quinta-feira, 15 de março de 2012

A nossa categoria vai renascer para novas conquistas... Apesar das aparências


A nossa categoria vai renascer para novas conquistas... Apesar das aparências


Se alguém tirasse um retrato do cenário atual dos educadores de Minas Gerais poderia pensar que a categoria está fragilizada, desunida, desencantada com a profissão, com o presente e com o futuro. A expressão desta aparência momentânea não deve ser medida pela baixa adesão à greve de três dias, que, como dissemos aqui, já era previsto. Saímos de um confronto de 112 dias contra a poderosa máquina do estado, envolvendo todos os poderes, que se uniram para nos massacrar. Esperar que em tão pouco tempo, com as perdas que tivemos - materiais e emocionais - a categoria se levantaria em massa para aderir a esta paralisação de três dias, apenas, é algo um pouco fora da realidade, pelo menos da de Minas Gerais. Teria sido mais sensato declarar que este não é o melhor momento para realizarmos uma nova paralisação e convocar a categoria para atividades de protesto, sem pressioná-la para que ela aderisse à paralisação convocada pela entidade que se omitiu durante a nossa greve de 112 dias.

Por isso, não considero que a baixa adesão a este movimento reflita a real disposição de luta e combatividade da nossa categoria. Quem apostou no tudo ou nada em relação a esta paralisação precisa repensar a forma de agir e de interagir com o movimento dos educadores.

A nossa principal luta foi travada no ano passado, com a greve de 112 dias, ainda no início do novo governo - com o forte apoio do NDG. Era inevitável travar aquela luta, se não quiséssemos pelo menos tentar conquistar e manter nossos direitos, que estavam - e foram - sonegados. Infelizmente, dadas às condições que conhecemos - a força da máquina do estado, somada à baixa organização e unidade da categoria, entre outros fatores, - fomos derrotados nos nossos objetivos, embora tenhamos dado prova da nossa combatividade e da nossa capacidade de resistência.

Mas tivemos muitas perdas materiais e emocionais. Perdemos o piso, a carreira, tivemos nossos salários reduzidos, a reposição ainda não foi paga, o governo alterou a forma de escolha de turmas sem consultar a categoria, etc. Tem havido, na sequência, práticas que não deveriam existir, como a pressão psicológica de algumas inspetoras sobre os profissionais da Educação nas escolas; a proibição de que os professores possam lanchar e tomar café em algumas escolas; a não contratação de professores; a superlotação em algumas unidades educacionais, a volta das turmas multiseriadas no ensino regular, etc. São práticas que denotam um governo pouco preocupado com a Educação pública, e menos ainda com as realidades dos profissionais da Educação. O governo continua tratando os educadores com descaso, não dialogando seriamente, não ouvindo as críticas, e apostando na divisão da categoria.

É um jogo perigoso por parte do governo, porque seguramente não será possível manter a panela sob essa forte pressão o tempo todo. Em algum momento, ela vai explodir, caso o governo não crie mecanismos sérios de diálogo com a categoria. Como e quando ocorrerá essa explosão? É impossível prever, mas é certo que a categoria dos educadores não aceitará eternamente este processo de pressão.

E isso coloca para a categoria o desafio de repensar o movimento. Se de um lado estamos diante de governos - estadual, federal - com baixa sensibilidade para com a Educação, de outro, estamos com problemas internos, na categoria, para nos organizar, nos unir, nos preparar para travar o bom combate contra os governos.

É preciso retomar a confiança em nós mesmos, na nossa capacidade de resistir, de nos organizar e lutar, de forma criativa. Mas, isso não se faz repetindo os erros do passado recente. A estratégia da direção sindical é a de realizar atividades meio espetaculosas, tipo congresso ou paralisações-relâmpago. Nesta forma de agir, tenta-se provar que a categoria está viva. Mas é preciso ter cuidado para não se provar o inverso, ainda que seja só na aparência.

A nossa categoria precisa retomar o trabalho de base, nas escolas, nos recreios - como bem lembrou a nossa combativa colega Marly Gribel em um dos seus textos - e realizar um trabalho mais intenso com a comunidade. A nossa mais poderosa arma será a adesão da comunidade escolar à nossa causa. Envolver os alunos, os pais de alunos, os moradores da região da escola, para este debate sobre o papel da Educação pública, a necessidade de uma política de valorização dos educadores como parte integrante de um ensino de qualidade, e o descaso dos governos para com a população pobre.

A nossa categoria não pode ser vista como um grupo corporativo, isolado da sociedade, que só pensa nos próprios interesses; é preciso que a comunidade nos veja como portadores de uma causa, de uma luta que é para o bem de todos, inclusive como parte da luta de toda a população pobre, que reivindica moradia, saúde pública, saneamento, transporte público de qualidade, etc.

Precisamos discutir e envolver a comunidade, mostrando-lhe o quanto a nossa luta não é apenas por um salário mais justo - mesmo sendo esta luta legítima - mas, que é parte da busca por uma escola pública que ofereça o melhor para os filhos da população de baixa renda, como principal porta de saída da situação de exploração, ou de miséria, ou de exclusão social.

Acredito que este trabalho se realize no cotidiano, diante das realidades de cada escola, e da discussão coletiva que podemos estabelecer, impulsionada pelas redes sociais da Internet. Mais importante, hoje, do que fazer uma paralisação apressada, com baixa adesão, é conseguir dialogar com a categoria. Sem imposição, sem personalismos, sem hierarquias, até. Um diálogo horizontal, verdadeiro, no qual todas as vozes que queiram participar assumam o seu protagonismo, construindo uma proposta comum, que se torne o nosso programa comum de luta.

A nossa categoria tem um número muito grande de lideranças que podem contribuir com este diálogo. Inclusive as pessoas que estão fora da categoria, pessoas da comunidade, podem contribuir com o debate, já que precisaremos de todos para essa luta.

Já imaginaram, por exemplo, os 190 mil professores discutindo, num mesmo dia, um mesmo texto com os 3 milhões de alunos? Ou os 2 milhões de professores em todo o Brasil? Já imaginaram a força que tal prática provocaria? Tudo em sala de aula, no horário sagrado para o professor e para o aluno, no espaço onde outros sujeitos não podem intervir, a menos que queiram colocar um vigia em cada sala de aula.

Citei esse exemplo apenas de forma ilustrativa, para mostrar o quanto podemos lançar mão de mecanismos criativos para discutir a nossa realidade e buscar soluções coletivas. Nada que venha de cima para baixo, num passe de mágica. Não será o Blog do Euler, nem alguma entidade sindical ou partidária, ou algum ser alienígena quem dirá como e o quê devemos fazer. O importante é que a gente comece a discutir, a botar pra fora o que cada um pensa, até que essa discussão provoque um crescimento de qualidade na nossa compreensão das coisas.

Como consequência desse trabalho, pode ser que a categoria realize uma greve geral, estadual ou nacional, que faça o chão de Minas e do Brasil tremer como nunca antes na história desse país (já ouvi isso em algum lugar, rsrs). Mas, como consequência, a médio prazo, e não como fim em si mesmo.

Além disso, é preciso repensar as nossas formas de luta e mobilização. Não se trata de negar a importância do papel da greve na nossa luta. Mas de não utilizá-la a toda hora, sem uma prévia organização e envolvimento da base da comunidade. Há outras formas de mobilização que podem conseguir resultados imediatos, sem que a categoria tenha que realizar uma greve. Um exemplo? Uma determinada superintendência manda cortar o café e o lanche dos professores. Que tal convocar os pais dos alunos para expor o problema? Explicar-lhes que o estado não paga vale-refeição, e que com o salário que recebemos, menor que o piso nacional, não dá para comprar lanche; e que os deputados, vereadores, e todos os demais da alta cúpula dos três poderes têm verbas de representação altíssimas para alimentação, enquanto os educadores não podem sequer tomar um café e lanchar nas escolas. Não duvido que alunos, pais de alunos, associações comunitárias, lideranças locais, além dos educadores, consigam organizar caravanas para pressionar o governo, seja diretamente na porta das superintendências, ou na Cidade Administrativa, o que não seria nada bom para a imagem do governo. A própria imprensa costuma abrir espaço para este tipo de protesto. Que poderia ocorrer também na Câmara de Vereadores, ou na porta do Ministério Público, por exemplo.

Na questão do nosso piso, estou convencido, como já disse aqui, que o governo federal precisa entrar em cena. Podemos e devemos entrar com ação na justiça, apresentar representação junto ao MPF, etc., mas, se desejarmos conquistar o piso na carreira num tempo mais curto, o caminho que me parece mais viável é o de pressionar o governo federal. A presidenta Dilma prometeu em campanha investir na valorização dos educadores; a maior fatia dos impostos arrecadados está nas mãos do governo federal. E uma pressão mais direta sobre o governo federal poderia forçá-lo ou a resolver a questão com a federalização da folha de pagamento dos educadores, ou a cobrar dos estados o cumprimento da lei do piso. O governo federal dispõe de poder de barganha e mecanismos para fazer essa cobrança. Só não o faz por uma questão de prioridade - ou de não prioridade da Educação. Com as bênçãos da CNTE e da CUT, que focam a cobrança do piso apenas nos estados e municípios, levando-nos à derrota.

Enfim, colegas de luta, eram essas as considerações, neste início de madrugada, que desejava trazer para a reflexão. Quero concluir dizendo o seguinte: de maneira alguma a nossa categoria está derrotada, tendo como recorte ou referência apenas essa paralisação de três dias. Somos um exército poderoso, um pouco adormecido e machucado, momentaneamente, mas que pode e deve se erguer, e marchar novamente, como em outros tempos, arrancando dos governos nossos direitos sonegados.

Um forte abraço a todos e força na luta! Até a nossa vitória!

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Frei Gilvander:

Wiliam dos Santos está no CTI do Hospital Vera Cruz em Belo Horizonte.

Hoje à tarde, sexta-feira, dia 16/03/2012, eu visitei o Wiliam dos Santos no CTI do Hospital Vera Cruz, em Belo Horizonte. Ele é advogado popular e presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB/MG, um grande defensor dos pobres, abnegado na luta por justiça. Na madrugada de 2f (dia 12/03), Wiliam foi ao hospital dirigindo seu automóvel, mas chegando lá constatou-se que estava com pneumonia e teve que ser internado na hora. Hoje, ele está com pneumonia e complicações renais. Está sedado. Conversei com o pai dele, um irmão e uma irmã. O médico dele disse que o quadro clínico dele ainda é grave, mas estão tentando debelar a pneumonia e superar a crise renal, mas "isso leva tempo", arrematou o médico. "Wiliam cuidou tanto dos pobres e esquecia de cuidar de si mesmo", disse o médico. Ele está fazendo diálise 4 horas por dia. Logo, precisa de muitos doadores de sangue. Quem puder doar sangue, favor se dirigir ao Hemobel, rua Ceará, 195, Santa Efigênia, BH, tel.: 31 3218 1300. Doar sangue para Wiliam dos Santos.

Desde já, agradecemos, de coração.

Abraço terno. Frei Gilvander Moreira.

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Carta de frei Gilvander contra a Transposição do rio São Francisco.

(Essa carta de frei Gilvander Luís Moreira a Fernando Valença foi publicada no livro Trans Posição Francisco, organização de Julio Meiron, Márcia Vaitsman, Evandro Carlos Nicolau, Luzi Mizukami, Jarbas Galhardo e Paula Tubelis, São Paulo: Ed. Editorial, 2009, p. 65-72.)

