: você vai passar a ganhar R$ 5.200; já você, beltrana, R$ 3.600,00; e quanto a você, fulano, nada mais do que R$ 1.800,00... Todos felizes com o novo salário.

Mas, quando pegamos as tabelas do sindicato, com base no piso da CNTE (por que não colocam logo o piso do DIEESE?) aplicado de forma direta na jornada de 24h, o resultado é maravilhoso. Eu, que não tenho nenhum quinquênio e biênio - que foram confiscados pelo faraó, lembram? - passaria a ganhar R$ 2.523,11. Uma colega que veio comigo na Van e que estava rindo até as orelhas quando eu disse que ela receberia R$ 5.300,00 pelos dois cargos que possui apenas com o piso do MEC e as gratificações, quando souber que com a tabela do sindicato o salário dela vai para uns R$ 12.000,00 ela vai começar a andar com segurança.

Não que não merecemos isso e até muito mais, mas seria bom o sindicato apresentar essa tabela pelo menos enquanto proposta do sindicato, e não afirmar, como fez, inclusive durante a audiência dos educadores e na propaganda de rádio, que o piso do magistério é R$ 1.597,00 para a jornada de 24 horas para o professor com ensino médio. Isso pode acabar mal, confundindo as pessoas, criando ilusão sobre aquilo que não corresponde à realidade. Proposta é proposta, direito líquido e certo é outra coisa.

Vou chegar com o boletim na escola e os professores vão me perguntar: é essa tabela que o governo tem que nos pagar? Como eu não gosto de mentir para as pessoas vou ter que dizer: não, esta tabela aí é a proposta do sindicato (que poderia ter qualquer outro valor); já a tabela com o piso reconhecido pelo MEC é aquela que foi publicada aqui no Blog (e que o Filocre, agora que não está mais na assessoria direta da SEE-MG, também publicou no blog dele, de forma até mais detalhada, por níveis e graus).

Mas, vamos em frente com o nosso relato. A audiência pública é sempre um momento para a discussão de problemas, mas também para os discursos políticos. Alguns, sinceros; outros, nem tanto. E outros, apenas informativo. O primeiro a falar foi o deputado Rogério Correia, que por sinal foi sincero nesta questão do piso: reconheceu que o piso do MEC era de R$ 1.187,00 para até 40 horas para o professor com ensino médio, mas que os professores reivindicavam e mereciam o piso de R$ 1.597,00.

Depois, falou a coordenadora-geral do sindicato, Beatriz Cerqueira, que, ao contrário do Rogério, tem insistido que o piso é R$ 1.597,00 para a jornada de 24 horas. Não como proposta, mas como lei, segundo ela.

Contudo, na fala seguinte, da representante do governo, cujo nome não me lembro (tinha o sobrenome "Neves", embora não deva ser parente do faraó), mas era uma servidora de carreira, que não estava ali para fazer demagogia, mas cumprindo um papel a ela atribuído pelo governo. Ela leu textualmente o que está inscrito na lei do piso, segundo a qual, os estados e municípios poderão pagar o piso no mínimo proporcionalmente à jornada praticada em cada estado (ou município). E ela ainda acrescentou: não quer dizer que o governo de Minas vai pagar dessa forma, mas a lei faculta tal possibilidade. E de fato, ela tem razão. Podemos discordar, podemos achar que não é justo, que merecemos mais, etc., mas o que diz a lei do piso é exatamente isso que o nosso blog tem divulgado: o governo pode pagar sim, proporcionalmente à jornada de 24, que é bem diferente de dizer que tem que pagar o valor cheio para a jornada de 24 horas. As entidades sindicais deveriam ter brigado antes, para que a lei fosse diferente.

E em matéria de piso, nem precisa fazer um joguinho do tipo: eu peço mais para o governo ceder pelo menos um pouco. Nada disso. A lei obriga o governo a pagar o piso nacional, com as características que já descrevi anteriormente, e fim de papo. Agora é cobrar a aplicação imediata do piso existente. Se ficarmos exigindo algo que não está na lei, ou que está apenas opcionalmente, o governo vai ganhar mais tempo, vai empurrar o problema para o Judiciário, e nós seremos derrotados.

Querem brigar pelo piso de R$ 1.597,00? Marquem uma audiência em Brasília, com Dilma e Haddad, não aqui em Minas. E por falar nisso, o presidente da CNTE, aquela entidade ausente da nossa greve de 47 dias, lá esteve. Na sua fala, reforçou o valor do piso de R$ 1.597,00 e cobrou dos prefeitos e governadores que paguem o piso imediatamente. Deveria ter cobrado do governo federal também, que assuma um papel mais ativo, não apenas disponibilizando recursos para complementar o piso, mas cobrando dos municípios que paguem já o piso. Por que a CNTE não cobra essa postura ativa do MEC? Ah, bom, como eu ando esquecido ultimamente... Lembrei-me agora que uma autarquia do MEC não poderia cobrar nada daquele ministério.

Uma outra coisa que a coordenadora do Sind-UTE tem afirmado, e que saiu inclusive no Inforamtivo 32 distribuído na ALMG, é que o piso não é só para o magistério, mas para todos os servidores da Educação. Eu quero saber qual lei federal ou estadual que garante esta afirmação da dirigente sindical.

Uma coisa é dizer que o sindicato e a categoria defendem que o piso seja estendido para todos os educadores. Isso é uma coisa. Outra coisa, bem diferente, é afirmar: "Todos os demais cargos de carreira da Educação terão seus vencimentos básicos calculados a partir deste valor [R$1.597,00 para a jornada de 24 horas para o profissional de ensino médio], respeitando a proporcionalidade definida no plano de carreira". (Informativo nº 32 do Sind-UTE). E já divulgaram até uma tabela para todas as outras carreiras com base nesse critério.

Gostaria muito que a direção sindical apresentasse as leis, ou decretos ou normas que impõem tal ligação proporcional entre os vencimentos básicos das diversas carreiras da Educação. Se houver, não apenas vou bater palmas, como, ao mesmo tempo, vou aumentar a dose de crítica pela omissão do sindicato, por não ter esclarecido isso antes, para que a categoria em peso voltasse para o antigo regime remuneratório.

Agora, se se tratar não de um direito legal, mas da vontade do sindicato, trata-se, isso sim, de mais uma grande irresponsabilidade, por estar afirmando algo que não corresponde com a realidade.

Enquanto eu não tiver elementos comprobatórios nas mãos, como tenho em relação à lei do piso, eu não vou dizer para os colegas educadores que não fazem parte do magistério, que o vencimento básico deles vai acompanhar o piso do magistério. Espero que eu esteja errado e voltarei aqui para reconhecer tal erro. Mas, se não estiver, espero que a direção do sindicato tenha a dignidade de reconhecer que está trocando a vontade pela realidade.

[E agora uma nova pausa, desta vez sim, para preparar o meu chá, rsrs.... Volto já]


Retomando. Após o chá com limão e alguns biscoitos, e um tablete de chocolate...

Senti que faltou, por parte dos deputados da Comissão da Educação e do sindicato, a cobrança ao governo de um compromisso imediato: o de não reduzir os salários dos servidores da Educação que retornarem para o antigo regime remuneratório, até a implantação do piso.

Isso resolveria uma parte dos problemas que têm sido levantados pela categoria: o de não perder dinheiro enquanto aguarda o pagamento do piso. Claro que considero a redução de salário ilegal, mas sobre isso ninguém disse nada. Este é um dos problemas dessas atividades onde os de baixo só podem se manifestar através de gritos, aplausos e apitos. Os de cima, e mesmo as direções sindicais, vivem num mundo que nem sempre é aquele de quem está com os pés no chão da fábrica.

A garantia da não redução salarial era até mais importante do que a prorrogação da opção, pois ela resultaria numa adesão em massa ainda maior para o antigo regime remuneratório. E não custaria um centavo a mais para o governo. E teoricamente, não representaria qualquer perda para o governo, pois o que ele tiver que pagar de piso terá que pagar, agora, ou daqui a um mês. E caso as pessoas se arrependessem depois, poderiam voltar para o subsídio, sem sofrer perdas de salário.

São questões assim, básicas para a vida das pessoas, que o sindicato precisa focar na defesa dos nossos interesses, ao invés de focar a luta em cima de propostas mirabolantes, ainda que justas.

E agora já passo para a fase final deste relato, de mais de um dia de luta de centenas de educadores, que se deslocaram de todas as partes de Minas em busca de respostas para as demandas da categoria. Muita gente me cumprimentou pelo blog. Gente da base, claro, com os quais convivo aqui diariamente, sem ver os rostos, mas sabendo que são colegas de luta, e que nos honram com sua visita e com seus comentários. Colegas de Leopoldina, de Corinto, de Ouro Preto, de Mariana, a combativa turma do COREU, sempre presente com a liderança do nosso amigo Wladmir; os colegas de Venda Nova, do grande Igor, sempre presentes, também; um coleguinha lá de Valadares, que fez questão de dizer que ele e muita gente mais lê o blog diariamente; e muitas outras pessoas de muitas cidades de Minas, que nem daria para citar a todos. Turma bonita. Turma de luta. Turma de guerreiros. Só não encontrei o combativo amigo Rômulo, sempre presente e que provavelmente estará ocupado com outros afazeres. Mas, em seu lugar, lá estava o combativo João Martinho, ainda tratando do joelho, que saiu diretamente de uma sessão de fisioterapia para a audiência na ALMG.

E aqui, finalmente, eu menciono a referida percepção do momento, que tive hoje a tarde, nas galerias da ALMG. A nossa turma de educadores não vai aceitar enrolação. Nem do sindicato e nem do governo. Se o governo não pagar o piso, mesmo que seja o piso do MEC com um reajuste salarial para todas as carreiras da Educação, pode contar certo que haverá greve geral por tempo indeterminado.

No dia 31 de maio está marcada a próxima assembléia geral da categoria. Antes disso, no dia 21, se não me engano, haverá reunião do conselho com os delegados das subsedes. Podem apostar numa coisa: se não houver uma proposta aceitável do governo até o dia 31, nós vamos sair da assembléia em passeata, com a decisão de uma greve geral. O governo ganhou um tempo para respirar e decidir. Mas, o tempo da nossa espera, pode ter dia marcado: 31 de maio.

E finalmente, quanto à paralisação do dia 11 para a ida a Brasília, que eu pessoalmente ainda não decidi se vou, seria muito bom que este movimento tivesse dois objetivos principais: pressionar o STF para publicar o acórdão sobre o piso, e pressionar o MEC para reajustar e cobrar dos estados e municípios o pagamento do piso nacional do magistério.

Na fala do presidente da CNTE na audiência da ALMG, o que foi que ele disse? Que no ato em Brasília os educadores poderiam aproveitar a oportunidade para cobrar dos prefeitos que lá estarão para pagarem o piso. Essa cobrança já deve estar acontecendo em cada cidade, pelos educadores da diversas redes de ensino. Mas, o que precisamos mesmo é cobrar do governo federal que ele entre pra valer nessa luta, inclusive condicionando o repasse de verbas da Educação ao pagamento do piso e resolvendo, de uma vez por todas, esse conflito entre a Lei de Irresponsabilidade Fiscal e a Lei do Piso.

Era esse o meu relato de hoje, colegas, certo de que temos muita luta pela frente. Vamos nos organizar e preparar para cobrar do governo mineiro: a) não redução de salários de quem voltar para o antigo regime remuneratório; b) pagamento do piso pelo menos de acordo com o mínimo exigido por lei (vencimento básico e o terço de tempo extraclasse) ; c) reajuste salarial em todas as tabelas da Educação; além de outras justas demandas da categoria.

Um abraço a todos, e força na luta!

***

"Anônimo:

Euler, parabéns guerreiro!Somos professoras de Carangola, trabalhamos o dia todo, mas ao retornar aos nossos lares, super cansadas, ainda assim temos força, para lermos suas inteligentes colocações e magnificos esclarecimentos.Deus é um cara muito sábio, pois colocou você atuando na nossa categoria, para que espertinhos (políticos safados) nenhum possam puxar nosso tapete, como já fazem anos e mais anos.Obrigada Deus e muito obrigada companheiro!
"

Comentaŕio do Blog: Um abraço aos bravos guerreiros de Carangola! Estamos juntos nessa luta e vamos conquistar os nossos direitos.

"Adriana:

Euler, amigo. Estou afastada, temporariamente, do movimento. Aguardo seus relatos. Adoraria estar lá, lutando por nossos direitos, nossa carreira. Abraços, Adriana. "

Comentário do Blog: Um abraço, combativa colega Adriana. Aguardamos o seu imprescindível retorno para fortalecer ainda mais nosso movimento.

"Paulão:

Muito bom companheiro;

Veja a única notícia (link abaixo) que encontrei até o momento. O restante de toda a imprensa mineira não viu nada, não sabe nada e parece que têm raiva de quem sabe.

Um abraço do Paulão.

http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=9&id_noticia=54005/noticia_interna.shtml
"

Comentário do Blog: Diz aí Paulão, seu agitador de galerias, rsrs. Já estamos acostumados com a mídia mineira, toda comprada. Quase toda, pelo menos. Um abraço e até a próxima movimentação de rua! Ah, Paulão, não vai demorar muito e você terá que visitar a rádio Itatiaia, como fez em 2010, balançando a audiência daquela rádio.

"MARIA ANGELICA- SD PRATA:

EULER HA QUANTO TRMPO NAO POSTO UM COMENTARIO. AMIGO, O QUE TENHO FEITO ATUALMENTE E LER AS INFORMACOES POSTADAS POR VOCE, IMPRIMIR E DIVULGAR. AH SE NAO FOSSE O BLOG DO EULER! NOS AQUI NESTES CONFINS DE MINAS, ESTARIAMOS DESPROVIDOS DE INFORMACOES, MAS GRACAS AO BOM DEUS, EXISTE VOCE, SUA CORAGEM E FORCA PARA NOS PRESENTEAR COM FALAS TAO ELOQUENTES E PRECIOSAS. OBRIGADA.
MARIA ANGELICA- SD PRATA
"

Comentário do Blog: Um abraço aos bravos guerreiros de São Domingos do Prata, e na nossa colega Maria Angélica. Obrigado pela visita e pelas palavaras. Sigamos em frente na nossa luta!

"Luciano História:

Espero que dessa vez o sindicato passe para a gente as informações após as reuniões com o governo, o colega Euler bem que você podia estar presente nessas reuniões para nos informar, um ponto positivo da nossa audiência foi escutar a necessidade de padronização da carreira, espero que isso ocorra sem perdas. Euler só não entendi uma coisa, eu entrei 2004 no Estado de maneira ininterrupta, tenho uma pós para ser publicada, pelo que a Beatriz falou eu só poderei ser P4 em 2017?
"

Comentário do Blog: olá, combativo amigo Luciano, acho que a Beatriz se referiu ao título de mestrado, que seriam dois níveis acima de quem está no nível de curso superior (PEB3 no antigo sistema). Neste caso, seriam 13 anos de espera. De uma longa espera: de 2004 a 2017 - e não em 2014. Quanto às reuniões com o governo, espero que o sindicato divulgue logo o resultado, pois vamos cobrar aqui no blog.

"Anônimo:

EULER, todos os dias entro no seu blog, parabéns, vc está fortalecendo nossa classe, estou sentindo que o vento está mudando e é a nosso favor, viva a Educação.
"

Comentário do Blog: olá, combativo(a) colega, obrigao pela visita e pelas palavras. Estamos fazendo a nossa obrigação como trabalhadores, nada mais. A nossa unidade na luta é que faz a diferença. Um abraço e força na luta!

"Cristina Costa:

Boa noite, Euler!!! Saudades de vc.

Sei que vou chover no molhado mas vc está de parabéns com seu blog!!!

Obrigada por ser um instrumento de união de nossa categoria, ou será classe??? João me explicou mas...

Euler, este governo é gatuno mesmo, hem????
Arrumou um jeito de nos enrolar mais, prorrogando o prazo para opção de retorno à antiga carreira.

Mas pelo menos os colegas que estão indecisos ou precisando deste vencimento no momento terão um prazo para decidirem e não perder para sempre...

Fico muito preocupada com aqueles colegas que tiveram um aumento substancial com o subsídio e não estão podendo perder agora nenhum tostão e decidiram permanecer no subsídio. Eles no meu entendimento irão se arrepender mais cedo ou mais tarde!!!

Temos que arrumar uma maneira de ajudá-l0s, mas não sei como....

Vc sabe me informar como vai ficar as reivindicações agora? Quais serão a s ações para pressionar o governo a pagar este piso o mais rápido possível???

Ouvi a fala da Beatriz sobre o piso de R$ 1597,00, mas não é este o piso que foi aprovado .

O valor reconhecido pelo MEC , é o de R$ 1.187,00 para até 40 horas para o profissional com o ensino médio, como vc já disse aqui mesmo.

Acho que agora a luta tem que ser em cima deste valor que foi reconhecido pelo MEC, porque este sim, já nosso direito. Depois poderemos sim lutar por valores maiores ou mesmo, garantir o valor de 40horas para a nossa jornada de 24 o que não seria nenhum absurdo. Pois merecemos muito mais.

Mas para já temos que nos focar no piso do MEC mesmo que seja proporcional!!!

Um grande abraço e até as próximas manifestações!!!!
"

Comentário do Blog: Olá, combativa amiga Cristina, quanta saudade também! Acompanho sempre seu blog e sei que você está atenta ao que acontece com a nossa categoria. Vamos ver como será a resposta do governo às propostas do sindicato - ainda que mirabolantes, rsrs. Mas, o governo terá que pagar o piso, só aguardando a publicação do acórdão do STF, que não deve demorar. Vamos acompanhar e esperar que o sindicato não demore a nos informar sobre possíveis propostas do governo, como fez durante a nossa greve de 47 dias, lembra? Um forte abraço, colega, e vamos estar unidos com toda a categoria nessa luta! Dê um abraço também no Júlio e no seu filhinho, que eu conheço pela foto, mas seguramente vai puxar a mamãe e se tornar mais um lutador.

"Igor:

(...)Contudo, na fala seguinte, da representante do governo, cujo nome não me lembro (tinha sobrenome "Neves", embora não deva ser parente do faraó), mas era uma servidora de carreira(...)

Ela se chama Fernanda Siqueira Neves e é a Subsecretaria de Gestão de Pessoas.

Achei interessante ela falar que é servidora de carreira,me pareceu que queria mostrar que não tem parentesco com o Aécio Devassa.
"

Comentário do Blog: Obrigadíssimo pela informação, combativo amigo Igor. Deu para perceber que ela teve essa preocupação de fato, de mostrar que era uma servidora de carreira, assim como nós.

"Igor:


Euler se o Rômulo que vc se refere é o de Neves ele estava lá tb, o cumprimentei.

Sobre as tabelas do quadro administrativo o SINDUTE faz as proporções de acordo com o nosso Plano de carreira. Segue a proporcionalidade que fala nele, se é legal ou juridicamente válido confesso que não sei.

Quem sabe vc n descobre pra gente se essa proporcionalidade se aplica com os vencimentos dos professores subindo.

Abs amigo
"

Comentário do Blog: Bom saber que o combativo colega Rômulo lá esteve, também. Pena ter podido encontrar com ele. Quanto à tabela do sindicato, até agora não encontrei o embasamento legal que sustente tal prática. Mas, estou em busca, e espero que o sindicato nos ajude, indicando o caminho das pedras. Das pedras, não do abismo, rsrs.

"Cris Xisto - Santa Bárbara:

Boa noite Euler , acompanho o seu blog desde o ano passado. Sou de Santa Bárbara , sempre vamos com a subsede João Monlevade, mas dessa vez não foi possível. Mas acabei de assistir pela TV Assembléia os acontecimentos da audiência pública .Mas 2 questões muito me preocupam , pois usei várias vezes o seu blog como fonte de informação , para estimular os meus colegas: 1 em nenhum informativo oficial ou não , foi dito que os salários seriam rebaixados até a decisão sobre a implantação piso ; 2 poderia explicar melhor como o acordão pode garantir a implantação do piso em MINAS.
Atenciosamente
Cris Xisto "


Comentário do Blog: Um abraço à combativa colega Cris, e aos bravos guerreiros de Santa Bárbara. Quanto às suas dúvidas: 1) de fato, eles nada falaram sobre o assunto da redução, mas esta possibilidade está na lei do subsídio; por isso acho que deveriam ter falado nisso para que o governo assumisse publicamente o compromisso de não reduzir nossos salários; 2) sobre o acórdão: após a publicação deste instrumento, que é o resumo da sentença de julgamento pelo STF, o governo não terá como discutir. O STF deve mandar cumprir a lei, mas pode, neste acórdão, especificar condições para tal. Mas, que mandará pagar o piso, isso não tenho a menor dúvida.

"luisinho34:

Aí vai o artigo da lei que pode esclarecer algumas coisas...Um abração Luisinho

Art. 2o O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

§ 1o O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.

§ 2o Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional. "


Comentário do Blog: Agradecemos o seu esclarecimento, combativo colega luisinho34. Mostra o conceito de "profissionais do magistério" para os quais o piso deve ser pago obrigatoriamente. Faltou publicar apenas o parágrafo seguinte, que trata sobre a proporcionalidade da jornada. Ei-lo: "

§ 3o Os vencimentos iniciais referentes às demais jornadas de trabalho serão, no mínimo, proporcionais ao valor mencionado no caput deste artigo."


"Denise:

Euler,

Beatriz deve ter baseado na Lei 15293 em seu artigo 1º que identifica os cargos que compõem o Grupo de Atividade dos Profissionais da Educação.

Confesso que nao entendi sua colocação com relação as demais carreiras. A não ser que mais alguem atualiza o seu Blog.

Lembro de ter lido em seu post (anterior a este) que o piso serviria de referencia para o demais cargos da educação.

Fico numa situação dificil, pois foi com mais este argumento que convenci meus colegas ao retorno ao plano de carreira anterior.

Vejo que você não utilizou nenhuma das suas camisas de combate. Durante as minhas subidas e descidas ora encontrava alguem com a camisa verde. E num desses encontro passei por você e percebi que você usava uma camisa lilás ou sera azul. Sei lá, o que senti foi um Euler diferente.

Acho que o sucesso mexeu com você.rsrs "


Comentário do Blog: Olá, combativa colega Denise. A lei que menciona é a da criação do nosso plano de carreira e não encontrei nele nada que desse suporte para a definição de que os vencimentos básicos dos professores servirão de base para as demais carreiras. Sobre a atualização do blog, somente eu o faço, mas, não me lembro de ter dito que por lei o piso do magistério seria referência para as outras carreiras. Talvez eu tenha dito que essa é uma luta, uma bandeira nossa, ou até uma referência para que exijamos do governo os mesmos índices de reajuste para as demais carreiras. Se foi algo mais além disso, me equivoquei. Vou ver se encontro isso no post anterior e volto aqui para confirmar, ou negar, rsrs. Quanto aos uniformes de combate, estão aguardando maiores chamadas da categoria. A blusa de ontem, lilás, de fato, foi um presente da minha mãe, quando esteve na cidade de Tiradentes. E que negócio é este de ter me achado "diferente" e que o "sucesso mexeu comigo"? Grrrr. (Rsrs) Eu é que tenho que chamar a sua atenção por ter passado por mim nas escadarias da ALMG e não ter mexido comigo. Nosso "sucesso" é coletivo, e só se realiza com a nossa unidade na luta pelos nossos interesses de classe. Um abraço, combativa amiga, e força na luta!

"Thiago Coelho:

Bom dia companheiro Euler! Excelente vitória tivemos aqui então. Agora, como você disse, é Brasília. Pressionando o acórdão, deve sair alguma coisa. Estarei nessa viagem com certeza. Mais uma coisa, acabei de repassar a notícia para as moças da secretaria aqui da escola, ela me informaram que já estavam com um documento em mãos, vindo da SRE e que o prazo seria até dia 08 de junho. Mas mesmo assim não faz diferença, do dia 06 pro dia 08 o que importa é o tempo a mais que a classe ganhou para o retorno.

Grande abraço, até mais!!! "

Comentário do Blog: Um forte abraço, combativo colega, e vamos exigir do governo o mesmo direito de retorno ao antigo regime remuneratório para os designados, também. Ontem mesmo, na ALMG, encontrei com vários colegas designados, que estão na luta e prontos para enfrentar o governo, se necessário for. A nossa unidade é fundamental.

"Cristina Costa:

Olá Denise!!!
Pelo rsrssr no final de sua fala deve estar brincando quando disse ao Euler que o sucesso mexeu com sua cabeça... Não é mesmo????

Eu não te conheço, mas ao contrário, conheço muito nosso amigo Euler, e te garanto e afirmo humildade é o que não lhe falta!!! Sucesso nenhum lhe subirá a cabeça nunca, pois ele é um ser humano demais!!!!

O Euler diferente que vc encontrou deve ser por causa da responsabilidade que ele está carregando em nos manter tão informados e fazendo o papel daqueles que recebem para isto e não o fazem...

Não é uma roupa que faz uma pessoa... é a pessoa que faz a roupa.

Denise, desculpa se entendi tudo errado.

Mas mexeu com Euler, mexeu comigo!!!rsrsrsrsr... "

Comentário do Blog: Obrigado, amiga Cristina, por sair em minha defesa, rsrs. Mexeu com você também, mexeu comigo! Mas, a colega Denise é velha colega de luta nossa, que conhecemos na greve de 47 dias, e visitante assídua do nosso blog. De vez em quando ela puxa minhas orelhas, rsrs. Um abração, Cristina, e força na luta!

"Thiago Coelho:

Acabei de responder minha própria pergunta aqui rsrsrs. A secretaria passou o dia 08, por que dia 10 é sexta-feira, o último dia de prazo, aí as escolas tem que passar os documentos até o dia 08, agora entendi hehehe.

Abraço!!! "

"Anônimo:

EULER, ATA DE JULGAMENTO NÃO É ACORDÃO ? SE FOR JA ESTA PUBLICADO.

Ata de Julgamento Publicada, DJE ATA Nº 9, de 27/04/2011. DJE nº 83, divulgado em 04/05/2011


http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=2645108 "

Comentário do Blog: Não é não, colega. Uma coisa é ata com o registro dos votos, a outra é publicção do acórdão, que pode trazer orientações que não constam da ata. Mas, a decisão a nosso favor já está tomada, e é isso o que importa.

"Silvio Geografia:

Caro Euler, suas informações estão unindo o pessoal da educação, que deveriam hà muito, comprender que, numa luta dessa magnitude e importância, é de FUNDAMENTAL importância essa coesão para que fiquemos mais fortes e combativos para uma possível rodada de negociações. Aguardemos com muita atenção o que está por vir por parte do govero, que está momentaneamente acuado, mas que JAMAIS pode ser subestimado.
Silvio Geografia "

Comentário do Blog: Tem toda razão, colega Sílvio, jamais devemos subestimar o governo, pois ele dispõe de mecanismos de controle (mídia, judiciário, etc) que pode usar contra a categoria. Por isso a importância da nossa unidade na luta. E inteligência, também, para não cometermos erros que facilitem a vida do governo.