Belo Horizonte, 15 de fevereiro de 2009

Prezado Fernando Valença,

Li alguns “artigos“ seu no sítio do Ministério da Integração Nacional defendendo o projeto de transposição de águas do rio São Francisco. Em um deles, você diz que “o Projeto São Francisco não tem defeito! De nenhuma natureza! É a obra de engenharia mais bem bolada que o ser humano fez até o presente, em matéria de transposição de água! Ninguém pode apontar imperfeição/erro, nele! Ao contrário, porque é a perfeição em matéria de Engenharia hídrica!“

Essa sua afirmação e outras no mesmo nível me levaram a escrever-lhe esta carta.

Assim como você, fui criado no Semi-árido, não o nordestino, mas o mineiro. Fui criado em Arinos, noroeste de Minas. Tirei muita água na cisterna, no braço, tocando um saril que trazia o balde para cima, cisterna de 22 metros de profundidade. Quando a cisterna secava, buscávamos água na grota da Onça. Quando esta secava, buscávamos água no rio Claro (que cai no rio Urucuia, um dos grandes afluentes do Velho Chico), no ombro, no jegue, à cavalo. Tomei muito banho em dois litros de água na bacia. Logo, Fernando, senti na minha própria péle o que é sobreviver no semi-árido, na escassez de água. Aprendi a ter encantamento, respeito e veneração pelas águas.

Caro Fernando, dedico minha vida e meu sacerdócio acompanhando Comunidades Eclesiais de Base – CEBs -, a Comissão Pastoral da Terra – CPT -, Pastorais Sociais e a Via Campesina. Lutamos por justiça social, por reforma agrária e pela construção de uma sociedade sustentável. Animado pela Campanha da Fraternidade de 2004 – Água, fonte de vida – nós da Paróquia N. Sra. do Carmo, de Belo Horiozonte, juntamente com as organizações, acima citadas, abraçamos a defesa de mananciais de abastecimento público, especificamente lutamos contra a mineração de Capão Xavier, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, onde há quatro mananciais que abastecem dez por cento da capital mineira. Lamentavelmente a VALE está, de forma autoritária e ao arrepio das leis ambientais, minerando Capão Xavier e, conforme o EIA-RIMA causará uma redução na vazão dos mananciais da ordem de quarenta por cento. Estamos também participando do mutirão para a construção de um milhão de cisternas no semi-árido. Isso tudo nos levou a abraçar a luta contra o projeto de transposição do rio São Francisco. Vivo, hoje, na bacia são-franciscana. Já morei no Pernambuco e fiz missões em vários municípios do sertão paraibano.

Seguimos a trilha do bispo dom Flávio Cappio que tem santa autoridade para questionar este faraônico e estúpido projeto. Frei Luiz ouve, há mais de trinta anos, os clamores do rio São Francisco, do povo pobre da bacia são-franciscana e do semi-árido nordestino. Ele é um profeta na luta em defesa da vida do rio São Francisco e do seu Povo. Feliz de um povo que ouve a voz dos seus profetas. Temos assessoria jurídica muito boa. E estamos bem calçados pelo parecer de hidrólogos, geólogos, doutores em recursos hídricos, sociólogos e em sintonia com a sabedoria popular do povo ribeirinho que é empobrecido assim como o povo nordestino do semi-árido. Assim, gostaria de elencar, abaixo, uma série de argumentos que moveram Dom Cappio a fazer duas greves de fome contra o projeto de transposição do Velho Chico e que nos move a continuar firmes na luta pela paralisação das obras de transposição, antes que seja tarde demais.

Fernando, a maior devastação ambiental da história do Brasil está em curso. A obra de Transposição de águas do rio São Francisco é algo muito grave que está acontecendo no Brasil. O governo federal do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva se nega “com unhas e dentes” a um diálogo franco e transparente sobre o projeto. O poder midiático compactua com o Governo Federal e não abre espaço para que um debate autêntico seja feito.

O geógrafo Aziz Ab’Sáber[1], no artigo “A quem serve a transposição?”, pondera: “O risco final é que, atravessando acidentes geográficos consideráveis, como a elevação da escarpa do Araripe – com grande gasto de energia! -, a transposição acabe por significar apenas um canal tímido de água, de duvidosa validade econômica e interesse social, de grande custo, e que acabaria, sobretudo, por movimentar o mercado especulativo, da terra e da política. No fim, tudo apareceria como o movimento geral de transformar todo o espaço em mercadoria”,

Fernando, é muito sensato o voto de Ayres de Brito pela suspensão da obra de transposição. Ele foi voto vencido no plenário do Supremo Tribunal Federal – STF -, em 19/12/2007, ocasião em que o STF autorizou o reinício das obras. No seu voto, Ayres declarou: “Se formos aplicar o princípio da precaução, as obras da Transposição teriam que ser paralisadas. Se uma pessoa está doente, não pode doar sangue. Decisões de tal envergadura deveriam ser discutidas pelo Congresso Nacional”, conforme exigência constitucional.

Concordamos com Dom Cappio, quando diz: “O Rio São Francisco é o grande fator de vida da população. É aquele que garante a vida de milhões de nordestinos. Por isso chamado de Pai e Mãe de todo um povo. A vida do povo depende da vida do rio. Se o rio estiver bem, com saúde, o povo também gozará de saúde. Se o rio ficar doente, como se encontra hoje, o povo também sofrerá as conseqüências. E se o rio vier a morrer, o povo morrerá com seu rio. A vocação do Velho Chico é a de servir, gerar vida. Mas “anêmico não doa sangue”. Se quisermos que o Velho Chico continue sendo gerador de vida para milhões de brasileiros do Semi-Árido, é necessário que antes de tudo seja revitalizado.“

Num testemunho profético, frei Luiz pondera: “Cheguei aos sertões baianos do São Francisco, há 33 anos atrás, e logo me identifiquei com o rio. Dia após dias, nestes anos todos, fui observando a degradação ambiental e social do Rio São Francisco e de seus afluentes. Os ribeirinhos diziam das dificuldades crescentes em tirar das águas seu sustento: peixe escasso, vazantes menos produtivas, bancos de areia, navegação difícil, águas poluídas, rasas ... Em um ano de peregrinação, em 1992, das nascentes à foz do Velho Chico, ficou evidente que seus principais problemas são o desmatamento, para as monoculturas e as carvoarias, que diminui os mananciais e provoca o assoreamento; a poluição urbana, industrial, minerária e agrícola; a irrigação, que além dos agrotóxicos, consome águas; as barragens e hidrelétricas que expulsam comunidades, impedem os ciclos naturais do rio e comprometem 80% de suas vazões com a energia elétrica; a pobreza e o abandono da população, a que mais sofre com as conseqüências destes abusos.“

Prezado Fernando, no artigo “testemunho acerca do bispo Dom Cappio, Leonardo Boff, teólogo da libertação, assevera: “O governo bolou o seu projeto, enfiou-o goela abaixo no povo, inventou audiências, discussões no Congresso que nunca houve (perguntei a vários deputados que negaram absolutamente que houve tal discussão). Não tomou em conta a opinião da comunidade científica como a de Aldo Rabelo, nosso maior cientista em águas, Ab’Saber e de outros do próprio Nordeste, não considerou a proposta da ANA (Agência Nacional de Águas) que fez o Mapa de Águas do Nordeste com a proposta de abastecimento urbano (omitiu a inclusão da área rural) envolvendo 34 milhões de pessoas (a do governo apenas 12 milhões) beneficiando mais de 1300 municípios (o do governo são algumas centenas) a um preço que é metade daquele orçado oficialmente (cerca de 6 bilhões de reais contra 3,6 da ANA), não incluindo o que já está em curso – o projeto da ASA (Articulação do Semi-Árido) - com a construção de um milhão de cisternas (já se construíram 200 mil) num projeto inteligente (2 em um: duas cisternas, uma para beber, outra para irrigar e um pedaço de terra). Uma audiência propalada pelo governo foi feita na quinta-feira de carnaval (imagine o carnaval da Bahia...) num hotel cinco estrelas, em Salvador, a 800 km do rio S. Francisco. Quem iria participar desta audiência? É pura formalidade....E assim outras atitudes autoritárias vindas de cima, desconsiderando a acumulação feita pelas comunidades, com discussões impositivas, cooptação de lideranças comunitárias e políticas.....algo, portanto, nada democrático. Os que vivem na região conhecem suas elites econômicas, os interesses das grandes empreiteiras, os planos do agronegócio de exportação, e a parca destinação, apenas 4% da água para a dessedentação humana e animal.”

Caro Fernando, faço questão de citar também um nordestino, doutor em semi-árido. No artigo “TRANSPOSIÇÃO: uma análise cartesiana”, Manoel Bomfim Ribeiro[2] demonstra que „“o Nordeste já possui um grande manancial de água construído pela tenacidade do homem do Nordeste. É um grande cubo de 37 quilômetros cúbicos de água armazenados nos milhares de reservatórios espalhados por todos os quadrantes do Semi-Árido. Falta apenas uma grande e potente rede de adutoras para levar essa água a todos os recantos desta grande região. Essa rede já começou, faltando tão-somente dotações e recursos para o aceleramento das obras. Essas adutoras independem do canal da Transposição porque as águas já estão acumuladas nos seus reservatórios... No ano de 2001, uma consulta ao BIRD[3] feita pelo Ministério da Integração Nacional sobre empréstimo para a Transposição, recebeu uma resposta negativa, aconselhando aquele Banco que se fizesse primeiro o aproveitamento das águas já existentes no Semi-Árido. Um bolo de palmatória. Por essa razão, essa mega obra não possui recursos externos. A partir de 2004 é a história que conhecemos. Houve muita discrepância de projeto quanto aos volumes a transportar. De 300m³/s mudaram para 260, 145 127, 64, 26, e por aí vai. Uma total incerteza do que pretendem, uma falta de análise aprofundada. O mais recente é transportar 64m³/s, mas a estrutura concebida e projetada é para 127m³/s, ou seja 2,1 bilhões de m³/ano. Vale lembrar que numa só noite chuvosa, com precipitação de 700 mm num terço do Semi-Árido (300.000 km²) desabam sobre esta superfície exatamente 2,1 bilhões de m³ de água, o volume que querem levar com tanto trabalho e despesas. Isso é realidade, não é sofisma. No meu livro, recentemente publicado, A POTENCIALIDADE DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO, detalhamos os caminhos das águas que irão ser transportadas pelos canais. Serão despejadas em oito açudes que já detêm 13 bilhões de m³ de água nos seus bojos. O total, entretanto, que o Semi-Árido já acumula é de 37 bilhões de m³ de água, que, segundo o governo, não resolveram o problema hídrico da região. Agora, entretanto, vai ser resolvido com 2,1 bilhões. Tenham a santa paciência! Isso é uma afronta aos técnicos do País, uma total falta de respeito aos engenheiros do Brasil. Até o leigo, até o analfabeto não entende porque 2,10 bilhões de m³ vão abastecer 12 milhões de habitantes e os 37 bilhões não abastecem. Ridículo.”

Fernando, desculpe, mas Manoel Bomfim tem muitos outros argumentos contra a Transposição. Diz ele: “Trata-se de uma obra inócua e desprovida de significado, pois que o Nordeste Setentrional, penhoradamente, agradece e dispensa as águas do rio São Francisco, por total e absoluta falta de necessidade, uma vez que já acumula, somente nos oito grandes açudes, 13 bilhões de metros cúbicos de água, (cinco vezes e meia a Baía da Guanabara), exatamente os oito açudes plurianuais que irão receber os magros 2 bilhões/m³ anuais (127m³/s) aduzidos do canal da Transposição. A evaporação anual dos 13 bilhões é da ordem de 4 bilhões, o dobro da água que vai chegar do rio. Mais ainda, os três estados mais ávidos por mais água, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará já acumulam nos seus imensos reservatórios 26 bilhões de metros cúbicos, 70% das águas reservadas no Semi-Árido brasileiro, 11 vezes as águas da baia da Guanabara. Pela vulnerabilidade desse grande Projeto, numa análise cartesiana, somos levados a pensar que ele não resistirá a uma travessia administrativa e pode morrer na praia.“

Caro Fernando, você deve conhecer João Abner Guimarães Júnior[4], que em inúmeras entrevistas sobre a transposição de águas do Rio São Francisco, sendo um perito no assunto, arremata: “Transposição é um projeto politicamente inconseqüente, economicamente inviável, socialmente injusto e ecologicamente covarde. Bastaria qualquer uma dessas três condições ser verdadeira para justificar o abandono do projeto. A transposição é politicamente inconseqüente porque gera um conflito na federação brasileira e nos estados do Nordeste que será permanente, com tendência a se agravar - uma briga pelo uso da água. No momento em que se tira água da bacia do São Francisco para levar para o Ceará, a Paraíba e o Rio Grande do Norte (os estados receptores), uma injustiça é cometida com o povo doador (alagoanos, baianos, mineiros, pernambucanos e sergipanos) que possui disponibilidade hídrica de 360 metros cúbicos por segundo (m³/s) para abastecer uma população de 13 milhões de pessoas. No Ceará, por exemplo, a disponibilidade per capita é melhor: 215 m³/s para 7,5 milhões, sendo que fenômeno semelhante acontece também com o Rio Grande do Norte. Outro aspecto fundamental é que, na bacia do rio São Francisco, 335m³/s dos 360m³/s de água disponível já estão comprometidos. Portanto, os 25m³/s que o governo diz que vai tirar, não é pouco, mas sim o que resta de água ainda não outorgada no rio. Esse número de 1% (o governo alega que vai retirar apenas essa quantidade) é relativo a vazão média na barragem de Sobradinho, mas essa não é uma boa referência. Deve-se trabalhar com a vazão firme (aquilo que é garantido que o rio vai ter, mesmo em períodos de seca), que é de 1.860m³/s. Desses, apenas 360 estão disponíveis. O resto, 1.500m³/s, já é utilizado para a produção de energia elétrica. E essa água tem uma função importantíssima. 95% da energia do Nordeste é de fonte hidráulica - uma fonte barata. É um erro dizer que o São Francisco está jogando água no mar. Esta água tem uma função importante como geradora de energia. É daí que vem o segundo conflito gerado pela transposição. Um conflito nacional. Como o sistema CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) já está funcionando no seu limite, a transposição vai implicar uma mudança muito grande na matriz energética no Nordeste uma vez que será necessário trazer energia de fora ou gerá-la por meio de termoelétricas, o que polui mais e é mais dispendioso. Além disso, terá que se produzir energia para a transposição e para os usos da nova água nos estados receptores; para não falar da água que vai ser retirada com a transposição. A implicação disso tudo é um aumento de custo da energia elétrica em todo o sistema nacional.”

Prezado Fernando, precisamos ouvir também outro nordestino: João Suassuna[5], que no texto “Transposição do rio São Francisco: Caneco de ouro” informa: “diante do potencial hídrico existente na Região, os técnicos da SBPC recomendaram, em reunião no Recife, em agosto de 2004, que se procedesse à construção de uma infra-estrutura hidráulica capaz de atender às necessidades da população, partindo-se das bacias dos estados que seriam receptores das águas do rio São Francisco (Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba), para as bacias dos estados exportadores (Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais), isto é, de jusante para montante, priorizando-se o acesso às águas das represas, dos poços, cisternas rurais, barragens subterrâneas, etc., fontes estas detentoras de volumes capazes de suprir, até com certa folga, as necessidades diárias da população nordestina, bastando, para tanto, proceder-se ao indispensável gerenciamento desses recursos.”

Fernando, não podemos esquecer também dos direitos dos povos indígenas e quilombolas. O projeto de Transposição atinge de forma violenta ainda, direta ou indiretamente, mais de 40 comunidades indígenas e 153 comunidades quilombolas localizadas nas regiões da bacia do Rio São Francisco, tornando-o totalmente inconstitucional, uma vez que não foram consultados os próprios indígenas e muito menos tramitou pelo Congresso Nacional, instância responsável para dar autorização ou não.

Fernando, não acredite na propaganda do Governo Federal. É enganosa. A verdade é que a transposição atende primeiramente aos interesses de grupos do agronegócio e das indústrias e em seguida às necessidades do povo sofredor, o que configura falta de equidade. Os dados falam por si: 70% da água deve ser destinada a projetos de irrigação, 26% para a indústria e abastecimento urbano e 4% para populações rurais do Semi-Árido. Fernando, atenção! Não se irrite! Esses dados estão escritos no Projeto. É só ler na íntegra o projeto. Não podemos ler somente a peça publicitária de Ciro Gomes e Geddel.

Fernando, imagino que você já deve estar nervoso. Tenha calma. Ouça só mais um pouquinho. Estou terminando. Para arrematar, digo: a transposição começou, mas não irá muito longe, nem muito menos terminará, pois é um projeto inviável economicamente, ilegal e imoral segundo as leis ambientais e segundo a Constituição de 1988, injusto eticamente, politicamente autoritário e ecologicamente insustentável. A história julgará o Presidente Lula e os apoiadores deste insano e covarde projeto, a obra mais cara da história do Brasil. Um camponês do Ceará disse: “Projeto grande, faraônico, não beneficia os pequenos. O que beneficia os pequenos são projetos pequenos, multiplicados aos milhares”.

Nosso projeto é muito maior. Queremos água para 44 milhões, não só para 12. Para nove estados, não apenas quatro. Para 1356 municípios, não apenas 397. Tudo pela metade do preço. O Atlas e as iniciativas da ASA (sociedade civil) são muito mais abrangentes e têm finalidade no abastecimento humano.

Caro Fernando, não deu para ser mais conciso. Se os argumentos, acima arrolados, não forem o suficiente, sugiro a leitura do livro Dom Cappio: Rio e Povo, que organizei, Co-ed. CEBI-CPT e Diocese de Barra, São Leopoldo, RS, 2008. Lá estão 57 pequenos textos de 23 intelectuais orgânicos.

P.S.: Concordo inteiramente com os argumentos de Vitorio Rodrigues de Andrade, de Petrolina, PE, exposto em carta enviada a Otávio Carvalho.

Assim sendo, com todo respeito, manifesto minha posição contrária ao projeto de transposição de águas do rio São Francisco. O Rio, a biodiversidade e o povo agradecem.

Sem mais para o momento, um abraço terno,

Atenciosamente

Frei Gilvander Luís Moreira[6]

[1] Tomo a liberdade de identificar algumas pessoas que serão citadas nessa carta para que não paire dúvida sobre a idoneidade delas. Aziz, por exemplo, é Professor-Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e Professor Convidado do Instituto de Estudos Avançados da USP.

[2] Engenheiro civil, com especialização em Geologia e hidrologia; ex-diretor do DNOCS – Departamento Nacional de Obras contra a seca -; ex-secretário geral do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; ex-diretor da CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco -; ex-consultor da OEA – Organização dos Estados Americanos; conselheiro da Fundação Franco-Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento (FUBRÁS); membro do Instituto do Sol, cidadão honorário em 27 municípios do Semi-Árido. Autor do livro A Potencialidade do Semi-Árido Brasileiro (O Rio São Francisco: Transposição e Revitalização, uma análise), Brasília, 2007. “Livro imprescindível para compreender o Semi-Árido, seu povo, sua riquíssima biodiversidade e uma imensa riqueza cultural”, diz Dom Cappio.

[3] Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento.

[4] Engenheiro civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do curso de engenharia civil da UFRN. Entre 2003 e 2004, Abner exerceu a função de diretor-geral do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte.

[5] Engº Agrônomo e Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco.

[6] Mestre em Exegese Bíblica, professor de Teologia Bíblica, assessor da Comissão Pastoral da Terra – CPT -, de Comunidades Eclesiais de Base – CEBs -, de Pastorais Sociais e da Via Campesina. E-mail: gilvander@igrejadocarmo.com.br – www.gilvander.org.br

Um abraço afetuoso. Gilvander Moreira, frei Carmelita.
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  1. Danilo Emerich - Do Hoje em Dia - 14/03/2012

    A Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que das 186 escolas da rede, 17 unidades, o equivalente a 9%, ficaram sem aulas. O restante funcionou de forma parcial ou total. Em BH há 10.343 educadores e 170 mil estudantes. A SME afirma que paga um salário superior ao piso nacional, de R$ 1.676,03 para uma jornada semanal de 22 hora e 30 minutos.

    Balanço da Secretaria de Estado de Educação mostra que das 3.779 escolas em Minas, as aulas foram suspensas em apenas 30, o equivalente a 0,79% do total. Houve funcionamento parcial em 212 (5,6%).
    O número de professores que aderiram à greve foi 2.187 (1,1%). A secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, informou que todas as unidades mantiveram o transporte escolar e o fornecimento da merenda.

    http://www.hojeemdia.com.br/minas/greve-dos-professores-tem-baixa-ades-o-em-minas-1.419346

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  2. Celso Martins - Do Hoje em Dia - 14/03/2012

    Estado se prepara para a jornada extraclasse para alunos

    A secretária de Estado de Educação informou que atualmente a categoria cumpre 25% do tempo em atividades fora da sala de aula

    A Secretaria de Estado de Educação pretende cumprir até o final do ano a Lei Federal 11.738/2008. Ela estipula que 33% da jornada dos professores seja de atividades extraclasse. A secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, informou que atualmente a categoria cumpre 25% do tempo em atividades fora da sala de aula.

    Ana Lúcia Gazzola garantiu que o estado paga 52% a mais do que o piso nacional, de R$ 1.451 para uma jornada de 40 horas. Em Minas, um professor recebe R$ 1.320 de salário inicial para uma jornada de 24 horas. “Muitos municípios mineiros estão com dificuldades de pagar o piso nacional por falta de recursos e do comprometimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”.

    A secretária defendeu o pagamento do piso nacional como forma de valorização da categoria, mas alertou que as greves, como a desta semana, causam sérios prejuízo aos estudantes. “É preciso que seja feito um pacto federativo, para que o governo federal ajude os estados e municípios que estão com dificuldade”, disse.

    http://www.hojeemdia.com.br/minas/estado-se-prepara-para-a-jornada-extraclasse-para-alunos-1.419359

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  3. Euler! Que bom poder ler seu post antes de sair pra trabalhar! Ótimo! Você está falando tudo aí. Se cuida!

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  4. Companheiros,

    Como o desgoverno prega qualidade na Educação se qualquer servidor pode ir pra sala de aula substituir os professores em greve?

    Na verdade têm medo de que todo o país saiba da real situação da Educação em Minas.

    Gastam rios de dinheiro com propaganda enganosa e não investem na melhoria de todas as escolas.