"MARIA JOSE DE CORONEL FABRICIANO:

PARABÉNS COMPANHEIRO EULER.

SEM DEMAGOGIA, TE CHAMO DE COMPANHEIRO. COMPANHEIRO É AQUELE QUE NÃO DEIXA A SUA CATEGORIA SEM INFORMAÇÕES. QUANDO ACONTECE ALGUMA MANIFESTAÇÃO EM BH, TEMOS QUE ESPERAR PELA BOA VONTADE DO SINDUTE PARA NOS INFORMAR. AGORA NÃO, POUCAS HORAS DEPOIS VOCE NOS DÁ NOTICIA. DESDE QUE CONHECI SEU BLOG E NÃO TEM MUITO TEMPO, ATRAVÉS DELE INFORMEI MEUS COLEGAS E FIZ UM ARRASTAO PARA QUE TODOS VOLTASSEM PARA A CARREIRA ANTIGA. ESTOU AFASTADA PARA APOSENTADORIA. TRABALHEI A MAIS 08 ANOS POIS O INFELIZ DO FHC, FEZ O FAVOR DE AUMENTAR A IDADE PARA APOSENTAR FALTANDO POUCOS MESES PARA MIM.
SOU LUTADORA COMO QUALQUER PROFESSOR E PASSEI POR TUDO NESTA PROFISSÃO. AGORA, DEPOIS QUE TE CONHECI ESTOU MAIS ESPERANÇOSA, POIS, VOCE FALA COMO PRECISAMOSS OUVIR. DÁ MAIS SEGURANÇA, POIS SINTO QUE O SINDICATO ESTÁ MUITO DISTANTE DE NOS. VOCÊ ESTA SENDO NOSSO SALVADOR DA PATRIA.QUE DEUS TE ABENÇOES PARA QUE POSSA CONTINUAR CONOSCO, POIS NESTE PAÍS DE CÃO, QUANDO ENCONTRAMOS ALGUÉM A FAVOR DOS TRABALHADORES ELES DÃO UM JEITO DE CALÁ-LO. ESTOU REZANDO E TORCENDO POR VC.
ABRAÇO, Mª JOSÉ - CEL FABRICIANO-MG "

Comentário do Blog: Obrigadíssimo pela visita e pelas palavras, combativa colega Maria José. Ninguém vai nos calar, porque estamos juntos com os bravos guerreiros da Educação. Evocê é um exemplo de luta para todos nós. Um abração a todos os colegas de Coronel Fabriciano!

"Anônimo - Itajubá:

EULER , AQUI EM ITAJUBA ESTAMOS PRONTOS PARA A LUTA E JUNTO COM VOCÊS! QUE VENHA A GREVE GERAL."


Comentário do Blog: É isso aí, combativo colega de Itajubá. Estejamos unidos para lutar por nossos direitos!

"Waender:

Vamos a luta pelo piso.

http://sind-utegovernadorvaladares.blogspot.com/2011/05/audiencia-publica-da-comissao-de.html "


Comentário do Blog: Um abraço aos bravos colegas de Governador Valadares.

"Denise:

Euler,

Peço desculpas, mas terei que responder a colega Cristina através do seu blog.

Cristina,

Você entendeu completamente errado.

A "brincadeira sobre a camisa", refere-se a nossa greve do ano passado;

E o "sucesso mexeu com você" se deve ao fato da dimensão que o seu blog alcançou entre nós profissionais da educação. Se você retornar aos diversos comentários feitos pelo Euler em posts passados, verá como ele brinca com a situação das pessoas pergutarem: se ele é o Euler do blog do Euler;

Tem até um post (ainda da época da eleição) 2010, quando ele conta a confusão feita pela Vanessa Portugal ao conhecê-la.

E no mais, eu não o conheço tão bem quanto você, mas o admiro pela sua inteligência, sua grande capacidade de sintese e seu agir politico.

Cristina: "Tem coisas que só entende quem namora".Desculpa-me se te ofendi.

Abraço "


Comentário do Blog: Oi Denise, já havia respondido tanto para você, quanto para a Cristina, sobre o "mal-entendido" da sua mensagem. Mas, a minha amiga Cristina já havia pedido desculpas no comentário dela, caso estivesse equivocada. E se mexer com ela - ou com você também, rsrs -, está mexendo comigo também. Então, fica resolvido esse mal-entendido: estamos todos juntos nessa luta comum! Um abraço.

"Erica - Montes Claros:

Parabéns guerreiro!
Agradecemos pela sua valiosa opinião e por nos deixar informados e esclarecidos...
Grande abraço!
Educador de Montes Claros "


Comentário do Blog: Obrigado, combativa colega Erica e um forte abraço nos bravos guerreiros de Montes Claros.

"Rômulo:

A atividade de ontem foi importante. Cumpriu o objetivo da informação e principalmente de pressão sobre os legisladores.

Eu respeito a tática de usarmos as nossas forças para pressionarmos por maiores espaços na "Casa do Povo". Foi certo entrar nas galerias e exigir que a audiência pública acontecesse no Plenárião.

Mas faltou um Telão na Praça da ALEMG. Afinal, foi dia de paralisação estadual. E sempre afirmamos para a companheirada: Vamos parar e participar das atividades.

Longe de mim vir aqui com um discurso professoral, mas na luta de classes precisamos avaliar as correlações de força. É justa a defesa do piso de R$ 1.597 para jornada de 24hs semanais e nível de escolaridade média. Contudo, na nossa atual correlação de forças, apesar da vitória política da greve de 2010, temos uma categoria divida, fragmentada e que é dirigida em nível nacional por uma Confederação Burocrática.

Não quero aqui colocar essa avaliação como empecilho para a luta. Longe disso. Mas a atual correlação de forças aponta para a estratégia de exigir do governo de MG a implementação imediata do Piso tal como ele está na lei, o que já representa um salto econômico (ainda tímido), uma vitória política e, sobretudo, ânimo para alçarmos vôos maiores.

Prorrogar o prazo por mais 30 dias foi uma demonstração de fragilidade e ao mesmo tempo inteligência do governo e explico o porquê. Fragilidade por reconhecer que a linha de voltar para a antiga carreira, (retomando os direitos adquiridos) teve uma boa penetração em boa parte da categoria. Eles são inteligentes e sabem que a lei terá que ser cumprida (enquanto não sai o acordão eles vão levando em banho maria) e que o discurso da LRF não vai pegar por que a Lei do Piso fala em complementação da União.

Companheiros, não podemos subestimar a capacidade dos quadros do Governo de MG. A maioria é oriunda da Fundação João Pinheiro, onde esses quadros são sistematicamente treinados para criarem métodos de espoliação contra os trabalhadores.

Eles vão insistir com o subsídio, pois apostam na divisão da categoria e no receio do aperto financeiro. Por outro lado, sabem que um rebaixamento de salários pode ser o estopim para a revolta.

Digo sem pestanejar que as condições são favoráveis para os que lutam. O acordão precisa sair rápido e a linha é clara: ou o governo aplica integralmente a lei do piso e estende novas tabelas para os outros segmentos da categoria ou é greve na cabeça.

Só fico preocupado com o prazo que damos para esse governo. Como bem diz o camarada Euler: Eles são grandes arquitetos de Planos diabólicos!

Rômulo "


Comentário do Blog: Um abraço para o nosso camarada Rômulo, uma referência de destaque para a nossa categoria, sempre atento e presente ao chamamento de luta!

"Anônimo:

Euler,

Ontem fiquei surpreso com a notícia transmitida pela Itatiaia na parte da noite dizendo que duas coisas haviam sido estabelecidas nessa reunião:

1ª) Extensão do tempo para mudança de carreira, amplamente discutida aqui.

2ª)Adoção do Estado do piso de 1.534,00 por 24hs assim que o acórdão for publicado.

Essa segunda informação me deixou surpreso. Se isso realmente acontecer, é mais um motivo para todos os colegas voltarem para a antiga carreira sem medo de errar.

Não vi/ouvi nada sobre isso em mais nenhum órgão de imprensa. Isso realmente foi dito ontem ou é invenção da repórter? "


Comentário do Blog: Olá, colega, é muito comum aos repórteres, que fazem a cobertura diária de diferentes temas, deixar escapar alguma informação incorreta. Esta é uma delas. O governo não disse sequer que vai pagar o piso do MEC, mas que vai estudar o acórdão do STF para cumprir a lei. Mas, não resta dúvida que todos temos que voltar para o antigo regime remuneratório. Um abraço.

"PROFESSOR EDIMIRSON:

OLÁ EULER.
CARA, É BOM DEMAIS SABER QUE EXISTEM PESSOAS COMO VOCÊ: DESPRETENCIOSO, GENEROSO E PREOCUPADO, DE FATO, COM A NOSSA CAUSA. SEMPRE ME CONSIDEREI UM "PELEGO" EM MATÉRIA DE MILITÂNCIA. APESAR DE SINDICALIZADO, NUNCA ME COMPROMETI DE FATO COM A CLASSE.
APÓS CONTATO COM O SEU BLOG, VENHO REPENSANDO SINCERAMENTE O MEU PAPEL DE EDUCADOR E PROFISSIONAL. DEVO ISSO A VOCÊ. MUITO OBRIGADO E COM CERTEZA "TAMO JUNTO" NESSA.
ABS
PS: OBRIGADO PELOS ÚLTIMOS ESCLARECIMENTOS. "


Comentário do Blog: Parabéns pela atuação, combativo colega Edimirson. Estamos de fato juntos nesse crescente movimento dos trabalhadores da Educação.


"Paula:

Boa noite Euler,
Esse blog é demais. Adoro seus comentários e tbém os das pessoas que passam por aqui. Vc está ficando famoso e quem sabe vai nos representar na Assembleia legislativa num futuro próximo. Mas até lá, continue nos prestigiando com seus belos comentários. Mas quero fazer uma observação. Acho que as coisas estão demorando acontecer. Com essa prorrogação do governo... tudo vai demorar mais. Ele tbém está muito calado e acho que a greve não deve demorar. Estamos no auge da luta e não devemos esmorecer. Se o sindicato faz valer o que a categoria quer, então devemos fazer a nossa vontade. É agora ou nunca, é o que falo na escola. Um grande abraço, Paula. "

Comentário do Blog: Olá, combativa colega Paula, devemos manter sim a mobilização e cobrar os nossos direitos. Nem sempre as coisas acontecem no tempo, ou com a pressa que queremos; mas, não podemos deixar que o governo nos enrole por um longo tempo; um tempo breve, tudo bem, faz parte. Portanto, nossa agenda já está montada. Maio é o limite para que o governo apresente uma proposta decente, incluindo o pagamento do piso, que é nosso direito. Um abraço e força na luta. Ah, quanto a ser deputado, rsrs, agradeço a manifestação e confiança - que é recíproca - mas prefiro mesmo é ficar nas galerias com os nossos colegas de luta.

"Solange:

Euler, só tenho que parabenizá-lo mais uma vez,e mais uma vez dizer que, só quem tem competência se estabelece. Tenho acompanhado suas matérias. sò banana caturra, água mineral, chocolate e chá ... ei,a categoria precisa de você com saúde, alimente-se melhor rsrsrs. Meu fraterno abraço, e, aluta continuará. "

Comentário do Blog: Tem razão combativa colega, rsrs, tenho que me alimentar bem. Mas, preocupa não que a merenda da escola é boa, rsrs, e a daqui de casa também, apesar do nosso raquítico salário. Ainda comporta uma feira razoável, incluindo alguns nacos de carne e uma penca de ovos e banana, rsrs. Um forte abraço e força na luta!

"Bê:

Euler,
Já falaram quase tudo. Resta agora a união da categoria. Gostaria que você fizesse uma postagem para nos esclarecer sobre este aumento de carga horária que o MEC está propondo para os alunos. Será que perderemos o recesso de julho? "

Comentário do Blog: Li sobre o assunto graças a um e-mail que que recebi do Blog do COREU, editado pelo nosso amigo professor Wladmir Coelho. O senado já teria aprovado o aumento da carga horária dos alunos de 800 para 960 horas anuais, mas mantendo o mínimo de 200 dias letivos (tal matéria ainda terá que ser votada na Câmara dos Deputados, se sofreu alteração). O referido aumento da carga horária não significa que haverá alteração no calendário escolar, mas seguramente haverá um número maior de aulas para os alunos; que poderão ficar, em alguns dias da semana, exercendo atividades em outro turno. Quem sabe o estado não inclui aulas de reforço, ou teatro, dança, práticas esportivas, atividades em laboratórios, etc. O que não podemos é confundir a nossa jornada normal de trabalho com a carga horária dos alunos. Caberá ao governo fazer as adaptações, contratando mais profissionais, sem mexer na nossa jornada de trabalho, composta de dois terços em sala e um terço extraclasse. E nada de cortar o nosso imprescindível recesso de julho - que já foi comido pela metade -, e que é bom também para os alunos e seus pais, que precisam desse tempo de descanso. Um abraço.

"Cristina Costa:

Euler e Denise, desculpe-me o mal entendido mais uma vez.
No fundo eu tinha quase certeza que só poderia ser brincadeira, mas como nós estamos tão acostumados a ouvir e ler tantas criticas não construtivas que resolvi intervir...rsrsrsrsr...