    Aqui no Vale do Jequitinhonha, por exemplo, tem escola que os alunos fazem Educação Física na rua por não ter espaço adequado, não tem biblioteca, laboratório para aulas de Ciências, sala de informática para colocar os vários computadores que ficam amontoados numa sala empoeirando e estragando enquanto aguardam espaço para serem instalados.

    E, acreditem, a escola citada tem 47 anos! É a mais velha da cidade...


    É muita hipocrisia!

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  5. Taí o que queriam!!!A vitória para a maioria já chegou!A Gazola já correu prá Itatiaia hoje para dizer que só 2% dos professores pararam,que o governo paga 51% a mais do piso e que a partir de abril com o aumento de 5% pagará 56% a mais.Sabe que ela me convenceu!!!Acho que estou ficando doida.Como posso pensar que 2% da categoria está certa e que 98% vai estar errada!!! É maluquice minha. A propósito,esta panela de pressão não vai explodir.Ela já queimou todos que estão dentro e a tampa permanece ali ,firme dura na queda. Obrigada a todos que nos deixaram nesta situação vexatória.Parabéns, comandante.A sua vitória chegou pode comemorar e parar de colocar "...até a vitória".Fim de linha para quem tentou.Só que continuo de pé e na luta,mas na luta da minha guerra diária.Não por um piso que já recebemos 51% a mais .Cansei de mentir.O governo me convenceu .Vamos trabalhar deixar de vagabundagem.Será que a Gazola,a Renata a Vilhena e o Anastasia vão me convidar para a comemoração?Tenho certeza que muitos que postam neste blog vão. Principalmente o Poderoso Chefão.

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    1. Ainda bem que sua loucura de derrotada não é contagiosa!!!

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    2. Sim. E o Euler tolera cada uma...!
      (Haja paciência!).
      (Anone Matto)

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    3. Carla,Hernani,Sara, Berenice, Ana,Roberto15 de março de 2012 às 21:42

      O PODEROSO CHEFÃO? OU O HOMEM QUE ESTÁ MUDANDO O CENÁRIO DE MINAS GERAIS! UNINDO A CLASSE COM DIGNIDADE!PREPAREM O CHÃO DO BRASIL VAI TREMER!
      EULER MARAVILHOSO O SEU POST! TEMOS QUE REPENSAR! POIS O SINDICATO SÓ NOS LEVOU A DERROTAS! A GATEGORIA AMADURECEU ! HOJE SABEMOS QUE O PÃO E CIRCO NÃO NOS DOMINA!
      SOMOS MAIORIA !PT ABRA O OLHO! PSDB REINADO ACABANDO!FAZEMOS A HISTÓRIA DE MINAS!NÓS EDUCADORES!
      ABRAÇOS A TODOS!Belo Horizonte

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  6. Infelizmente, os professores estão demonstrando que estão satisfeitos e também que estão com medo das atitudes do governo. Ele está vencendo.
    Por que não estão parando?
    Férias prêmio?
    Corte no ponto?
    Isto é muito pouco em relação ao que devem ganhar depois do piso no contracheque.
    C O R A G E M !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  7. De novo... letra A...
    Inimigos.
    Alencar da Silveira Jr.
    PDT
    Itabirito, Belo Horizonte, Ouro Preto, Serro, Visconde do Rio Branco, Entre-Rios de Minas, Coronel Murta, Morada Nova de Minas e Inhaúma.


    A lei que valoriza a carreira dos professores foi criada por um senador do partido desse deputado, porém, Alencar da Silveira foi contraditório ao ponto de votar contra a lei que sei próprio partido foi o responsável.



    Ana Maria Resende
    PSDB
    Taiobeiras, Montes Claros, Várzea da Palma, Jaíba, Rio Pardo de Minas, Lontra, Japonvar, Porteirinha, Ibiaí, Verdelândia, São Francisco, Botumirim, Rubelita, Buritizeiro, Pirapora, Pintópolis e Josenópolis.


    Ex professora da rede estadual de MG, a deputada, desde que assumiu a legislatura, sempre se posicionou contrária a luta dos professores.

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  8. Acho, então, que é preciso acionar o Ministério Público contra o governo de minas pelo fato dele pagar mais do que o piso. Raciocinemos, se o governo pagar o piso ele irá economizar dinheiro, que poderá ser investido em outras áreas como saúde, segurança, infraestrutura e outras mais. Pagando mais, ele está sendo perdulário com o dinheiro da população mineira e investindo mal. Ele pode pagar o piso, vai estar dentro da lei e ainda economizar. Penso que esse teria que ser o raciocínio dentro do governo, mas vemos que não é. Eles se vangloriam em afirmar que pagam mais que o piso. Qualquer débil mental sabe que aí tem. Governos pagarem mais para o servidor do que seria necessário. Nunquinha,ainda mais as malvadezas do psdb. Pagar mais, isso é só para os aliados, só pros de cima.

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  9. Acho que devemos dar os parabéns ,não é pro Euler e para o Blog e sim para direção do sindute , pois já estou na "carreira" de professor a 12 anos e nunca vi essa direção fazer um trabalho de base com a categoria , já fiz parte de duas comissões de greve e quando íamos visitar as escolas o que escutavamos era: não quero nem ouvir esse povo do sindicato que nunca aparece na escola, tinhamos que falar que não eramos da direção , para aí podermos falar.O que estamos colhendo agora é fruto de anos sem um trabalho de base por parte da direção.E últimamente o que noto , é que o Blog do Euler é que tá cumprindo esse papel.

    Vote Nulo!!! Não sustente parasitas!!!!!

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  10. Pelo menos estamos vendo a luta pelos noticiários . Se quisermos mexer como governo federal , temos que nos unir ao resto do país ,pois uma andorinha não faz verão ...

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  11. Tá tudo dominado. Notícia no hojeemdia informa que promotor do mpmg será novo secretário de defesa. Ta aí porque o mpmg é cordeirinho do governo. O faraó leva um promotor pra light, naná convoca um promotor pra secretário. O desgoverno de minas pode tudo.

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  12. Bom dia companheiros de luta!
    Infelizmente estou na lista daqueles que ainda estão sem forças para continuar, estou adormecida, participei efetivamente da greve dos 112 dias, mas recobrindo minhas forças. Optei por não parar estes 3 dias.
    Sabe qual a minha maior revolta nestas colocações todas? Professores que nem fizeram greve reclamar que o governo cortou Merenda. Merenda? Coitado coisa de pobre chorar merenda? Porque não esteve conosco na greve lutando por melhores salários melhores condições de trabalho? Se tivessémos todos unidos nada disso estaria acontecendo tenho certeza, detalhe teríamos mais dinheiro, sendo assim nem estaríamos importando com macarrão de escola. Juízo Professores se valorizem Nós merecemos muito mais que merenda.
    NDG João Monlevade que realmente participou da Luta!!

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    1. Sinceramente,não vi a reclamação dos professores por causa da merenda propriamente dita.Vi uma indignação justa pela perseguição deste governo que nos dirige ao "caminho com Maiakovsk". "Primeiro entra no nosso jardim e nos rouba uma flor..." É só questão de interpretação das entrelinhas.

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    2. Olá Colegas!
      Tenho vergonha do que está acontecendo em Minas Gerais, tanta mentira por parte desse desgoverno. Essa secretária é porta voz de uma mentira que nem ela mesma acredita. Se os professores/professoras mostrarem o contracheque vão envergonhar as pessoas que estão no poder.
      As pessoas que trabalham na educação não são culpadas e não devem apontar umas às outras, essa política de sucateamento das escola precisa acabar e daremos a resposta nas urnas. Essas pessoas que ocupam cargos no poder se sustentam nos nossos ombros e agem assim conosco pelo medo. O medo levou a Secretária à mídia para contar mentiras.
      Ante tantas mentiras não devemos nos desanimar, como disse o Drummond "Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas".
      Essa corja há de sair do poder.
      Abraços aos companheiros de lutas.
      Eu acredito na vitória

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  13. Superintendente de ensino de Araçuaí é acusada de comprar diploma universitário

    Caso a denúncia contra a professora Sandra Regina seja comprovada, ela pode ser exonerada do cargo e devolver dinheiro aos cofres públicos.
    TEÓFILO OTONI – O jornal DIÁRIO recebeu da cidade de Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha, um dossiê que revela uma provável falsificação de diploma universitário da superintendente de ensino de Araçuaí, a professora Sandra Regina Batista de Moraes.
    Ela teria cursado entre o segundo semestre de 2002 ao segundo semestre de 2005 o curso de Ciências Biológicas na Unoeste, Universidade do Oeste Paulista, na cidade de Presidente Prudente. Mas, nesse mesmo período (2002 a 2005), Sandra aparece na folha de freqüência da Escola Estadual Arthur Antônio Fernandes, em Coronel Murta, cidade situada no Vale do Jequitinhonha, como diretora designada (01 de janeiro de 1998 a 31 de janeiro de 2004) e regente de turma (de 2004 a 2005), sem anotação de faltas durante os anos de 2002 a 2005, cumprindo 365 dias na função em 2002 e 2003 (respectivamente), 192 dias em 2004 e 334 dias em 2005.
    A pergunta é, como ela conseguiu cursar Ciências Biológicas, curso presencial da Unoeste, entre os anos de 2002 a 2005, numa distância de 1.300 KM entre Coronel Murta e Presidente Prudente, sem apresentar nenhuma falta nos quadros das Escolas Estaduais Arthur Antônio Fernandes e Rui Barbosa, em Rubelita (onde ela tinha um segundo cargo, a partir de 2004), exercendo as funções de diretora e regente de turma (como constatado nos documentos abaixo, arrolados no dossiê sobre a vida acadêmica e funcional de Regina Batista)?
    Em contato com Sandra, por telefone, após explicarmos o conteúdo da reportagem do DIÁRIO, a mesma disse. “Fiz o curso entre 2002 e 2005 em regime semi-presencial. O curso era de 15 em 15 dias. Comigo estiveram várias professoras de Capelinha, Araçuaí e de outras cidades do Vale do Jequitinhonha”. A reportagem do DIÁRIO verificou as informações do curso de Ciências Biológicas da Unoeste, na página do Ministério da Educação. Lá consta que o curso, fundado em 27 de agosto de 1975 é presencial, com carga horária de 3.374 horas. Recente matéria publicada no jornal O Estado de Minas, veiculada no dia 18 de fevereiro, denuncia a existência em larga escala de diplomas de nível superior falsificados em nome de ocupantes de cargos da Secretaria Estadual de Educação.
    O objetivo em adquirir certificados de conclusão de curso seria uma maneira de atender a Lei de Diretrizes e Base da Educação, além de possibilitar a nomeação para cargos e funções de confiança do Governo. A defesa alegada por Sandra também deixa dúvidas, pois, mesmo que o curso fosse oferecido de 15 em 15 dias, seria praticamente impossível ela sair de Coronel Murta com destino a Presidente Prudente, freqüentar os módulos (o período dos supostos módulos também não foi informado) e retornar em tempo hábil para lecionar e/ou administrar a E.E. Arthur Antônio Fernandes, já que o trecho a ser percorrido tem mais de 1.300 KM (cerca de 2.700 KM ida e volta) e deficitário em termos de transporte público, seja rodoviário ou aéreo, e, mesmo de carro próprio seria uma viagem difícil, cansativa, e surreal para o cumprimento dos tempos estabelecidos pela grade horária do curso (3.374 horas) e a sua presença na instituição escolar no Vale do Jequitinhonha (quatro anos ininterruptos sem faltas durante os anos letivos).
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  14. Do Hoje em Dia - 15/03/2012 - 07:18

    A imagem do professor ficou arranhada na quarta-feira (14). Nem bem os dias de aula perdidos foram repostos e eles começaram uma nova greve. No ano passado, a qualidade do ensino público em Minas Gerais ficou bastante comprometida com o excesso de dias parados, que não são repostos de maneira digna. Alguns dias são no sábado, os alunos perdem o ritmo e aqueles que se preparam para o vestibular ou para as provas do Enem têm de buscar outra opção que não a rede de ensino público, que deveria dar o exemplo.

    Não se questiona aqui o salário do professor, que é baixo. Esse piso nacional para os professores, de R$ 1.451,00 para uma carga horária de 40 horas semanais, é muito pequeno. A sociedade reconhece e a história dos países desenvolvidos já demonstrou que o investimento na educação, a começar pela remuneração dos mestres, faz a diferença. Um professor bem remunerado, incentivado, feliz dentro da sala de aula, com certeza vai conseguir transmitir a seus alunos os conhecimentos necessários que um estudante deve ter no ensino fundamental. Pode fazer a diferença na medida em que esse aluno não terá traumas em determinadas disciplinas lecionadas por um professor mal-humorado. Essa desagradável experiência emocional pode marcar uma criança por toda uma vida. Esse prejuízo é enorme para uma nação.
    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/educac-o-em-minas-greve-ou-feriad-o-1.419632

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  15. (CONTINUAÇÃO)
    Do Hoje em Dia - 15/03/2012 - 07:18

    Da mesma forma, exige-se dos professores e das suas lideranças mais responsabilidade no trato com a greve. A paralisação das aulas não pode se transformar em meio de vida. Por qualquer coisa, as salas ficam vazias e ninguém é responsabilizado. O grevista vai para a praia e a sala de aula fica vazia. As mães ficam sem condições de deixar a criança em outro local para poder trabalhar. E os alunos, os maiores prejudicados, se desmotivam.

    A greve é legítima, mas é a última opção em uma negociação. Não a primeira, com dessa de ontem, que pretende se estender até sexta-feira. É um feriadão nacional para os professores, de quarta a domingo.

    O piso nacional é lei e o gestor que não cumprir, que não fizer o seu dever de casa, tem de prestar contas com a Justiça e com o Tribunal de Contas. Não tem sentido uma greve nacional para exigir o pagamento do mínimo em estados e municípios que já remuneram o professor até acima do piso, que, repetimos, é muito baixo para um país que acaba de ultrapassar o Reino Unido e ocupa hoje o posto de sexta economia do mundo.

    Em Belo Horizonte, a maior adesão ontem foi dos professores municipais. O sindicato da categoria afirma que a greve reivindica o piso salarial de R$ 1.451. Ora, em BH, o salário mínimo para professor é de R$ 1.676,03 para uma jornada semanal de 22 horas e 30 minutos. Um pouco mais que o piso nacional.

    A pergunta que não quer calar é: se a Prefeitura de Belo Horizonte paga R$ 1.676,03 por 22 horas por que os professores estão fazendo greve para ganhar R$ 1.451 por 40 horas semanais? Querem reduzir o salário? Como se vê, essa greve não parece ser séria. Tem cara de feriadão.
    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/educac-o-em-minas-greve-ou-feriad-o-1.419632

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    1. Ou então tem muita prefeitura por ai,e até mesmo estado,apregoando a quatro ventos que paga o piso,quando na verdade,não é bem isso que acontece...
      Nenhum profissional seria louca o bastante pra querer reduzir salário,não é óbvio,meu caro??????/

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  16. Decepção, decepção, decepção...
    Com todos, com governo, com sindicato, com blogs, com companheiros... É triste, mas assim eu sinto e vejo muitos colegas também. União que é bom, nada. Será que devo pensar que o governo, injusto, ganhou?
    Ou o que pensar... Ou me tornar alheio, cumprir meu trabalho, arrumar segundo emprego, mais rentável e só?
    Vejo até mesmo as publicações com jeito de desânimo, e, nós, professores, somos os próprios culpados... Ou não...
    DECEPÇÃO, meu grito de protesto para com tudo e com todos...

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  17. José Alfredo Junqueira15 de março de 2012 às 13:23

    A mídia deu grande cobertura a esta paralisação.Alguns governadores e prefeitos foram honestos e disseram que os professores merecem o que a lei estipula,mas precisam de contra partida federal.Em Minas,cinismo e hipocrisia do govêrno ao dizer que paga mais que o piso.Legal a idéia do colega em denunciar isto à justiça"pague só o piso e economize para investimentos prioritarios".Seria até engraçado.E.da parte dos professores,a pasmaceira continua.É histórica.O anormal foi a greve do ano passado.

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  18. Governo Anastasia,não precisa pagar mais que o piso não,assim você cumpre a lei federal e ainda economisa, nem precisa gastar com propagandas da educação e deixa os professores satisfeitos,e transparencia no pagamento,coisa que não está acontecendo com o subsídio,basta ver a quantidade de reclamação no blog do seplag em rede.

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  19. Curiosidades - Brasil Escola

    "De araque..."

    A expressão ligada aos mentirosos surgiu a partir de uma bebida árabe, chamada “arak”.

    A mentira é algo que permeia o nosso cotidiano de uma forma impressionante. Apesar de ser condenada como pecado e figurar grandes casos de corrupção, a mentira, por menor que seja, acaba sendo quase inevitável. No dia a dia, o hábito acaba tendo tamanha relevância, que pode ser vista nas várias expressões que denunciam a consumação do ato. Entre outros tantos, o termo “de araque” aparece sempre junto a algo que parece ser uma coisa, mas não é.

    Para explicar a origem dessa expressão tão cotidiana, temos que primeiramente derrubar um antigo mito ligado à bebedeira. Nos vários botequins e festas, é comum ouvirmos que, sempre quando a bebida alcoólica é ingerida, o seu consumidor acaba deixando escapar algumas verdades escondidas. Esse parece não ser o caso do “arak”, uma bebida destilada árabe, fabricada a partir da seiva da palmeira ou do arroz e dotada de um altíssimo teor alcoólico.

    Trazida ao Brasil pelos imigrantes árabes de origem não muçulmana, essa bebida logo foi conhecida pelo seu potencial em causar uma grande sensação de embriaguez. Como todos sabem, o bebum, além de deixar escapar muitas verdades, também confessa o seu estado tétrico quando começa a falar uma série de histórias “de araque”. E foi dessa forma que, a partir do aportuguesamento do termo “arak”, que a expressão aqui explicada, saiu dos copos para incorporar-se à linguagem usual.
    http://www.brasilescola.com/curiosidades/de-araque.htm

    Por Rainer Sousa
    Graduado em História
    Equipe Brasil Escola

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    1. CONTINUAÇÃO / Final do Artigo

      Ao verificar a inesperada origem árabe do termo "de araque", comprovamos a existência do grande mosaico que figura a cultura brasileira. Além de negros, índios e brancos, temos uma outra leva de civilizações que trouxeram consigo hábitos que determinam a construção dos nossos costumes.

      Sendo assim, temos mais uma lição para os pensadores "de araque" que negam ou criticam a multiplicidade que constrói a identidade do povo brasileiro.

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  20. Eu já sugeri..Aulas nossas de cada dia,do tamanho do salário..Os nossos alunos não vão p/ a série seguinte sem saber quase nd.E o culpado não é o sistema?É lamentável mas tds sabem que é a realidade.

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  21. ALGUÉM SABE COMO CONSEGUIR UMA CÓPIA DO DEBATE SOBRE A EDUCAÇÃO QUE OCORREU NA ASSEMBLEIA NO DIA 07 DE MARÇO?

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    1. DIÁRIO DO LEGISLATIVO - 09/03/2012
      2ª Parte (Ordem do Dia)

      Finalidade: obter esclarecimentos, em audiência pública, com a presença de convidados, sobre a propaganda do governo de Minas, veiculada em todos os meios de comunicação e protagonizada pela atriz Débora Falabella, a respeito da educação no Estado, bem como sobre a carta encaminhada pela Secretaria de Educação a todas as unidades estaduais de ensino, contendo informações da última greve dos professores, e que seria distribuída aos pais e aos alunos pela escola, o que configuraria assédio moral a Diretores de Escola e trabalhadores em educação por parte do governo.

      Discussão e votação de proposições da Comissão.
      http://www.jusbrasil.com.br/diarios/35008576/al-mg-07-03-2012-pg-4

      [PDF]

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  22. Venho aqui nesse espaço analisar alguns fatos e quero ajuda de vcs.
    1- Por que será que a SEE está em todos os noticiários tentando justificar que paga mais que o piso etc. etc
    2- Lendo no Site da Educação que todos os estados estão se reunindo com o MEC para viabilizar o pagamento do piso
    3- Outra pergunta se alguem pode me responder já que Minas paga a mais que o piso pq a Secretária que fazer parte da mesa de negociação
    se alguem suber estes questionamentos me respondam por favor

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    1. Respondendo a pergunta 1, propaganda favorável para influenciar o povo em relação ao candidato de Minas Craquécio ao pleito palaciano, usando como carro chefe de seu programa de governo a EDUCAÇÃO.

      3 - A secretária ao participar da reunião terá tergiversar propondo as questões favoráveis ao governo em pauta nos debates, ou seja, terá ela poder de persuasão tal para convencer o demais participantes que se demonstrem reticentes.

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  23. PROFESSORES DESUNIDOS SEMPRE SERÃO VENCIDOS

    Caro colega Euler e professores,

    a fraca adesão à paralisação de três dias certamente que já era esperada. Entretanto, a falta de adesão aos movimentos grevistas é recorrente na nossa classe. De fato, o único motivo porque estamos buscando praticamente as mesmas coisas há mais de 10, 20, 30 anos, é justamente por falta de adesão de professores aos movimentos grevistas.

    Alguns podem querer argumentar dizendo: "...Ah, mas no ano tal houve muita adesão e, no entanto, não conseguimos nada..."

    Entretanto, todos nós sabemos que nossos movimentos grevistas são débeis, fragilíssimos. Na melhor das hipóteses, nosso movimento grevista atingiu aproximadamente 20% do professorado. Isto é muito pouco para podermos enfrentar nossos algozes. Eis o nosso problema, que ainda não conseguimos resolver.

    Ao contrário, se tivéssemos uma adesão de pelo menos 50% do professorado de Minas Gerais, já teríamos transformado em caos o sistema educacional deste estado. Só assim, estes bandidos travestidos de políticos e os poderes instituídos em Minas Gerais negociarão conosco.

    Portanto, infelizmente, pelo diálogo que tenho com muitos colegas professores, já cansados de apanhar, de sofrer todos os tipos de retaliação por parte do governo, acho que está muito longe, mas muito longe de termos uma greve com adesão suficiente para sermos ouvidos pelo governo e os poderes instituídos de nosso país.

    Mesmo participando de todos os movimentos grevistas em mais de 10 anos como professor estadual, infelizmente, acho que uma reviravolta na mentalidade do professor estadual está longe, mas muito longe de acontecer.

    Portanto, sinto muito em dizer que os poucos professores que realmente ousam partir para a luta, para os confrontos, para as perdas estão cada vez mais reduzidos.

    Atenciosamente,

    Raimundo Santos

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    1. Isto mesmo Raimundo.Até que enfim, alguém que reconhece que a própria classe é culpada pela nossa derrota.Não adianta sindicato querer, é preciso que nós profissionais mudemos a mentalidade.Tem muita gente covarde que quer tudo de mão beijada.
      Orgulhosa de você por ainda acreditar nas mobilizações populares e decepcionada com o Euler,que conquistou seguidores por causa desta crença e agora foge da luta.
      Um abraço.