Vamos então juntos sem mais esta Batalha.!!!
Só que desta vez é para vencermos e fazer uma comemoração daquelas que merecemos!!! Não vejo a hora!!!

Euler, O Luís Gustavo (meu filhote) também é seu ídolo viu??? Ele fala assim comigo: "Nossa mamãe como ele escreve, hem????"""

O Silvinho está aqui querendo saber quem é Julio...kkkkkkkkk
Ele também está aqui me recriminando para variar..."Vc hem Cristina, sempre defendendo os outros....nem procura saber se é brincadeira ou não...kkkk(desta vez ele teve razão e eu dei meu braço a torcer!!!)

Um abração amigo e mais uma vez desculpa.
Já avisei aqui em casa que estou pronta para a batalha ou guerra!!!!
Boa noite!!! "


Comentário do Blog: kkkk, onde foi que eu arrumei este nome para o Silvinho? E a culpa não é a sua porque nas poucas oportunidades que conversamos, seja no Pe. José Senabre ou nas assembléias do sindicato, você sempre lembra do maridão o elogiando sem parar. Dê mais um abração no Luis Gustavo por nós. Bom saber que você continua firme na luta, pois você tem grande influência entre os colegas de Vespá e região. Um abraço, colega!

"Rosilene:

Caro euler e companheiros de luta, a pergunta que faço é para o pessoal do Sindute. Em qual lei se basearam para divulgar as tabelas de ATB E ASB, uma vez que o piso, injustamente, não contempla estas categorias da educação? Se existe amparo legal para a forma como se calculam os vencimentos deles, seria necessário esclarecer para que não sejam iludidos com falsas informações. Creio que deve haver algum critério para que estas carreiras acompanhem as restantes pelo principio da isonomia, mas seria necessário mais esclarecimentos. Obrigada. Rosilene. "


Comentário do Blog: Olá, combativa colega Rosilene, também estou aguardando as explicações do sindicato, que aliás, trabalha com a tabela ideal inclusive para os professores. Mas, uma coisa é a tal tabela ser apresentada como proposta do sindicato, como disse antes; outra coisa é apresentá-la como direito a ser cumprido pelo governo, como fiz em relação ao mínimo exigido por lei. Um abraço.

"Silvio - ATB.

Caro colega Euler, meus parabéns pelo seu Blog, ele é a fonte para muitos esclarecimentos da nossa categoria de Educadores. Tive a oportunidade de conhecer você pessoalmente na Assembléia em Ouro Preto e lhe disse sobre alguns questionamentos que postaram em seu Blog sobre a situação dos Funcionários de Escola e a implantação do Piso Salarial Nacional. Existe uma Lei federal que considera os Funcionários de Escola como Educadores, é a Lei 12.014/2009 de 06/08/2009 publicada no Diário Oficial da União no dia 07/08/2009. O link está abaixo para esclarecer os colegas da área administrativa. Um forte abraço, continue nos informando e vamos seguir juntos na LUTA!!!

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/818557/lei-12014-09
http://www.mpes.gov.br/anexos/centros_apoio/arquivos/19_2096172830392009_Lei%2012014-2009%20-%20discrimina%20as%20categorias%20de%20trabalhadores%20que%20se%20devem%20considerar%20profissionais%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf "


Comentário do Blog: entendo, colega, esta lei é importantíssima, porque abre caminho para avançarmos na definição de um conceito mais amplo dos educadores, que erroneamente, quase sempre se restringe ao professor. Mas, infelizmente, a Lei do Piso manteve este conceito restrito, não ampliado que se verifica na citada lei que você nos enviou. Temos que lutar para que ocorra esta ampliação dos direitos para todas as carreiras da Educação. E enquanto isso não acontecer em Brasília, devemos lutar para que, aqui em Minas, o governo aplique nas tabelas das diversas carreiras da Educação os mesmos reajustes que serão dados aos profissionais do magistério. Um abraço e força na luta!


"Everaldo M. Sá:

Companheiro Euler

Muito boa noite

Concordo com seu comentário em número, gênero e grau.
Pra não abandonar os jargões da carreira, não acho nada didático o Sind Ute publicar uma tabela (que apesar da fundamentação teórica) não deixa de ser um juizo de valor daquela instituição, isso só pode causar confusão para os servidores que não acompanham de perto os acontecimentos, ou até mesmo desconfiança nas ações do sindicato por parte dos mais arredios. Acho que o sindicato não pode ignorar a possibilidade da proporcionalidade, que é o desfecho mais provável segundo muitos analistas.

Mesmo que após a publicação do acórdão prevalecendo a proporcionalidade (valores abaixo daquilo que realmente merecemos) não podemos negar o avanço, principalmente se levarmos em consideração que a nível nacional os trabalhadores da educação estarão ombreados nesta luta por melhores condições de trabalho.

Estive aí nas galerias da ALMG e tive o prazer de participar da "derrubada da sessão", acredito eu, movimento emblemático para o início das lutas de 2011.

A chama continua acessa, voltei feliz para o Vale do Jequitinhonha, apesar de duas noites na poltrona de um ônibus (ida e vinda), desembarquei no portão da escola atrasado para a segunda aula (das dez que tenho na quinta) abastecido de entusiasmo para repassar aos meus colegas os acontecimentos de BH.

Infelizmente não nos esbarramos pelas galerias cheias da ALMG e continuo sem conhecê-lo pessoalmente, o que não impede de mandar um grande abraço virtual, desejando-lhe inspiração para que continue alimentando esse "nosso blog" com as informações sensatas e equilibradas de sempre.

Professor Everaldo História/Geografia "


Comentário do Blog: Um forte abraço, combativo colega Everaldo. Seu relato é muito rico e pertinente. E traduz bastante o estado de espírito da categoria, que trabalha duro, mas está disposta a sacríficios e a lutar por seus (nossos) direitos. Um forte abraço, colega, e a todos os guerreiros daí do Vale do Jequitinhonha.

"Gê:

Boa Noite, companheiros!!!
Boa notícias para os efetivados.
Ontem foi editada, resolução que revoga o artigo 8 do decreto 44.674 de 13/12/2007 e os art 18, 19, 20 e 21, da Resolução SEE/MG,Nº1.773 de 2010.

Na prática, agora não haverá dispensa dos servidor efetivado, que ficar excedente na escola de lotação (na norma antiga, o efetivado tinha 60 dias, para encontar uma vaga em outra escola, caso não conseguisse, era publicado a exonerado do cargo). Agora o servidor efetivado, sera remanejado ex-officio.

Segue abaixo, norma citada.

"RESOLUÇÃO SEE Nº 1.846, DE 03 DE MAIO 2011.

Altera dispositivos da Resolução nº 1.773, de 22 de dezembro de 2010 e dá outras providências.

A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
GERAIS, no uso de suas atribuições, tendo em vista a legislação vigente, especialmente o disposto na Resolução nº 1.773, de 22/12/2010 e considerando:

- a revogação do artigo 8º do Decreto nº 44.674,13 de dezembro de 2007;
- a necessidade de procedimentos de controle permanente dos recursos humanos disponíveis para seu aproveitamento no atendimento à demanda existente e a prevista no plano de expansão do ensino, RESOLVE:

Art.1º- Os artigos 11 e 12 da Resolução 1.773, de 22/12/2010, passam
a vigorar com a seguinte redação:

“ Art.11-O professor a quem não for atribuída, na escola de lotação, regência de turma ou de aulas, função de professor para ensino do uso da biblioteca, de professor para substituição eventual de docente ou outras atribuições específicas do cargo em projetos autorizados pela
Secretaria, deverá ser remanejado” ex-oficio “para outra escola da mesma localidade para: assumir cargo vago atuar em substituição a docentes afastados temporariamente.

§ 1º Serão remanejados sucessivamente, os excedentes:
com menor tempo de exercício na escola;
com menor tempo de exercício no serviço público estadual;
com idade menor.

§ 2º O tempo a ser computado para efeito do disposto no parágrafo anterior é o tempo de serviço na escola após a posse em decorrência de nomeação, após a estabilidade nos termos do artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal ou após a efetivação nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007.

§ 3º- O remanejamento previsto no “caput” deste artigo deverá ser deferido ao professor não excedente, desde que o requeira.”

“ Art.12-Ao servidor das demais carreiras dos Profissionais de Educação Básica que se tornarem excedentes na escola de lotação aplica-se o disposto no artigo anterior.”
Art.2º- Revoga os artigos 18, 19, 20 e 21 do Capítulo III da Resolução 1.773, de 2010.
Art.3º- A Superintendência Regional de Ensino só pode aprovar vagas notificadas pelas escolas e solicitar autorização da SEE para designação através do Sistema SYSADP (Portal da Educação), quando:

I – for impossível qualquer outra medida administrativa no âmbito da escola que preserve a continuidade da vida escolar dos alunos;
II – não existir, na localidade , professor excedente habilitado ou que preencha as condições para ser autorizado para assumir as aulas;
Parágrafo único- Aplicam-se estas disposições às vagas registradas pelas escolas para exercício de outras funções.
Art.4º-Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, em Belo Horizonte, aos 03 de maio 2011.
(a) ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA
Secretária de Estado de Educação"

Visitante assíduo. "


Comentário do Blog: Como sempre o nosso combativo colega Gê nos trazendo em primeiríssima mão as novidades e mudanças ocorridas no âmbito da Educação. Eis ai uma boa notícia para os colegas efetivados. Um abraço, colega!

"Anônimo:

Euler,
não sei se será oportuno o meu questionamento neste momento tão importante da discussão salarial, mas preciso muito saber sobre o módulo 2, afinal além do trabalho desempenhado em sala de aula q aliás, tem sido exaustivo, cumprimos horas em casa para preparar uma boa aula, e aí aqueles q parecem não saber o q é uma sala de aula querem q cumpramos o modulo 2 na escola, isso procede? "


Comentário do Blog: De fato, colega, o módulo Dois deve ser cumprido na escola, mas pode ser discutido com o coletivo da escola, para ver qual a forma mais apropriada e produtiva de cumpri-lo. Nem sempre, por exemplo, uma reunião num sábado é a forma mais adequada, pois a vida dos professores e demais educadores já é muito atribulada. Talvez agora com a aplicação de um terço de tempo extraclasse o módulo Dois possa ser pensado de uma forma mais consistente, juntamente com um real trabalho interdisciplinar. Um abraço.

"Luciano História:

Euler, uma alternativa para acabar com as distorções seria a seguinte, sei que muitos colegas não concordam mas minha tabela seria:

-22% de promoção e 3% de progressão e incorporação do pó de giz, biênios e quinhênios
-Pagamento do piso do MEC por cargo
-Reposicionamento anual
-Posicionamento de todos na sua progressão e no seu nível de formação

-Valores:
P1 : 1187,00 inicial, 1792,00 final
P2 : 1448,00 inicial, 2186,00 final
P3 : 1766,50 inicial, 2667,00 final
P4 : 2155,00 inicial, 3254,00 final
P5 : 2629,00 inicial, 3970,00 final
P6 : 3207,00 inicial, 4843,00 final

Euler, esses valores tomei como base um post anterior que o colega defendia um salário inicial em torno de 1750,00. Acho que essa tabela valoriza a carreira inicialmente, valoriza o tempo de serviço, acaba com as distorções, o salário sobe anualmente pois tem como base o piso nacional e o valor inicial do cargo é reconhecido pelo MEC, não seria um valor surreal de ser pago pelo governo. "

"Luciano História:

Deixar bem claro que acima foi apenas uma sugestão de como o governo pode pagar o piso e acabar com as distorções, não significa que é a solução ideal. "


Comentário do Blog: é uma proposta, amigo Luciano, mas continuo achando que, a partir de agora, com o piso enquanto vencimento básico aprovado, não devemos buscar qualquer solução que represente a incorporação das gratificações e vantagens adquiridas pelos servidores. Cabe ao governo corrigir as distorções de uma maneira objetiva: devolvendo aos novatos aquilo que foi confiscado em 2003. Em Minas Gerais, na minha opinião, esta é á melhor solução. Agora, no âmbito nacional, podemos até admitir a construção de um plano de carreira nacional para os educadores com tabelas justas e políticas adequadas de evolução na carreira, claro que sem cortar quaisquer direitos adquiridos nos estados e municípios, que ultrapassem as tabelas desse suposto plano de carreira nacional.

"Marcos:

Acho que o nobre Luciano de história tem cargo comissionado no governo Anestesia. É impossível não dizer isso. Suas propostas só vem de encontro aos interesses do governo. "


"Anônimo:

EULER , ACHO QUE NÃO EXISTE ESTA DE NEGOCIAR INCORPORAÇÃO DE VANTAGEM NÃO ! É SEGUIR O QUE MANDA A LEI E PRONTO. PISO É PISO, E TEM QUE SER CUMPRIDO, OUVIU LUCIANO ?. "


"Sônia - Uberlândia:

Boa tarde a todos.

Meu querido professor Luciano o que deu em você?
Incorporar biênios, quinquenios... Fala sério!!!

Em que categoria você está? Nesse momento, quer queira ou não, o governo terá que pagar o nosso piso e sobre ele todas as vantagem a que temos direito. Eu disse TODAS, inclusive o pó de giz, que é a principal "vantagem" daqueles que começaram seus trabalhos após 2003.

Pra te falar a verdade, nem santo eu estou deixando incorporar nesse momento. (Rsss) "


"Gilson Vieira Soares:

Diante desse cenário indefinido do governo sem saber o que fazer e efetivados conquistando mais e mais direitos, agora remoção, sendo que a própria LC 100/2007, prevê a exoneração em caso de redução de aulas se o professor não conseguir outra lotação,aí sim adeus concurso. Efetivado nada, efetivo.