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    2. Caro colega Raimundo, tenho grande admiração por você, escreve muito bem!Você tem mais de 10 anos na luta, eu tenho 32 !
      O sindicato era outro nível companheiro! Nunca deixei de participar! Vi todas as mudanças e no que o sindicato virou!Sindicato tem que ser da classe pela classe, tem que existir dialógo, tem que abraçar a categoria pois nós somos o sindicato!Participei das duas últimas greves 2010 e 2011 , fomos vendidos , por troca de favores! Greve Raimundo você não pensa só em salário, você pensa em dignidade , em justiça e pensa nos filhos dos de baixo como diz o comandante Euler e a prof. Marly!Nós somos missionários, mas queremos o piso o que é nosso por direito!Mas paralisação de 3 dias nada resolve, paralisação nunca resolveu!Tivemos conquistas com nossas antigas greves, que o grupo articulação em conchavo com o governo nos tirou!Foi um jogo politico!Sabe quem movimentou para ajudar os colegas em dificuldades? o blog do Euler e todos companheiros de luta! Que arrecadaram dinheiro !Quem teria que fazer isso? O SINDICATO!Como diz o Euler o chão do brasil irá tremer! Una ~se a nossa causa!Temos que organizar!Hoje na classe dos professores nasceu um novo lider Euler Conrado juntamente com a Prof Marly!
      um grande abraço!
      atenciosamente
      Murilo Juiz de Fora

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    3. Mais um do sindinútil o modo de escrever denuncia
      Não adianta sindicato querer, é preciso que nós profissionais mudemos a mentalidade.Tem muita gente covarde que quer tudo de mão beijada.
      Orgulhosa de você por ainda acreditar nas mobilizações populares e decepcionada com o Euler,que conquistou seguidores por causa desta crença e agora foge da luta.Turma de Beatriz., Euler tem carisma, foi a luta, me dê um motivo forte para esta paralisação de 3 dias? promover as centrais sindicais, PT, PSDB?pARA ALAVANCAR MAIS CARGOS POLITICOS!
      SOMOS CATEGORIA, SMOS EDUCADORES! VÁ PARA O BLOG DA SUA MADRINHA B(ATRIZ)TALVEZ ELA TE CONSIGA ALGO!!!
      QUE JESUS TE PROTEJA!
      EULER É FORTE , A CLASSE ESTÁ COM ELE!

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    4. Faço minhas as suas palavras. Estamos procurando culpados, porém os culpados são grande parte da categoria que não têm coragem de lutar pelos seus direitos.

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    5. São atitudes como essa que divide ainda mais a categoria. Fui...............

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  24. Educação em Minas: greve ou feriadão?

    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/educac-o-em-minas-greve-ou-feriad-o-1.419632

    COM CERTEZA ESSA MATÉRIA É PAGA PELO GOVERNO
    O PROBLEMA NÃO É O PISO, É O ROUBO, FURTO, LARÁPIO DAS VANTAGENS QUE FORAM TIRADAS, É LÓGICO QUE SE O GOVERNO ESTIVESSE PAGANDO O PISO PROPORCIONAL COM E AS VANTAGENS NÃO ESTARIAMOS FAZENDO GREVE.

    REPORTER PAGO

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  25. Boa tarde à todos!Euler, mais uma vez, parabéns por sábia explanação1
    Mas neste momento, quero me dirigir a(o)anônima(o)
    das 3:45
    Você acha mesmo que a opinião da gazela ou do próprio governo deve nos interessar?
    Pois saiba que do alto dos meus 23 anos de serviço, sempre combativa, fazendo greve desde 1990,
    fiz rigoramente os 112 dias de greve em 2011,sinto inteira e plenamente capaz de fazer a mesma avaliação do professor Euler.

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  26. Continuando...
    Parece-me anõnimo das 3:45, que voc~e é do sindicato.Se o for ,mais uma razão para você amadurecer.E preste bastante atenção:este teu jogo de querer desmerecer a nossa capacidade de raciocínio é no mínimo hipócrita.É bom que o sindicato aprenda a nos ouvir,a valorizar as nossas ideias e sentimentos.Eu não paralisei, e continuo na luta.Não me interessa a avaliação que o governozinho faz a respeito disso, o que eu QUERO e acredito que todos os demais filiados do sindicato também QUEREM é ATITUDE do mesmo, para o resgate da nossa dignidade profissional.

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  27. cont. ...
    Não parei porque:.Não acreditei na luta neste momento.
    .Senti que os propósitos da paralisação era falsos.
    .Não gosto que subestimem a minha inteligência.
    Tenho dito.Beth professora.

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  28. Euler,foi ótimo ter visto a cara da "Gazzela" em rede nacional ontém em pelo menos 2 jornais de duas emissoras diferentes.Ela assume nas entrelinhas que Minas Gerais não paga o piso salarial nem proporcionalmente quando diz que :"Minas Gerais vai ter que pedir ajuda ao governo federal para pagar o piso".
    Meu amigo,"Xô pra essa corja de urubús" que estão agourando a categoria.
    Acredito mais do que nunca que a vitória agora é questão de tempo.
    Meu fraterno abraço,Solange

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  29. Prezados,

    Agora ficamos aqui dizendo: - ah, fiz 112 dias de greve, estou indignida(a)... blá.. blá...blá...
    Estou cheio disso já. Ás vezes, são pessoas que nunca fizeram uma greve, mas participaram de umazinha só e querem fazer zueira contra o sindicato e contra as subsedes reclamando que o trabalho sindical não é realizado, que não se visitam escolas, etc e tal.
    Pois bem, trabalhem em dois cargos e vão fazer o trabalho sindical!!
    Encontrem tempo para isso, a não ser nas reuniões de módulo, onde temos que "pedir" espaço para discutirmos algo com nossos colegas, isso quando eles nos ouvem.
    A maioria de nós, coloca o peso, a responsabilidade que seria de todos em cima do sindicato e dos diretores de subsedes. Quando o trabalho é feito, os colegas não colaboram, a exemplo da greve dos anos anteriores.
    A verdade é que a maioria ta cuidando do próprio umbigo e deixando para nós "grevistas", a função de realizar greves e outros movimentos. Se ganharmos todos ganham, se perdermos ...
    Estou cansado da covardia de muitos...
    Tenho mais de 15 anos de trabalho no estado, 20 no total, e lamento dizer aos verdadeiros bravos(as) que aqui postam seus comentários, fiz a inscrição para o concurso da caixa.
    Estou cansado... Estou decepcionado...
    Qualquer menino(a) que tenha ensino médio ganha 1 a 2 salários mínimos no mercado.
    Na caixa: 1.700,00 + 800,00 alimentação, 2.500,00 por mês além de outros beneficios, trabalhando apenas 6 h/dia. É mais que meus 2.300,00 com quase 20 anos de estado e 2 cargos.
    Desculpem-me pelo desabafo!

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  30. D. Ana Lúcia Gazola os 98% como você diz que não aderiram a paralisação é justamente a parte massacrada que fez os 112 dias e que ainda não veio "á tona para respirar" endividados, desmotivados, dilacerados com razão! Os 2% que se dispuseram nesses "curtos 3 dias", foram "estreantes descansados!" Não pense que você e os 51 deputados sem palavras venceram! NÃO TEM PROFISSIONAL NENHUM SATISFEITO COM A CONDIÇÃO IMPOSTA POR VOCÊS!
    Agora "queridinha" É Deus cuida da nossa causa nós não temos que fazer mais a força do ano passado. Dos 112 dias ficou tudo registrado por Deus e o tribunal dele julga com justiça:

    “Deus é Juiz justo, um Deus que Se ira todos os
    dias” (Sl 7:11).

    “E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem” (Rm 2:2)

    “Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão” (Sl 9:8).

    AMÉM!
    AMÉM! AMÉM!


    N.D. DE G.V

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    1. Gostei do "estreantes descansados ".Isso mesmo , nós somos guerreiros e não abandonamos o barco. Estamos na luta.

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  31. estas questões de matematica do caderno 5 da área de português estão corretas?

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  32. Euler
    vamos ganhar esta luta caro Euler. os que atacam voce não merecem nosso respeito. não podemos esquecer dos deputados traidores, vou citar um, Dalmo Ribeiro, esse o sul de minas vai detonar. fique com DEUS.

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  33. Essa derrota de paralisação ai, deve estar sendo comemorada por muitos ai que fizeram campanha pra não parar!
    Acho que isto foi uma demonstração de fraqueza, porque quem está dividido está mais fraco sim, nem me venha com essa história aqui de que a categoria está disposta a lutar que isso é conversa pra boi dormir.
    Essa eminente briga política dentro do sindicato é ruim pra categoria e só fez a categoria passar por um papel vexatório desses diante das mentiras que o governo contou pro povo em horário nobre.
    Agora como vamos falar que não estamos satisfeitos se nem parar com o país inteiro paramos?
    Agora com que cara professores vão pedir aumento se demonstraram satisfação com esse atual momento?
    Entendo que esse papel de não se unir na parada foi um erro, que pode simplesmente ter reduzido a nada a credibilidade de todo um movimento.
    Fraqueza de muitos em prol de uma possível eleição à direção do Sindute.
    Falam que o governo é tirano , que a direção está errada, mas enfraquecer um movimento que é de toda a categoria em prol de interesses pessoais é se igualar ao Anastasia.
    Que isso não se repita e que a categoria esteja em primeiro lugar.
    Façam pelo todo e não por uns. Porque eu sou do interior e nem tenho ligação com a direção desse sindicato e percebo em todas as falas aqui que essa briga ai é eleitoreira e vergonhosa para nossa categoria.

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    1. Isto é um complô para tomarem a direção do sindute.Você leu "Privataria Tucana"? Este é o "modus operandi" deles. Primeiro desmoralizam,depois desvalorizam quando a cabeça de todos já está feita, abocanham o osso ,que aliás sempre está ainda cheio de carne.ENTENDEU?