A previsão era pra essa semana, fui na metropolitana e o assunto é igual cabeça de bacalhau: existe mais ninguém nunca vai ver.

Aulas na rede privada está pagando pouco mais que o Estado (salvo algumas escolas), e no Estado as cadeiras estão ficando escassas. Uma colega professora me disse que essa semana teve uma designação pra Geografia, para substituição, e pasmem , por dois meses, tinha, se não me engano, 72 pessoas. Que isso! E ainda dizem que está faltando professores . Tenho vários amigos na mesma situação. Agora estou levantando a bandeira dos designados que claramente foram abandonados pelo sindicato e que estão acompanhando os atuais eventos calados já que a carreira foi dividida em 3 blocos bem distintos.

Já comecei entre colegas na escola, e-mails e estou planejando outras mídias, blogs, orkut, etc.

PODE SER QUE DAQUI A POUCO NOSSO PEQUENO MOVIMENTO VENHA A SUCUMBIR,MAS VOU CONTINUAR SOZINHO, POIS É POR CAUSA QUE ACREDITO FEROZMENTE SER JUSTA. "


"Luciano História:

Colegas Marcos, Sônia e anônimo, se o governo for pagar o piso proporcionalmente para a jornada de trabalho de 24 horas, uma pessoa no inicio de carreira vai receber o valor 1060,00 mais 20% de pó de giz, isso representa 1272,00, valor bem abaixo da proposta que eu falei de 1776,50 ,não esquecem que hoje boa parte da categoria não tem direito a biênios e quinquênios, não sou contra as gratificações mas também temos que analisar situações que possam ser interessantes para toda a categoria, é claro que o ideal é voltar com essas gratificações para todos mas não podemos deixar de pensar em outras hipóteses se caso isso não acontecer, pensar em todos e não apenas nos que entraram antes de 2003. Não adianta imaginar em ganhar 8000,00 como fala o cartaz do sindute , não que não merecemos mas esse valor nem mestres do CEFET estão ganhando. Mas como eu falei é apenas uma proposta, longe de ser a ideal, pelo menos acho mais viável do que a proposta do sindute, mas colegas, desculpe se a proposta não foi legal, o importante é tentarmos construir uma carreira que seja interessante para todos, para os que entraram antes de 2003, para os que entraram depois, para os que ainda irão entrar. Um abraço a todos. "

"Luciano História:


Gilson , não é culpa dos colegas efetivados, eles batalham como a gente e já passaram as mesmas dificuldades que você está passando, mas existe situações que eu sei que dá raiva sim e te entendo. Um efetivado que entrou no Estado em 2003 tem direito a quinquênios e biênios , eu que sou efetivo e entrei no Estado de maneira ininterrupta em 2004 não possuo, ou seja, nesse caso, um efetivado tem mais direito do que eu que sou efetivo e vai ganhar bem mais do que eu se caso o piso for pago corretamente e as distorções permanecerem. Mas quem é o culpado disso colega Gilson é o governo, a lei 100 foi criada por uma necessidade do governo e não dos colegas efetivados."

"Luciano História:

O curioso é que quando eu estava escrevendo aquela tabela (não me crucifiquem pois foi com uma boa intenção) eu já estava pensando, o combativo Marcos vai me detonar, se ele pudesse torceria meu pescoço pela internet(rsss). Euler, seu blog está proporcionando conhecer mesmo que indiretamente vários colegas de diversas regiões. Marcos não estou recebendo nenhum por fora do governo colega, até seria bom para pagar as contas pois como nós bem sabemos salário de professor é osso(rsss). Admiro o que você escreve pelo posicionamento firme, claro, sincero, embora as vezes meio radical caro colega. Um abraço do colega aqui de Janaúba, norte de Minas. Um abraço também para a querida Sônia do triângulo, deixa minha esposa imaginar que eu estou chamando uma mulher pela internet de querida que é perigoso eu dormir no sofá."

"Gê:

Resolução Conjunta, altera data para retorno ao regime remuneratório de dez/2010.

Nova prazo 10/06/2011.

Segue norma a seguir:

SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEE Nº. 8208, DE 05 DE MAIO DE 2011

Prorroga o prazo para a opção de que trata o art. 5º da Lei n.º 18.975, de 29 de junho de 2010.

A SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
E A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições conferidas pelo inciso III do §1º do artigo 93 da Constituição do Estado, RESOLVEM:

Art. 1º. Fica prorrogado até o dia 10 de junho de 2011 o prazo para a opção de que trata o art. 5º da Lei n.º 18.975, de 29 de junho de 2010.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, aos 05 de maio de 2011.

RENATA VILHENA
Secretária de Estado de Planejamento e Gestão
ANA LÚCIA GAZZOLA
Secretária de Estado de Educação

Visitante assíduo "


Comentário do Blog: Como sempre, nosso combativo colega GÊ nos traz em primeiríssima mão as mais quentes novidades e publicações do governo. Muito bom, Gê, parabéns, pois assim a categoria se informa rapidamente.

Nota do Blog: novo post já está sendo ruminado

Colegas, espero poder escrever um novo post hoje de madrugada, ou no máximo amanhã pela manhã. Já adianto, desde já, que pretendo defender que a categoria cobre do governo a implantação do piso do MEC já, com ou sem a publicação do acórdão. E por que digo isso? Porque tal publicação pode demorar alguns meses (ou não, mas não sabemos), e não podemos ficar esperando. A decisão de pagamento do piso enquanto vencimento básico já foi tomada, uma ata foi lavrada e publicada, nada mais havendo que esperar pelo pagamento do piso. Questões pendentes, tipo: se paga de forma retroativa ou a partir da decisão do STF podem ser dirimidas a posteriori. A lei já está em vigor na sua plenitude, é preciso cumpri-la - e isso precisa ficar claro. No momento, o que queremos é a garantia do pagamento do nosso piso, imediatamente. A outra coisa, a outra coisa importantíssima... vocês vão ler daqui a algumas horas, quando o post for publicado, rsrs. Um abraço e mantenhamos acesa a nossa força e unidade na luta!


Outra nota do Blog: com quase um mês de atraso, a CNTE "descobriu", no dia 04 de maio, aquilo que o nosso blog denunciou no dia 10 de abril: Piso do magistério já deveria ter outro valor. Leiam a matéria do blog aqui. Quanto ao texto da CNTE, bem elaborado, por sinal - trabalho de técnicos que dominam o assunto -, diz, em um dos trechos, o seguinte:

"Com relação ao reajuste do PSPN, a situação é mais grave e a CNTE tratará do assunto com o ministro Fernando Haddad, em audiência no próximo dia 11. É que a perda decorrente da subvalorização do Fundeb, em 2010, fez com que os profissionais do magistério sofressem um prejuízo de R$ 90,45 (7,62%) no valor do piso nacional recomendado pelo MEC para 2011 - com o qual a CNTE já não concordava. De acordo com a Portaria nº 380, e com base no controverso critério de reajuste proposto pelo MEC e a Advocacia Geral da União, o fator de reajuste do piso deve ser 24,67% (e não 15,84% como divulgado em março) e o valor R$ 1.277,45 (ao contrário de R$ 1.187,00). Para a CNTE, o PSPN, em 2011, continua sendo R$ 1.597,87."

No meu texto, eu havia descoberto um valor bem próximo dos técnicos da CNTE: R$ 1.283,60. Diferença pouca, pelo visto. Mas, que bom que finalmente a confederação começa a mostrar que pode estar iniciando um novo momento, não mais de autarquia do MEC, mas de representante de fato de milhares de educadores. Estaremos acompanhando para criticar ou elogiar, se necessário for, sem criar ilusão antecipada. Quem desejar ler o citado texto da CNTE na íntegra - cuja leitora o blog recomenda - poderá acessar aqui. Entre outras coisas, ainda que tentando livrar a cara de alguns ministros, a CNTE deixa claro que o governo federal está praticando política que desvaloriza os profissionais da Educação e o ensino básico. Claro que ela não diz isso textualmente, como eu fiz, mas aí também já seria pedir demais, né?


"Marcos:

Caro Luciano,
Que má impressão eu causei pelos meus comentários, hein?
A maioria dos meus comentários, acredito que muitos, talvez mais do que imaginamos, gostaria de fazê-los e não os fazem porque ainda guardam em seus inconscientes aquela relação antiga , mas muito presente, A Casa Grande e a Senzala.
Mas observo uma questão positiva, as pessoas estão perdendo este medo e denunciando mais. Essa é a democracia que a casa grande não quer que exerçamos.

Com relação a sua tabela, estou sendo sincero, o que dá a entender é: como você não tem "direito" às vantagens (não significa que não poderá ter) os outros também não podem ter.

Para poder estudar desde a primeira série, me levantava às 4:40h para sair de casa às 5:00h e caminhar até chegar a escola 6:50h. Depois do período de aula fazia o mesmo e chegava em casa por volta das 14;00H para almoçar e depois cumprir as obrigações que meu pai determinava.

Vejo que muitos aqui, reclamam com razão, mas no fundo estão vendo apenas o lado individual. O que me deixa indignado, é que muitos dos que reclamam e sugerem a perda de vantagens, estão fazendo isso, com professores que os ensinaram e os "ajudaram" a chegar onde estão. E uma sociedade que não valoriza seu passado caminha para o seu fim.

Precisamos começar a tirar nossas "viseira" e a olhar mais para os outros. Se nossa casa está limpinha, cheirosa, livre de insetos ... e a do vizinho não está, não adiantará nada, pois, os insetos, ratos e o mal-cheiro chegarão até a nossa casa.

Leia a matéria do link:

http://mdfnoticias.blogspot.com/2011/05/grupo-de-militares-saudosos-da-tortura.html "


"Gê:

Euler, alguns colegas estão postando perguntas sobre a remuneração de ATB: CARREIRA ANTIGA/SUBSÍDIO, vou postar um exemplo, a seguir:

A seguir uma pessoa que tem 3 quinquênios, ATB2A:

CARREIRA ANTIGA:

Vencimento básico = 704,55
QUINQUÊNIO = 70,45
QUINQUÊNIO = 70,45
AUXILIO TRANSP = 35,00
AUXÍLIO ALIMENT = 55,00
TOTAL = 1005,92
IPSEMG/PREVIDÊNCIA = 130,06
SALÁRIO LÍQUIDO = 875,86

SUBSÍDIO:

SUBSÍDIO = 1072,00
IPSEMP/PREVIDÊNCIA = 152,22
SALÁRIO LÍQUIDO = 919,78

Veja só, que a diferença, entre uma e outra carreira, será de apenas de R$ 43,92. Além de perder o direito de novos quinquênios, terá a redução no percentual de promoção 22% para 10% e progressão de 3% para 2,5%, além de não poder se arrepender.

Visitante assíduo"


Comentário do Blog: Agradecemos ao nosso combativo colega Gê pela indispensável contribuição que tem dado ao blog e à categoria como um todo.

"Cristina:

Primeira vez que visito o blog, mas não será a última."


Comentário do Blog: Obrigado pela visita, Cristina, e seja sempre bem-vinda!

"BETO:

OLÁ EULER, BOM DOMINGO!!!

TENHO POSTADO DIVERSOS COMETÁRIOS E QUESTIONAMENTO, MAS NUNCA TIVE UMA RESPOSTA OU NENHUM PUBLICADO. SEI QUE SÃO MUITAS PESSOAS, MAS GOSTARIA DE SABER SE TODOS ESTÃO SENDO CENSURADOS OU SE TEM SIDO PURA COICIDENCIA.

DESTA VEZ COLOCAREI MEU NOME, TALVEZ SEJA ISSO.

UM GRANDE ABRAÇO

BETO"


Comentário do Blog: caro combativo colega Beto, o nosso blog só não publica baixaria ou comentários que entendemos se tratar de provocação contra a categoria. Mas, isso acontece com um número muito reduzido de comentários. Noventa e nove vírgula oito por cento dos comentários são imediatamente aprovados. No seu caso, deve ter sido alguma falha de sistema ao enviar as mensagens. Outras pessoas já reclamaram o mesmo problema. Mas, a culpa não é do blog. Seja persistente e continue enviando seus comentários. E se por acaso não der, mande por e-mail (euler.conrado@gmail.com), mas, neste caso, avise que é para publicar no blog, pois não o fazemos sem a autorização do autor. Um abraço e força na luta!


"Profª Ivete- Carangola-MG:

Professor Euler,
Parabéns pelo seu Blog, ele se tornou uma ferramenta importantíssima na veiculação dos temas relativos à carreira dos profissionais da educação do estado de Minas Gerais. Acredito que todos os que o acessam ficam maravilhados com o nível de informação, de descrição e de clareza com que você aborda os temas. Não há esse tipo de informação na página do SINDUTE. Por isso seu BLOG também já está sendo acessado por muitos professores da Zona da Mata Leste do estado, pois cada professor que o conhece, está recomendando-o a outros colegas, além de a notícia sobre ele estar presente nas escolas, muitos professores com os quais converso já acessaram ou já ouviram falar dele. Tornei-me leitora assídua, a partir do momento em que tomei conhecimento por um outro professor, muito engajado em nossa luta, há décadas. Acesso-o todos os dias e repasso a informação do que está sendo retratado aos colegas, por e-mail, ou solicito-os para acessarem-no, porque tem informações novas.
Um grande abraço e mais uma vez, parabéns por essa iniciativa tão importante, precisávamos dessa fonte de informação.
Muito obrigada
Profª Ivete- Carangola-MG "


Comentário do Blog: cara combativa colega Ivete, nós é que agradecemos pela visita e pelas palavras de incentivo. Um forte abraço nos bravos guerreiros da Zona da Mata, especialmente aos de Carangola.


"Anônimo:

Olá Euler, tenho estado desacreditado no sindicato desde a greve de 2003, mas confesso que ao acompanhar seu blog, sinto o sangue fervilhar. Parabéns pela iniciativa de nos manter informados sobre o que está acontecendo a nossa volta e nós às vezes nem nos damos conta.
Gostaria se possível que me esclarecesse uma dúvida.
Como é feito o cálculo para pagamento de aulas de exigência curricular e aulas de extensão de carga horária, tanto no subsídio quanto na carreira antiga?

Desde já, grato pela atenção.

Abraço "


Comentário do Blog: Olá, combativo colega, nas duas situações, o normal é pegar o valor total do seu salário para o cargo de 24 horas (18 em sala de aula), dividir por 18 e multiplicar pelo número total das aulas realmente praticadas. Assim, se você estiver lecionando 20 aulas por semana, e seu salário normal for R$ 1.320,00, você tem direito a receber R$ 1.466,66. Na carreira antiga da mesma forma: aplicado o novo piso e sobre ele as gratificações a que você faz jus, divida o salário total por 18 (ou por 16, se o terço de tempo por aplicado) e multiplique pelo número de aulas praticado. Um abraço e força na luta!

"Evania-Santa Barbara do Leste:

Olá Euler, seu blog é canal de informações para os educadores mineiros.Tenho uma dúvida:o que o governo pode tirar do nosso pagamento -sei que biênios e quinquênios, não ,mas, e o pó de giz? Ele pode tirar?
Evania-Santa Barbara do Leste "


Comentário do Blog: olá, combativa colega Evania, o chamado pó de giz é lei estadual. Para cortar este direito, o governo teria que mandar um projeto para a ALMG, que por sua vez teria que aprovar tal projeto em duas votações. Claro que isso seria comprar briga feia conosco. Não acho que o governo e os deputados de sua base vão querer passar por este desgaste.

"Anônimo:

Prezado Euler,
Pegando gancho nos esclarecimentos sobre aulas de exigência curricular e extensão de carga horária...
Veja a informação que obtive junto SRE.
Para o cálculo de exigência curricular:
1 320 : 108 x 7 (código da exigência) = 85,56 reais por 1 aula;
Para o cálculo de extensão:
1 320 : 108 x 20 (código da extensão) = 244,44 reais por 1 aula.
Se o período de aula é de 50 minutos e os professores têm as mesmas responsabilidades e trabalhos extraclasse, porque essa disparidade de valores? Isto está certo?

Abraço."


"Anônimo:

Oi, Euler.

Não sei se todos já tiveram conhecimento da nova resolução SEE Nº 1.846, DE 03 DE MAIO 2011, que responde aos inúmeros questionamentos dos professores efetivados nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007.

http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_objetos_crv/%7B20051180-EBC3-4747-BD03-CFA10B8E7DB0%7D_RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEE%20N%C2%BA%201846%20de%2003%20de%20maio%20de%202011.pdf "


52 comentários:

  1. Euler, parabéns guerreiro!Somos professoras de Carangola, trabalhamos o dia todo, mas ao retornar aos nossos lares, super cansadas, ainda assim temos força, para lermos suas inteligentes colocações e magnificos esclarecimentos.Deus é um cara muito sábio, pois colocou você atuando na nossa categoria, para que espertinhos (políticos safados) nenhum possam puxar nosso tapete, como já fazem anos e mais anos.Obrigada Deus e muito obrigada companheiro!

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  2. Euler, amigo. Estou afastada, temporariamente, do movimento. Aguardo seus relatos. Adoraria estar lá, lutando por nossos direitos, nossa carreira. Abraços, Adriana.

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  3. EULER HA QUANTO TRMPO NAO POSTO UM COMENTARIO. AMIGO, O QUE TENHO FEITO ATUALMENTE E LER AS INFORMACOES POSTADAS POR VOCE, IMPRIMIR E DIVULGAR. AH SE NAO FOSSE O BLOG DO EULER! NOS AQUI NESTES CONFINS DE MINAS, ESTARIAMOS DESPROVIDOS DE INFORMACOES, MAS GRACAS AO BOM DEUS, EXISTE VOCE, SUA CORAGEM E FORCA PARA NOS PRESENTEAR COM FALAS TAO ELOQUENTES E PRECIOSAS. OBRIGADA.
    MARIA ANGELICA- SD PRATA

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  4. Espero que dessa vez o sindicato passe para a gente as informações após as reuniões com o governo, o colega Euler bem que você podia está presente nessas reuniões para nos informar, um ponto positivo da nossa audiência foi escutar a necessidade de padronização da carreira, espero que isso ocorra sem perdas.Euler só não entendi uma coisa, eu entrei 2004 no Estado de maneira ininterrupta ,tenho uma pós para ser publicada, pelo que a Beatriz falou eu só poderei ser P4 em 2017?

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  5. Paulão comenta...

    Muito bom companheiro;

    Veja a única notícia (link abaixo) que encontrei até o momento. O restante de toda a imprensa mineira não viu nada, não sabe nada e parece que têm raiva de quem sabe.

    Um abraço do Paulão.

    http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=9&id_noticia=54005/noticia_interna.shtml

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  6. EULER,todos os dias entro no seu blog, parabéns, vc está fortalecendo nossa classe, estou sentindo que o vento está mudando e é a nosso favor, viva a Educação.

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  7. (...)Contudo, na fala seguinte, da representante do governo, cujo nome não me lembro (tinha sobretudo "Neves", embora não deva ser parente do faraó), mas era uma servidora de carreira(...)

    Ela se chama Fernanda Siqueira Neves e é a Subsecretaria de Gestão de Pessoas.

    Achei interessante ela falar que é servidora de carreira,me pareceu que queria mostrar que não tem parentesco com o Aécio Devassa.

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  8. Boa noite, Euler!!! Saudades de vc.

    Sei que vou chover no molhado mas vc está de parabéns com seu blog!!!

    Obrigada por ser um instrumento de união de nossa categoria, ou será classe??? João me explicou mas...

    Euler, este governo é gatuno mesmo, hem????
    Arrumou um jeito de nos enrolar mais, prorrogando o prazo para opção de retorno à antiga carreira.

    Mas pelo menos os colegas que estão indecisos ou precisando deste vencimento no momento terão um prazo para decidirem e não perder para sempre...

    Fico muito preocupada com aqueles colegas que tiveram um aumento substancial com o subsídio e não estão podendo perder agora nenhum tostão e decidiram permanecer no subsídio. Eles no meu entendimento irão se arrepender mais cedo ou mais tarde!!!
    Temos que arrumar uma maneira de ajudá-l0s, mas não sei como....

    Vc sabe me informar como vai ficar as reevindicações agora? Quais serão a s ações para precionar o governo a pagar este piso o mais rápido possível???

    Ouvi a fala da Beatriz sobre o piso de R$ 1597,00, mas não é este o piso que foi aprovado .
    O valor reconhecido pelo MEC , é o de R$ 1.187,00 para até 40 horas para o profissional com o ensino médio, como vc já disse aqui mesmo.

    Acho que agora a luta tem que ser encima deste valor que foi reconhecido pelo MEC, porque este sim, já nosso direito.Depois poderemos sim lutar por valores maiores ou mesmo, garantir o valor de 40horas para a nossa jornada de 24 o que não seria nenhum absurdo. Pois merecemos muito mais.

    Mas para já temos que nos focar no piso do MEC mesmo que seja proporcional!!!

    Um grande abraço e até as próximas manifestações!!!!

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  9. Euler se o Rômulo que vc se refere é o de Neves ele estava lá tb,o cumprimentei.

    Sobre as tabelas do quadro administrativo o SINDUTE faz as proporções de acordo com o nosso Plano de carreira. Segue a proporcionalidade que fala nele,se é legal ou juridicamente válido confesso que não sei.
    Quem sabe vc n descobre pra gente se essa proporcionalidade se aplica com os vencimentos dos professores subindo.

    Abs amigo

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  10. Aí vai o artigo da lei que pode esclarecer algumas coisas...Um abraão Luisinho
    Art. 2o O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

    § 1o O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.

    § 2o Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional.

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  11. Boa noite Euler , acompanho o seu blog deste do ano passado.Sou de Santa Bárbara , sempre vamos com a subsede João Monlevade, mas dessa vez não foi possível. Mas acabei de assistir pela TV Assembléia os acontecimentos da audiência pública.Mas 2 questões muito me preocupam , pois usei várias vezes o seu blog como fonte de informação , para estimular os meus colegas: 1 em nenhum informativo oficial ou não , foi dito que os salários seriam rebaixados até a decisão sobre a implantação piso ; 2 poderia explicar melhor como o acordão pode garantir a implantação do piso em MINAS.
    Atenciosamente
    Cris Xisto

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  12. Euler,

    Beatriz deve ter baseado na Lei 15293 em seu artigo 1º que identifica os cargos que compõem o Grupo de Atividade dos Profissionais da Educação.

    Confesso que nao entendi sua colocação com relação as demais carreiras. A não ser que mais alguem atualiza o seu Blog.

    Lembro de ter lido em seu post (anterior a este)que o piso serveria de referencia para o demais cargos da educação.

    Fico numa situação dificil, pois foi com mais este argumento que convenci meus colegas ao retorno ao plano de carreira anterior.

    Vejo que você não utilizou nenhuma das suas camisas de combate. Durante as minhas subidas e descidas ora encontrava alguem com a camisa verde. E num desses encontro passei por você e percebi que você usava uma camisa lilás ou sera azul. Sei lá, o que senti foi um Euler diferente.

    Acho que o sucesso mexeu com você.rsrs

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  13. EULER, ATA DE JULGAMENTO NÃO É ACORDÃO ?SE FOR JA ESTA PUBLICADO.

    Ata de Julgamento Publicada, DJE ATA Nº 9, de 27/04/2011. DJE nº 83, divulgado em 04/05/2011


    http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=2645108

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  14. MARIA JOSE DE CORONEL FABRICIANO5 de maio de 2011 às 08:38

    PARABÉNS COMPANHEIRO EULER.

    SEM DEMAGOGIA, TE CHAMO DE COMPANHEIRO.COMPANHEIRO É AQUELE QUE NÃO DEIXA A SUA CATEGORIA SEM INFORMAÇÕES.QUANDO ACONTECE ALGUMA MANIFESTAÇÃO EM BH, TEMOS QUE ESPERAR PELA BOA VONTADE DO SINDUTE PARA NOS INFORMAR. AGORA NÃO, POUCAS HORAS DEPOIS VOCE NOS DÁ NOTICIA.DESDE QUE CONHECI SEU BLOG E NÃO TEM MUITO TEMPO, ATRAVÉS DELE INFORMEI MEUS COLEGAS E FIZ UM ARRASTAO PARA QUE TODOS VOLTASSEM PARA A CARREIRA ANTIGA.ESTOU AFASTADA PARA APOSENTADORIA. TRABALHEI A MAIS 08 ANOS POIS O INFELIZ DO FC, FEZ O FAVOR DE AUMENTAR A IDADE PARA APOSENTAR FALTANDO POUCOS MESES PARA MIM.
    SOU LUTADORA COMO QUALQUER PROFESSOR E PASSEI POR TUDO NESTA PROFISSÃO. AGORA, DEPOIS QUE TE CONHECI ESTOU MAIS ESPERANÇOSA, POIS, VOCE FALA COMO PRECISAMOSS OUVIR.DÁ MAIS SEGURANÇA, POIS SINTO QUE O SINDICATO ESTÁ MUITO DISTANTE DE NOS. VOCÊ ESTA SENDO NOSSO SALVADOR DA PATRIA.QUE DEUS TE ABENÇOES PARA QUE POSSA CONTINUAR CONOSCO, POIS NESTE PAÍS DE CÃO, QUANDO ENCONTRAMOS ALGUÉM A FAVOR DOS TRABALHADORES ELES DÃO UM JEITO DE CALÁ-LO. ESTOU REZANDO E TORCENDO POR VC.
    ABRAÇO, Mª JOSÉ - CEL FABRICIANO-MG

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  15. Caro Euler, suas informações estão unindo o pessoal da educação, que deveriam hà muito, comprender que, numa luta dessa magnitude e importância, é de FUNDAMENTAL importância essa coesão para que fiquemos mais fortes e combativos para uma possível rodade de negociações. Aguardemos com muita atenção o que está por vir por parte do govero, que está momentaneamente acuado, mas que JAMAIS pode ser subestimado.
    Silvio Geografia

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  16. Olá Denise!!!
    Pelo rsrssr no final de sua fala deve estar brincando quando disse ao Euler que o sucesso mexeu com sua cabeça... Não é mesmo????

    Eu não te conheço, mas ao contrário, conheço muito nosso amigo Euler, e te garanto e afirmo humildade é o que não lhe falta!!! Sucesso nenhum lhe subirá a cabeça nunca, pois ele é um ser humano demais!!!!

    O Euler diferente que vc encontrou deve ser por causa da responsabilidade que ele está carregando em nos manter tão informados e fazendo o papel daqueles que recebem para isto e não o fazem...

    Não é uma roupa que faz uma pessoa... é a pessoa que faz a roupa.

    Denise, desculpa se entendi tudo errado.

    Mas mexeu com Euler, mexeu comigo!!!rsrsrsrsr...