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  34. Combativo Euler:

    Muito bom o seu texto de 15/3/2012.Só não entendi muito bem algumas sugestões dadas por vc quanto à realização de atividades com a categoria, os pais e a comunidade.Dialogar com uns poucos responsáveis não me parece muito eficiente, pois somente um número muito pequeno de pessoas tomaria conhecimento da real situação dos profissionais da Educação em Minas.Acho que deveríamos, sim, convocar a comunidade através de carro de som para um debate.Mas quem ficaria encarregado para dirigir esse debate? Alguém da subsede? Algum professor que represente a subsede nas escolas -será que em toda escola há um-? Aqui na minha cidade houve uma passeata em 2010 e, pelo que soube,um professor mais empolgado foi chamado à atenção pela prefeitura. Não soube de muitos detalhes, pois sou aposentada e nem soube da passeata, porque não costumo ouvir as emissoras de rádio locais, se é que houve alguma divulgação do evento. Como aposentada,não sei muito bem o que se passa nas escolas.Procuro sempre saber do que acontece através de um colega e amigo que me passa algumas informações, enfim, estou sempre ligada, dentro do possível,com o que acontece com a nossa categoria. Sendo leitora assídua e admiradora do seu blog, fico muito mais bem informada.
    Devo dizer-lhe que não concordo plenamente com as ações por parte de nossa subsede. Pelo que sei,não temos mais lideranças atuantes aqui na cidade como antigamente;infelizmente, estão todos aposentados.Compareci a uma assembléia na subsede em 2012.A grande maioria dos que compareceram me pareceu bastante acuada pela ameaça do desgovernador em contratar qualquer um para assumir o cargo dos que estavam paralisados. Decidiram, então, voltar ao trabalho. A representante da subsede sentiu-se incapaz de convencê-los a continuar na luta.Fiquei decepcionada e frustrada com o resultado da assembléia, pois a greve se estendeu por mais algum tempo e pude constatar que as lideranças não existiam mais.Sinto falta de uma ação mais eficaz da subsede de Caxambu, embora reconheça o esforço dos que fazem voluntariamente o difícil trabalho de conscientização dos servidores.Acho que as visitas de membros da diretoria da subsede às escolas da região deveriam ser frequentes,mantendo um contato mais íntimo com os profissionais.Você fala em diálogo com a categoria, mas como isso pode ser feito? Conversas no intervalo do recreio não me parecem tão eficazes, pois o tempo para diálogos é muito curto.Conheço muito professor daqui da cidade que ainda desconhece o seu blog
    e, quando me encontro com alguns colegas, sinto que estão sempre apressados e falam muito pouco sobre a nossa situação.Só ouço lamúrias e percebo um total desinteresse em dialogar. Parece-me que estão todos bem satisfeitos com o salário de fome que ganham... quá, quá, quá!Como dialogar correta e eficazmente com a categoria? Confesso que não sei exatamente o que responder a todas essas perguntas; portanto, peço-lhe sugestões de como eu possa vir a colaborar mais efetivamente.Quanto ao nosso Sind-UTE,acho que devemos ser mais incisivos e cobrar,cobrar e cobrar, pois, afinal,o sindicato somos todos nós.Vocês do NDG estão mais próximos do sindicato,portanto, poderão exigir mais do que nós do interior. Aliás, gostaria que você me explicasse melhor o que é, exatamente, o NDG e como funciona.Há um em cada município ou só em BH e periferia?
    Mais uma vez agradeço-lhe pelo espaço e conte sempre comigo na batalha de luta por dignidade e reconhecimento.

    Abraços fraternos e força na luta, rumo à vitória.

    Ruth - São Lourenço (Sul de Minas Gerais)

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  35. Uma coisa é a CNTE e CUT terem errado ano passado agora dizer que não é o momento para paralisações é um absurdo ainda maior. Trata-se de dar visibilidade à questão educacional que não é mineira mas nacional. Com essa paralisação mostramos para pais alunos e todo a comunidade que não se trata de uma grave partidarista e sim uma greve pela educação com qualidade. não estou nesse momento de acordo com o posicionamento do Euler. O momento é raro e é preciso ser aproveitado. Companheiros vamos a luta. apesar de todos os ferimentos. DILMA PRECISA ENTRAR NESSA E SÓ A NIVEL NACIONAL ELA ENTRARÁ.

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    1. MINAS deu seu aval a Anastasia quando publicou em rede Nacional que o piso aqui é de 2200,00 e que paga 80% a mais que o piso.Esta classe me envergonha. Infelizmente,a maioria dos profissionais!Um movimento em Nível Nacional,a chance de nossas queixas chegarem ao planalto, e aqui com disputazinha fútil por uma vaga na direção do sindute.Reclamam o tempo todo da Beatriz,mas há um ditado antigo que não erra,"quem desdenha quer comprar",e os que dizem não aceitar manipulações do sindicato estão entrando direitinho,cegamente, numa outra seita.Boa Sorte!

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  36. ADOREI O COMENTÁRIO DO ANÔNIMO DAS 6:19.KKKKKKKK

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  37. O MELHOR MOMENTO PARA SE FAZER GREVE

    Caro colega Euler,

    com todo o respeito que tenho por sua postura de luta, resistência, da sua sensibilidade com relação às reivindicações por uma educação de qualidade e professores valorizados, permita-me comentar sobre algumas de suas reflexões:

    Você escreveu:

    "...Esperar que em tão pouco tempo, com as perdas que tivemos - materiais e emocionais - a categoria se levantaria em massa para aderir a esta paralisação de três dias, apenas, é algo um pouco fora da realidade, pelo menos da de Minas Gerais. Teria sido mais sensato declarar que este não é o melhor momento para realizarmos uma nova paralisação e convocar a categoria para atividades de protesto..."

    Quem está nesta luta por algum tempo, ou seja, nos últimos 10, 20, 30 anos, sabe muito bem que o melhor momento para se fazer uma greve é aquele em que se consegue ter uma adesão substancial de professores, ou seja, pelo menos 50%. Entretanto, há quanto tempo estamos esperando por uma adesão desta proporção??? Em nossas greves, no máximo, na melhor das hipóteses, conseguimos uma adesão que não passa de 20%, embora o sindicato tenha alegado que na última greve atingimos mais de 50%. Entretanto, sabemos que isto não passa de propaganda para enganar os mais incautos. Se tivéssemos tido uma adesão de 50% dos professores no estado, hoje não estaríamos na situação em que estamos: sem piso e sem carreira. A história seria outra...!
    E por que nunca estamos no melhor momento para se fazer uma greve? Isto se dá, porque, infelizmente, a maioria dos professores prefere inventar mil desculpas para não aderirem aos movimentos grevistas. Muito frequentemente, convivo com professores que sempre utilizam das mesmas justificativas para não aderirem a nenhuma greve. Normalmente eles dizem: “...Agora não é o momento de se fazer greve...” Entretanto, o tempo passa, as greves vêm e vão, nada acontece, e estes mesmos professores continuam usando as justificativas mais bizarras para não aderirem às greves.
    A questão é que, para um certo grupo de pessoas, (a maioria dos professores) nunca será o tempo adequado para se fazer greve. Estas pessoas não aceitarão nenhum tipo de argumento que as faça mudar de opinião. Muitas vezes, este pensamento é fruto da cultura do medo implantada pelos governantes que, a qualquer sinal de desobediência, ameaçam infligir os mais diversos tipos de retaliação: cortes de salário, perda do cargo (designados), perda de direitos adquiridos (férias-prêmio, etc), entre outros...
    Portanto, do ponto de vista ético, moral, legal, constitucional, de direito, todos os momentos deveriam ser os momentos ideais para se fazer greve em Minas Gerais. É que nas últimas décadas, a classe só tem acumulado derrotas, perseguições, retaliações, culminando na perda da sofrida carreira, jogada na lata do lixo por 51 bandidos travestidos de deputados comprados pelo governo estadual.
    Portanto, fica claro que a maioria dos professores que não aderiram à paralisação nacional por julgá-la fora de tempo, inoportuna, serão os mesmos que se negarão a aderirem a qualquer outra greve por tempo indeterminado. Ou seja, nossas greves estarão fadadas ao fracasso porque nunca atingiremos um número substancial de grevistas que possa ameaçar os poderes instituídos e a ordem social em Minas Gerais.
    Assim, quando será o melhor momento para se fazer greve em Minas Gerais???

    Atenciosamente,

    Raimundo Santos

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    1. Raimundo você disse tudo!Acabo de ouvir na Rádio Itatiaia que a adesão segundo o sindicato é de 34% e segundo o governo é de 11%.O governo diz que o piso é de 1450,00 para uma carga horária de 40 horas e que Minas paga para 24 horas 1300,00. Acho que já estou acreditando que ganho 50% a mais! Tenho Pós, 24 anos de serviço,minha plena já tem 14 anos meu subsídio é de 1188,00 e na superintendência querem me convencer que está certo.Já chego a pensar que eu é que estou errada. Se estou pensando como só os 11%, alguma coisa não está bem comigo.Somos 11% a ganhar salário errado, 89% estão ganhando 80% a mais.

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    2. DEPOIS A CULPA É DO SINDICATO.KKKK

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  38. É REALMENTE ESTAMOS EM UMA CLASSE DESUNIDA, POIS MUITOS DEFENDEM SOMENTE OS INTERESSES PRÓPRIOS E NÃO O QUE É DIREITO COMUM. POR QUE QUANDO O EFETIVADO OCUPA UM LUGAR QUE PODERIA SER OCUPADO POR UM EFETIVO QUE PEDE REMOÇÃO OU MUDANÇA DE LOTAÇAO A LEI NÃO É APLICADA ( INVESTIDURA EM CARGO PUBLICO SE DÁ POR CONCURSO)E AÍ ALGUNS DIZEM QUE O GOVERNO ESTÁ CERTO? E NO CASO DOS DIPLOMAS, SE BALANÇAR ESSE ASSUNTO VAI APARECER DIPLOMA COMPRADO DEMAIS. E OLHA PESSOAL EFETIVADO QUE NÃO FEZ O CONCURSO PODEM FICAR ATENTOS QUE ESTE GOVERNADOR QUE FOI TÃO BONZINHO COM VOCÊS PODEM LHES DAR UM GOLPE FINAL E CRUEL.

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    1. Caro(a) participante do blog, penso eu que existem dentre os grupos de professores, por sua grande diversidade, componentes que atuam como cabos eleitorais do atual governo, bem como apadrinhados (nepotismo) que podem estar atuando até mesmo na comunidade em que trabalham e ainda vou mais longe em relação a isto pois nota-se uma conivência muito grande de grupos pertencentes ao PARTIDO DOS TRABALHADORES. É evidente que a escola pública é um espaço público e permite a diversidade, no entanto, a atuação de segmentos ligados aos grupos políticos tem sua extensão às várias comunidades, portanto, infiltram-se e tendem a dentro dos muros da escola a pressionar os profissionais que tenham pensamentos que divergem sobremaneira daquilo que o Estado Instituído propõe para a sociedade. Pode ser até uma coisa muito boba o que relato agora, mas impressiona os muitos alunos em realidade escolar que fazem uso de aparelhos celulares em sala de aula, entretanto, alguns alunos podem estar utilizando o aparelho sem noção alguma, mas outros com propósitos de gravar aulas e determinadas condutas do professor e repassá-las para outros servidores da escola, professores ou diretor, e daí a inspetores e grupos políticos por exemplo. Através disso têm-se um raio-X de quem é o professor, qual o seu diálogo, quais suas tendências políticas, grau de influência etc.
      Isso tudo me faz lembrar há alguns tempos passados mas bem recente, a qual havia certo projeto ou proposta, não me lembro muito bem, mas, recordo do interesse que algumas escolas, (principalmente particulares) tinham em acabar com a violência na escola e fora dela, por isso era de seus interesses instalarem dentro das salas de aula câmeras de vídeo com o propósito de monitorarem os alunos e de quebra o professor. Infelizmente, essa é a realidade brasileira, transformando tudo num imenso Big Brother. Todos sendo vigiados e monitorados.

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    2. OLHA A DITADURA AÍ,GENTE!!!

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    3. Parei de fazer greve, de lutar por qualquer coisa na Educação por causa da Lei 100, pois fui prejudicada por esta lei e a categoria permanece calada com relação a esta aberração porque dizem que o piso é prioridade. Ora, prioridade é o respesto, seja o piso, seja o fim da lei 100, seja tudo a que temos direito.

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  39. Vi no "MG" que o adiposo desgovernador, cujo nome não pronuncio pq dá azar, convidou o papa Bento XVI para vir a Belo Horizonte. Qual o motivo? Fingir que é católico para garantir votos para o aecim? Este cara não é "cristão", não segue a palavra de Jesus haja vista as injustiças conosco. Até hoje não recebi. Proibiu também qualquer símbolo religioso na cidade inadministrável. Vai proibir tb nas escolas? Onde não entra o BEM habita o mal.