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  17. Bom dia companheiro Euler! Excelente vitória tivemos aqui então. Agora, como você disse, é Brasíla. Pressioando o acórdão, deve sair alguma coisa. Estarei nessa viagem com certeza. Mais uma coisa, acabei de repassar a notícia para as moças da secretaria aqui da escola, ela me informaram que já estavam com um documento em mãos, vindo da SRE e que o prazo seria até dia 08 de junho. Mas mesmo assim não faz diferença, do dia 06 pro dia 08 o que importa é o tempo a mais que a classe ganhou para o retorno.

    Grande abraço, até mais!!!

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  18. Acabei de responder minha própria pergunta aqui rsrsrs. A secretaria passou o dia 08, por que dia 10 é sexta-feira, o último dia de prazo, aí as escolas tem que passar os documentos até o dia 08, agora entendi hehehe.

    Abraço!!!

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  19. EULER , AQUI EM ITAJUBA ESTAMOS PRONTOS PARA A LUTA E JUNTO COM VOCÊS! QUE VENHA A GREVE GERAL.

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  20. Euler,

    Peço desculpas, mas terei que responder a colega Cristina através do seu blog.

    Cristina,

    Você entendeu completamente errado.

    A "brincadeira sobre a camisa", refere-se a nossa greve do ano passado;

    E o "sucesso mexeu com você" se deve ao fato da dimensão que o seu blog alcançou entre nós profissionais da educação. Se você retornar aos diversos comentários feitos pelo Euler em posts passados, verá como ele brinca com a situação das pessoas pergutarem: se ele é o Euler do blog do Euler;

    Tem até um post (ainda da época da eleição) 2010, quando ele conta a confusão feita pela Vanessa Portugal ao conhecê-la.

    E no mais, eu não o conheço tão bem quanto você, mas o admiro pela sua inteligência, sua grande capacidade de sintese e seu agir politico.

    Cristina: "Tem coisas que só entende quem namora".Desculpa-me se te ofendi.

    Abraço

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  21. Vamos a luta pelo piso.
    http://sind-utegovernadorvaladares.blogspot.com/2011/05/audiencia-publica-da-comissao-de.html

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  22. Parabéns guerreiro!
    Agradecemos pela sua valiosa opinião e por nos deixar informados e esclarecidos...
    Grande abraço!
    Educador de Montes Claros

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  23. A atividade de ontem foi importante. Cumpriu o objetivo da informação e principalmente de pressão sobre os legisladores.

    Eu respeito a tática de usarmos as nossas forças para pressionarmos por maiores espaços na "Casa do Povo". Foi certo entrar nas galerias e exigir que a audiência pública acontecesse no Plenárião.

    Mas faltou um Telão na Praça da ALEMG. Afinal, foi dia de paralisação estadual. E sempre afirmamos para a companheirada: Vamos parar e participar das atividades.

    Longe de mim vir aqui com um discurso professoral, mas na luta de classes precisamos avaliar as correlações de força. É justa a defesa do piso de R$ 1.597 para jornada de 24hs semanais e nível de escolaridade média. Contudo, na nossa atual correlação de forças, apesar da vitória política da greve de 2010, temos uma categoria divida, fragmentada e que é dirigida em nível nacional por uma Confederação Burocrática.

    Não quero aqui colocar essa avaliação como empecilho para a luta. Longe disso. Mas a atual correlação de forças aponta para a estratégia de exigir do governo de MG a implementação imediata do Piso tal como ele está na lei, o que já representa um salto econômico (ainda tímido), uma vitória política e, sobretudo, ânimo para alçarmos vôos maiores.

    Prorrogar o prazo por mais 30 dias foi uma demostração de fragilidade e ao mesmo tempo inteligência do governo e explico o porquê. Fragilidade por reconhecer que a linha de voltar para a antiga carreira, (retomando os direitos adquiridos) teve uma boa penetração em boa parte da categoria. Eles são inteligentes e sabem que a lei terá que ser cumprida (enquanto não sai o acordão eles vão levando em banho maria) e que o discurso da LRF não vai pegar por que a Lei do Piso fala em complementação da União.

    Companheiros, não podemos subestimar a capacidade dos quadros do Governo de MG. A maioria é oriunda da Fundação João Pinheiro, onde esses quadros são sistematicamente treinados para criarem métodos de espolição contra os trabalhadores.

    Eles vão incistir com o subsídio, pois apostam na divisão da categoria e no receio do aperto financeiro. Por outro lado, sabem que um rebaixamento de salários pode ser o estopim para a revolta.

    Digo sem pestenejar que as condições são favoráveis para os que lutam. O acordão precisa sair rápido e a linha é clara: ou o governo aplica integralmente a lei do piso e estende novas tabelas para os outros segmentos da categoria ou é greve na cabeça.

    Só fico preocupado com o prazo que damos para esse governo. Como bem diz o camarada Euler: Eles são grandes arquitetos de Planos diabólicos!

    Rômulo

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  24. Euler,

    Ontem fiquei surpreso com a notícia transmitida pela Itatiaia na parte da noite dizendo que duas coisas haviam sido estabelecidas nessa reunião:

    1ª) Extensão do tempo para mudança de carreira, amplamente discutida aqui.

    2ª)Adoção do Estado do piso de 1.534,00 por 24hs assim que o acórdão for publicado.

    Essa segunda informação me deixou surpreso. Se isso realmente acontecer, é mais um motivo para todos os colegas voltarem para a antiga carreira sem medo de errar.

    Não vi/ouvi nada sobre isso em mais nenhum órgão de imprensa. Isso realmente foi dito ontem ou é invenção da repórter?

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  25. OLÁ EULER.
    CARA, É BOM DEMAIS SABER QUE EXISTEM PESSOAS COMO VOCÊ: DESPRETENCIOSO, GENEROSO E PREOCUPADO, DE FATO, COM A NOSSA CAUSA. SEMPRE ME CONSIDEREI UM "PELEGO" EM MATÉRIA DE MILITÂNCIA. APESAR DE SINDICALIZADO, NUNCA ME COMPROMETI DE FATO COM A CLASSE.
    APÓS CONTATO COM O SEU BLOG, VENHO REPENSANDO SINCERAMENTE O MEU PAPEL DE EDUCADOR E PROFISSIONAL. DEVO ISSO A VOCÊ. MUITO OBRIGADO E COM CERTEZA "TAMO JUNTO" NESSA.
    ABS
    PS: OBRIGADO PELOS ÚLTIMOS ESCLARECIMENTOS.

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  26. Silvio - ATB.

    Caro colega Euler, meus parabéns pelo seu Blog,ele é a fonte para muitos esclarecimentos da nossa categoria de Educadores. Tive a oportunidade de conhecer você pessoalmente na Assembléia em Ouro Preto e lhe disse sobre alguns quetionamentos que postaram em seu Blog sobre a situação dos Funcionários de Escola e a implantação do Piso Salarial Nacional.Existe uma Lei federal que considera os Funcionário de Escola como Educadores, é a Lei 12.014/2009 de 06/08/2009 publicada no Diário Oficial da União no dia 07/08/2009. O link está abaixo para esclarecer os colegas da área administrativa. Um forte abraço, continue nos informando e vamos seguir juntos na LUTA!!!
    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/818557/lei-12014-09
    http://www.mpes.gov.br/anexos/centros_apoio/arquivos/19_2096172830392009_Lei%2012014-2009%20-%20discrimina%20as%20categorias%20de%20trabalhadores%20que%20se%20devem%20considerar%20profissionais%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf

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  27. Caro euler e companheiros de luta, a pergunta que faço é para o pessoal do Sindute. Em qual lei se basearam para divulgar as tabelas de ATB E ASB, uma vez que o piso, injustamente, não contempla estas categorias da educação? Se existe amparo legal para a forma como se calculam os vencimentos deles, seria necessário esclarecer para que não sejam iludidos com falsas informações. Creio que deve haver algum critério para que estas carreiras acompanhem as restantes pelo principio da isonomia, mas seria necessário mais esclarecimentos. Obrigada. Rosilene.

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  28. Companheiro Euler

    Muito boa noite

    Concordo com seu comentário em número, gênero e grau.
    Pra não abandonar os jargões da carreira, não acho nada didático o Sind Ute publicar uma tabela (que apesar da fundamentação tórica) não deixa de ser um juizo de valor daquela instituição, isso só pode causar confusão para os servidores que não acompanham de perto os acontecimentos, ou até mesmo desconfiança nas ações do sindicato por parte dos mais arredios. Acho que o sindicato não pode ignorar a possibilidade da proporcionalidade, que é o desfecho mais provável segundo muitos analistas.
    Mesmo que após a publicação do acórdão prevalecendo a proporcionalidade (valores abaixo daquilo que realmente merecemos) não podemos negar o avanço, principalmente se levarmos em consideração que a nível nacional os trabalhadores da educação estarão ombreados nesta luta por melhores condições de trabalho.
    Estive aí nas galerias da ALMG e tive o prazer de participar da "derrubada da sessão", acredito eu, movimento emblemático para o início das lutas de 2011.
    A chama continua acessa, voltei feliz para o Vale do Jequitinhonha, apesar de duas noites no na poltrona de um ônibus(ida e vinda), desembarquei no portão da escola atrasado para a segunda aula (das dez que tenho na quinta)abastecido de entusiasmo para repassar aos meus colegas os acontecimentos de BH.
    Infelismente não nos esbarramos pelas galerias cheias da ALMG e continuo sem conhecê-lo pessoalmente, o que não impede de mandar um grande abraço virtual, desejando-lhe inspiração para que continue alimentando esse "nosso blog" com as informações sensatas e equilibradas de sempre.

    Professor Everaldo História/Geografia

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  29. Euler,
    Já falaram quase tudo. Resta agora a união da categoria. Gostaria que você fizesse uma postagem para nos esclarecer sobre este aumento de carga horária que o MEC está propondo para os alunos. Será que perderemos o recesso de julho?

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  30. Euler,só tenho que parabenizá-lo mais uma vez,e mais uma vez dizer que,só quem tem competência se estabelece.Tenho acompanhado suas matérias.sò banana caturra,água mineral,chocolate e chá ...ei,a categoria precisa de você com saúde,alimente-se melhor rsrsrs.Meu fraterno abraço,e,aluta continuará.

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  31. Euler e Denise, desculpe-me o mal entendido mais uma vez.
    No fundo eu tinha quase certeza que só poderia ser brincadeira, mas como nós estamos tão acostumados a ouvir e ler tantas criticas não construtivas que resolvi intervir...rsrsrsrsr...

    Vamos então junto sem mais esta Batalha.!!!
    Só que desta vez é para vencermos e fazer uma comemoração daquelas que merecemos!!! Não vejo a hora!!!

    Euler, O Luís Gustavo(meu filhote) também é seu ídolo viu??? Ele fala assim comigo: "Nossa mamãe como ele escreve ,hem????"""

    O Silvinho está aqui querendo saber quem é Julio...kkkkkkkkk
    Ele também está aqui me recriminando para variar..."Vc hem Cristina, sempre defendendo os outros....nem procura saber se é brincadeira ou não...kkkk(desta vez ele teve razão e eu dei meu braço a torcer!!!)

    Um abração amigo e mais uma vez desculpa.
    Já avisei aqui em casa que estou na pronta para a batalha ou guerra!!!!
    Boa noite!!!

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  32. Boa noite Euler,
    Esse blog é demais. Adoro seus comentários e tbém os das pessoas que passam por aqui. Vc está ficando famoso e quem sabe vai nos representar na Assembleia legislativa num futuro próximo. Mas até lá, continue nos prestigiando com seus belos comentários. Mas quero fazer uma observação. Acho que as coisa estão demorando acontecer. Com essa prorrogação do governo... tudo vai demorar mais. Ele tbém está muito calado e acho que a greve não deve demorar. Estamos no auge da luta e não devemos esmorecer. Se o sindicato faz valer o que a categoria quer, então devemos fazer a nossa vontade. É agora ou nunca, é o que falo na escola. Um grande abraço, Paula.

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  33. Euler,
    não sei se será oportuno o meu questionamento neste momento tão importante da discussão salarial, mas preciso muito saber sobre o módulo 2, afinal além do trabalho desempenhado em sala de aula q aliás, tem sido exaustivo, cumprimos horas em casa para preparar uma boa aula, e aí aqueles q parecem não saber o q é uma sala de aula querem q cumpramos o modulo 2 na escola, isso procede?

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  34. Euler, uma alternativa para acabar com as distorções seria a seguinte, sei que muitos colegas não concordam mas minha tabela seria:
    -22% de promoção e 3% de promoção e incorporação do pó de giz, biênios e quinhênios
    -Pagamento do piso do MEC por cargo
    -Reposicionamento anual
    -Posicionamento de todos na sua progressão e no seu nível de formação
    -Valores:
    P1 : 1187,00 inicial, 1792,00 final
    P2 : 1448,00 inicial, 2186,00 final
    P3 : 1766,50 inicial, 2667,00 final
    P4 : 2155,00 inicial, 3254,00 final
    P5 : 2629,00 inicial, 3970,00 final
    P6 : 3207,00 inicial, 4843,00 final
    Euler, esses valores tomei como base um post anterior que o colega defendia um salário inicial em torno de 1750,00.Acho que essa tabela valoriza a carreira inicialmente, valoriza o tempo de serviço, acaba com as distorções, o salário sobe anualmente pois tem como base o piso nacional e o valor inicial do cargo é reconhecido pelo MEC, não seria um valor surreal de ser pago pelo governo.

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  35. Deixar bem claro que acima foi apenas uma sugestão de como o governo pode pagar o piso e acabar com as distorções, não significa que é a solução ideal.

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  36. Acho que o nobre Luciano de história tem cargo comissionado no governo Anestesia. É impossível não dizer isso. Suas propostas só vem de encontro aos interesses do governo.

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  37. EULER , ACHO QUE NÃO EXISTE ESTA DE NEGOCIAR INCORPORAÇÃO DE VANTAGEM NÃO ! É SEGUIR O QUE MANDA A LEI E PRONTO .PISO É PISO, E TEM QUE SER CUMPRIDO, OUVIU LUCIANO ?.

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  38. Sônia - Uberlândia6 de maio de 2011 às 12:29

    Boa tarde a todos.

    Meu querido professor Luciano o que deu em você?
    Incorporar biênios, quinquenios... Fala sério!!!

    Em que categoria você está? Nesse momento, quer queira ou não, o governo terá que pagar o nosso piso e sobre ele todas as vantagem a que temos direito. Eu disse TODAS, inclusive o pó de giz, que é a principal "vantagem" daqueles que começaram seus trabalhos após 2003.

    Pra te falar a verdade, nem santo eu estou deixando incorporar nesse momento. (Rsss)

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  39. Colegas Marcos,Sônia e anônimo, se o governo for pagar o piso proporcionalmente para a jornada de trabalho de 24 horas, uma pessoa no inicio de carreira vai receber o valor 1060,00 mais 20% de pó de giz, isso representa 1272,00, valor bem abaixo da proposta que eu falei de 1776,50,não esquecem que hoje boa parte da categoria não tem direito a biênios e quinhênios, não sou contra as gratificações mas também temos que analisar situações que possam ser interessantes para toda a categoria, é claro que o ideal é voltar com essas gratificações para todos mas não podemos deixar de pensar em outras hipóteses se caso isso não acontecer,pensar em todos e não apenas nos que entraram antes de 2003.Não adianta imaginar em ganhar 8000,00 como fala o cartaz do sindute , não que não merecemos mas esse valor nem mestres do CEFET estão ganhando.Mas como eu falei é apenas uma proposta, longe de ser a ideal, pelo menos acho mais viável do que a proposta do sindute, mas colegas, desculpe se a proposta não foi legal, o importante é tentarmos construir uma carreira que seja interessante para todos, para os que entraram antes de 2003, para os que entraram depois, para os que ainda irão entrar.Um abraço a todos.

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  40. Gilson , não é culpa dos colegas efetivados, eles batalham como a gente e já passaram as mesmas dificuldades que você está passando, mas existe situações que eu sei que dá raiva sim e te entendo.Um efetivado que entrou no Estado em 2003 tem direito a quinhênios e biênios , eu que sou efetivo e entrei no Estado de maneira ininterrupta em 2004 não possuo, ou seja, nesse caso ,um efetivado tem mais direito do que eu que sou efetivo e vai ganhar bem mais do que eu se caso o piso for pago corretamente e as distorções permanecerem. Mas quem é o culpado disso colega Gilson é o governo, a lei 100 foi criada por uma necessidade do governo e não dos colegas efetivados.

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  41. Resolução Conjunta, altera data para retorno ao regime remuneratório de dez/2010.

    Nova prazo 10/06/2011.

    Segue norma a seguir:

    SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
    RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEE
    Nº. 8208, DE 05 DE MAIO DE 2011
    Prorroga o prazo para a opção de que trata o art. 5º da Lei n.º 18.975,
    de 29 de junho de 2010.
    A SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
    E A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições
    conferidas pelo inciso III do §1º do artigo 93 da Constituição
    do Estado,
    RESOLVEM:
    Art. 1º. Fica prorrogado até o dia 10 de junho de 2011 o prazo para a
    opção de que trata o art. 5º da Lei n.º 18.975, de 29 de junho de 2010.
    Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
    Belo Horizonte, aos 05 de maio de 2011.
    RENATA VILHENA
    Secretária de Estado de Planejamento e Gestão
    ANA LÚCIA GAZZOLA
    Secretária de Estado de Educação

    Visitante assíduo

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  42. O curioso é que quando eu estava escrevendo aquela tabela( não me crucifiquem pois foi com uma boa intenção) eu já estava pensando, o combativo Marcos vai me detonar, se ele pudesse torceria meu pescoço pela internet(rsss).Euler,seu blog está proporcionando conhecer mesmo que indiretamente vários colegas de diversas regiões.Marcos não estou recebendo nenhum por fora do governo colega, até seria bom para pagar as contas pois como nós bem sabemos salário de professor é osso(rsss).Admiro o que você escreve pelo posicionamento firme, claro, sincero, embora as vezes meio radical caro colega.Um abraço do colega aqui de Janaúba, norte de Minas.Um abraço também para a querida Sônia do triângulo, deixa minha esposa imaginar que eu estou chamando uma mulher pela internet de querida que é perigoso eu dormir no sofá.

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  43. Caro Luciano,
    Que má impressão eu causei pelos meus comentários, hein?
    A maioria dos meus comentários, acredito que muitos, talvez mais do que imaginamos, gostaria de fazê-los e não os fazem porque ainda guardam em seus inconscientes aquela relação antiga , mas muito presente, A Casa Grande e a Senzala.
    Mas observo uma questão positiva, as pessoas estão perdendo este medo e denunciando mais. Essa é a democracia que a casa grande não quer que exerçamos.
    Com relação a sua tabela, estou sendo sincero, o que dá a entender é: como você não tem "direito" às vantagens (não significa que não poderá ter) os outros também não podem ter.
    Para poder estudar desde a primeira série, me levantava às 4:40h para sair de casa às 5:00h e caminhar até chegar a escola 6:50h. Depois do período de aula fazia o mesmo e chegava em casa por volta das 14;00H para almoçar e depois cumprir as obrigações que meu pai determinava.
    Vejo que muitos aqui, reclamam com razão, mas no fundo estão vendo apenas o lado individual. O que me deixa indignado, é que muitos dos que reclamam e sugerem a perda de vantagens, estão fazendo isso, com profesores os ensinaram e os "ajudaram" a chegar onde estão.
    E uma sociedade que não valoriza seu passado caminha par ao seu fim.
    Precisamos começar a tirar nossas "viseira" e a olhar mais para os outros.
    Se nossa casa está limpinha, cheirosa, livre de insetos ... e a do vizinho não está, não adiatará nada, pois, os insetos, ratos e o mal-cheiro chegará até a nossa casa.
    Leia a matéria do link:
    http://mdfnoticias.blogspot.com/2011/05/grupo-de-militares-saudosos-da-tortura.html

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  44. Euler, alguns colegas estão postando peguntas sobre a remuneração de ATB: CARREIRA ANTIGA/SUBSÍDIO, vou postar um exemplo, a seguir:

    A seguir uma pessoa que tem 3 quinquênios, ATB2A):
    CARREIRA ANTIGA:

    Vencimento básico = 704,55
    QUINQUÊNIO = 70,45
    QUINQUÊNIO = 70,45
    AUXILIO TRANSP = 35,00
    AUXÍLIO ALIMENT = 55,00
    TOTAL = 1005,92
    IPSEMG/PREVIDÊNCIA = 130,06
    SALÁRIO LÍQUIDO = 875,86

    SUBSÍDIO:

    SUBSÍDIO = 1072,00
    IPSEMP/PREVIDÊNCIA = 152,22
    SALÁRIO LÍQUIDO = 919,78

    Veja só, que a diferênça, entre uma e outra carreira, será de apenas de R$ 43,92. Além de perder o direito de novos quinquênios, terá a redução no percentual de promoção 22% para 10% e progressão de 3% para 2,5%, além de não poder se arrepender.
    Visitante assíduo

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  45. Primeira vez que visito o blog, mas não será a última.

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  46. Olá Euler, tenho estado desacreditado no sindicato desde a greve de 2003, mas confesso que ao acompanhar seu blog, sinto o sangue fervilhar.Parabéns pela iniciativa de nos manter informados sobre o que está acontecendo a nossa volta e nós Às vezes nem nos damos conta.
    Gostaria se possível que me esclarecesse uma dúvida.
    Como é feito o cálculo para pagamento de aulas de exigência curricular e aulas de extensão de carga horária, tanto no subsídio quanto na carreira antiga?

    Desde já, grato pela atenção.

    Abraço

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  47. Professor Euler,
    Parabéns pelo seu Blog, ele se tornou uma ferramenta importantíssima na veiculação dos temas relativos à carreira dos profissionais da educação do estado de Minas Gerais. Acredito que todos os que o acessam ficam maravilhados com o nível de informação, de descrição e de clareza com que você aborda os temas. Não há esse tipo de informação na página do SINDUTE. Por isso seu BLOG também já está sendo acessado por muitos professores da Zona da Mata Leste do estado, pois cada professor que o conhece, está recomendando-o a outros colegas, além de a notícia sobre ele estár presente nas escolas, muitos professores com os quais converso já acessaram ou já ouviram falar dele. Tornei-me leitora assídua, a partir do momento em que tomei conhecimento por um outro professor, muito engajado em nossa luta, há décadas. Acesso-o todos os dias e repasso a informação do que está sendo retratado aos colegas, por e-mail, ou solicito-os para acessarem-no, porque tem informações novas.
    Um grande abraço e mais uma vez, parabéns por essa iniciativa tão importante, precisávamos dessa fonte de informação.
    Muito obrigada
    Profª Ivete
    Carangola-MG

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  48. OLÁ EULER, BOM DOMINGO!!!

    TENHO POSTADO DIVERSOS COMETÁRIOS E QUESTIONAMENTO, MAS NUNCA TIVE UMA RESPOSTA OU NENHUM PUBLICADO. SEI QUE SÃO MUITAS PESSOAS, MAS GOSTARIA DE SABER SE TODOS ESTÃO SENDO CENSURADOS OU SE TEM SIDO PURA COICIDENCIA.

    DESTA VEZ COLOCAREI MEU NOME, TALVEZ SEJA ISSO.

    UM GRANDE ABRAÇO

    BETO

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  49. Olá Euler,seu blog é canal de informações para os educadores mineiros.Tenho uma dúvida:o que o governo pode tirar do nosso pagamento-sei que biênios e quinquênios,não ,mas,e o pó de giz?Ele pode tirar?
    Evania-Santa Barbara do Leste

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  50. Prezado Euler,
    Pegando gancho nos esclarecimentos sobre aulas de exigência curricular e extensão de carga horária...
    Veja a informação que obtive junto SRE.
    Para o cálculo de exigência curricular:
    1 320 : 108 x 7 (código da exigência) = 85,56 reais por 1 aula;
    Para o cálculo de extensão:
    1 320 : 108 x 20 (código da extensão) = 244,44 reais por 1 aula.
    Se o período de aula é de 50 minutos e os professores têm as mesmas responsabilidades e trabalhos extraclasse, porque essa disparidade de valores? Isto está certo?

    Abraço.

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  51. Oi, Euler.

    Não sei se todos já tiveram conhecimento da nova resolução SEE Nº 1.846, DE 03 DE MAIO 2011, que responde aos inúmeros questinamentos dos professores efetivados nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007.

    http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_objetos_crv/%7B20051180-EBC3-4747-BD03-CFA10B8E7DB0%7D_RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEE%20N%C2%BA%201846%20de%2003%20de%20maio%20de%202011.pdf

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  52. Presados desunidos colegas!

    Será que Minas elegeu um governador ignorante perante a lei e sua constitucionalidade, ou será que Minas é que tem duvidoso conhecimento a respeito das mesmas?
    Ignorante seria um governador eleito e sua equipe criarem leis, desconhecendo as polêmicas, controvérsias e resistências pelos não "agraciados" _ como nos taxam os colegas de cotovelos doídos.
    Diariamente, somos expostos ao ridículo por colegas e responsáveis por escolas, os quais nós os elegemos. Isto sim é que merece processo peranante a lei e sua Constituição: agressões verbais diretas e indiretamente; sem falar das pressões psicológicas a que somos submetidos.
    Que culpa temos, por essa lei nos pegar nos lugares de sempre e, trabalhando? Onde estavam e, fazendo o que, os que ficaram sem a "Graça"?Quem de nós "agraciados" pediu a tal graça? "NÃO FUI EU!" Alguém se lembra deste chavão? Rs
    Ora, deixem de inveja e toquem a vidinha para frente, colegas efetivos por concursos ou não!
    SE O GOVERNO FEZ O QUE FEZ, FEZ CONSCIENTE DE TODA ESSA VÃ E DESGASTANTE POLÊMICA. SE FEZ FOI PORQUE LHE É PERMITIDO. PODEM FICAR CARECAS DE TANTO ARRANCAREM OS CABELOS E, SAPATEAREM ATÉ! CONSEGUIRÃO APENAS DESGASTES FÍSICO E MENTAL. O QUE LHES SERÃO MERECIDOS. CUIDADO! HOSPÍCIO É FATAL E, SERÁ O FUTURO PARA VOCÊS, CASO NÃO PARAREM COM A BIRRINHA. TRISTE, NÃO? MAS É A REALIDADE, ACORDEM!!
    SOU EFETIVA EM DOIS CARGOS, SENDO QUE UM FOI POR CONCURSO E O OUTRO PELO "DIA DA GRAÇA", SIM.
    NÃO TENHO MEDO DE CONCURSO, POIS SEMPRE OS FIZ E SEMPRE APROVADA. APENAS NÃO TIVE A SORTE DE SER NOMEADA, ANTES DA CADUQUICE.
    PRESADOS, FELICIDADES!!

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