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    1. Uai! Na minha escola (Estadual) o crucifixo e o oratório de mais de 60 anos na escola já está escondido lá no fundo da tesouraria,virou somente uma peça de patrimônio histórico.Prá isto eles ainda servem! Que Deus nos proteja!

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    2. Acho também que deveria acabar com ensino religioso na escola, religião deve ser ensinado em casa, se os pais o quiserem, até porque faltam professores qualificados, segundo a visão católica(dominante).

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  40. A FALTA DE ADESÃO É APENAS O RETRATO DE UMA DIREÇÃO QUE NUNCA FEZ UM TRABALHO DE BASE COM A CATEGORIA.FICAM APENAS USANDO O APARELHAMENTO SINDICAL PARA FAZER POLÍTICA PARTIDÁRIA.

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    1. Então nunca tivemos direção sindical porque sempre a maior parte da categoria não aderem aos movimentos de protestos.
      Precisamos amadurecer mais para entender que os verdadeiros culpados somos nós.

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  41. Anônimo das 12:30 , eu fico feliz por você com 20 anos de serviço receber R$2300,00 nos seus dois cargos.Eu, com 23 anos de serviço e também dois cargos, mais pós-graduação, recebo R$2500,00 líquido.

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  42. Caro Raimundo Santos, não meça a capacidade de luta da nossa categoria a partir desta brincadeira de fazer protesto que está acontecendo neste últimos três dias.Eu sou uma pessoa combativa, guerreira por natureza.Mas os anos de embate e combate me ensinaram que devemos levantarmos somente a bandeira de luta que acreditarmos,pois o mastro é pesado e podemos deixa-lo cair.Tenho a mais plena certeza de que no momento que houver NECESSIDADE e organização, estaremos todos prontos para a luta.Mas eu me nego a fazer papel de fantoche.Vamos organizar e fortalecermos.

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    1. Você ajudou a derrubar o mastro de Minas.Realmente,não deu para segurá-lo sem você e outros que fizeram falta.

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  43. cont.
    Se o sindicato tivesse o hábito de ouvir a base, saberia que boa parte dos professores que fizeram greve no ano passado, não apoiariam e não iriam aderir a paralisação neste momento.E SE O TIVESSE FEITO NÃO ESTARIA nos culpando ,pela não adesão.Não me pediram opinião, DECIDIRAM por mim.E onde é mesmo que está escrito que tenho que seguir cegamente as IMPOSIÇÕES do sindicato?Critica-se tanto o governo de ser um ditador, e as últimas ações do sindicato,sugerem o que?Congresso contra a vontade da maioria,paralisação à revelia dos profissionais da educação.Eu hein!!!!!Beth professora

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  44. A UNIÃO NÃO FAZ A FORÇA!

    Se fizesse, a greve de 2010 teria gerado a vitória, nem teriam sido necessários os 112 dias do ano passado. A multidão de 2010 com o número de 112 dias, é que nos daria a vitória. Mas, fomos despedidos, mandaram a todos retornarem para o trabalho. Se esqueceram? Eu não.

    Muitos ainda não entenderam, esse Sindicato velho, pelego, é conchavado com o governo, fomos traídos.

    Ameiiiiiiiii... os 3 dias abortados pela categoria, isso é o indicativo do descrédito da atual direção sindical, deram com os burros n'água, mas será que tiveram a inteligência de perceberem que sem o envolvimento dos filiados, eles não são nada?! E se tivessem um mínimo de dignidade, renunciariam dos cargos. Mas ninguém quer largar o osso, né? A teta é gordaaaaa. Essa "greve" acabou de quebrar as pernas do sindPelego que já estava manco.

    Agora, sim, a classe mostrou união, coragem de falar através da não adesão "FORA B(Atriz) & Cia. Não estamos satisfeitos com a atual direção sindical." Sindicato pelego perdeu a força, o moral, a credibilidade porque se esqueceu que a categoria é que faz as coisas acontecerem, e não um grupo cheio de discursos demagógicos, que permite que a classe sofra todo tipo de retaliação.

    Os profissionais da educação não estão derrotados, estão vitoriosos porque a maior vitória que uma classe precisa obter, é antes de tudo mostrar prá entidade que os representa que estão insatisfeitos e que não mais servirão de instrumentos para um sindicato que consegue perder sempre, que sempre erra o alvo, por ser aliado de seus próprios interesses, sob o pressuposto que estão trabalhando em prol dos seus filiados, mas na verdade, são atores fazendo o teatrinho de Tom & Jerry. Que vão brincar de gato e rato com a cara de outrens, porque com a cara de pessoas politizadas, conscientes, críticas, cidadãs, eles não conseguem mais. Deram o tiro no pé.

    Bem feito! E deixem que a SEE pronuncie o que quiser pronunciar em jornais e rádios, não é humilhante para os trabalhadores em educação, outrossim, para o Sindicato. Isso aponta para uma entidade que não tem mais força nem poder de persuasão, apesar do todo blá, blá, blá. No mínimo, se houver ainda alguém inteligente na mídia, chegará a conclusão e publicará que o império da atual coordenação sindical desmoronou. Perdeu causa ganha?! Pode fechar as portas.

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    1. Multidão de 10%! KKKKK .Veja RS,Brasília,PR,GO...isto é multidão...até debaixo de chuva, LITERALMENTE!

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    2. Não paralisei mas continuo acreditando no sindicato e principalmente na Beatriz.

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  45. Nunca mais quero fazer 112 dias de greve. Quando se passa tanto tempo assim, é porque ela tá fraca, sem atitudes que realmente levem a um desfecho vitorioso.

    Vamos repensar o nosso movimento. Chega de greves todos os anos. Os alunos são prejudicados, vilipendiados e, com muita razão, reclamaram comigo em sala de aula, que nós só pensamos na categoria e não pensamos neles. É verdade. Se fosse o contrário, teríamos levado todos conosco e, ainda, os familiares.

    É hora de mudança, calma e recuperação das forças. No meu caso, ainda estou fazendo uso de somalium e paxtrat(calmante e antidepressivo).

    Não aceito ser chamado de covarde, por não ter aderido à paralisação de três dias. Temos muitos colegas em situação pior, pois além da doença há que se considerar as dívidas do ano passado.

    Vamos nos preparar.Distribuir e colar os retratos dos 51 cordeirinhos do governo. Distribuir o material enviado pelo Sindicato em resposta às carta do Governo . Chamar os aluno para a luta junto conosco. Eles adoram fazer algo diferente e contra o poder estabelecido.

    Eu continuo acreditando na vitória e na luta!

    Um abraço

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    1. Estamos com você Joaquim!!!!!!!!!!!!!!!!
      Você e a maioria mostrou que não somos marionetes do sindinútil!
      Maria, carlos, Henrique,Clemente,Rosa

      Turma De Betim

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  46. EDUCAçÃO nas ROÇAS GERAIS e no "BraZil" :
    De$pe$a$ a $erem contidas.
    Logo ... EDUCAcão.
    (Monstro Adamus)

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  47. PROFESSORES DESUNIDOS SEMPRE SERÃO VENCIDOS

    O (des)governador e seus 51 cordeirinhos agradecem aos professores não grevistas em rede nacioanal horário nobre. AGUARDEM....
    Presente para todos vcs!Parabéns!

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    1. obrigada sindicato!!!!!!!!!!!!!!!!!pois estamos UNIDOS!!!!!!!!!!!!!! mas não com vocês turma do pão e circo!!!!!!!!!!!!
      bjos

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  48. 23 estados e o DF param no primeiro dia da greve
    Quinta-feira, 15 de Março de 2012 - 12:58h

    No primeiro dia da greve nacional da educação, escolas das redes estaduais e municipais de 23 estados e do Distrito Federal paralisaram suas atividades. A mobilização foi intensa não só nas capitais, mais em muitos municípios do interior, onde as prefeituras não cumprem a Lei Nacional do Piso do Magistério. Os atos públicos reuniram professores, alunos, além de parlamentares e trabalhadores de outras categorias, que apoiam o movimento. Em Pernambuco, a mobilização atingiu 85% da rede de ensino municipal. No Paraná, mais de 70% aderiu à greve. Em alguns municípios gaúchos, a paralisação atingiu 100% das escolas.
    Leia mais...
    SITE: http://www.cnte.org.br/

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    1. Minas não precisa parar.Já ganha 80% a mais que o piso.O que estão querendo mais?

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    2. Respeito, condições melhores de trabalho, no campo profissões de cadastros ter a profissão professor, enfim...puca "COISA" mas...Abaixo Anastahitler e todo o IV Reich Mineiro

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    3. Minas já recebe o piso. Não precisa parar! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      É rir para não chorar!.......

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  49. O JORNAL Hj EM DIA FALA QUE PROFESSOR APROVEITA GERVE PARA IR À PRAIA...
    QUERO GREVE PARA IR A PORTO SEGURO....
    Ah! Se eu pudesse
    Ah! Se meu dinheiro desse....
    Só se eu recebesse mais que o PISO NACIONAL....
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  50. Eu gostaria de saber quem é que vai responder a esse JORNALECO!

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  51. Eu j´sei o motivo da não paralisação em massa.O mundo mudou o egoismo é total, professor hoje não tem vocação são meros repassadores de teorias. Precisamos de novas lideranças. A fala de Beatriz."ok obrigada" já está fora de moda. Fazer greve e deixar alunos em casa não cabe mais no contexto moderno. Passeatas atrapalhando o trâsito e gritando"fora Anastasia"Que coisa fora de moda e isso fez a sociedade ficar puta com os profissionais. A nossa luta tem que ser na justiça bem formulada .

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    1. Anastahitler, possui um goebels tb...pois eles sabem que a midia é tudo..ele teve um bom professor...espero que ele suicide como seu mentor...

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  52. Não adianta a Gazola cantar vitória antes da hora! Não aderi ao movimento, mas realizei um excelente trabalho com os meus alunos.Foi bem melhor do que ter ficado casa, sem nada a fazer!!Por coincidência, a escola entregou a tal carta. Sabem o que os meus alunos disseram?O governo tá querendo é ganhar voto.Daí nem precisa falar mais né?
    Participei da greve ano passado e quero deixar bem claro, que estou pronta para outra!Enquanto houver sangue correndo em minhas veias, é sinal de que eu estou viva!! Desistir jamais!! Lutar sempre!!

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    1. Coitada! É uma sem noção...Acho que nem ela acredita nas bobagens que diz para agradar a EL REI, "naná o nocivo recalcado".

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  53. Euler e demais companheiros. eu ganho mais que o piso nacional com mais de 26 anos recebo bruto 1430.Cadê o resto? O gato comeu?Horror em Minas!Cadê meu tempo de serviço e vantagens erA PARA ESTAR APOSENTADA E PAGO 1780 PARA APOSENTAR MAIS A RESPONSÁVEL NÃO TEM TEMPO PARA FAZER MINHA PASTA TRABALHO DE GRAÇA E AINDA TENHO QUE PAGAR OH!MINAS GERAIS!

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  54. Gente, esse ministro AYRES BRITTO é grande defensor do PISO NACIONAL juntamente com o ministro JOAQUIM BARBOSA. Vamos mandar emails ao STF. Agora é a hora dos sindicatos irem a Brasília juntamente com os advogados pedirem audiencia e se possível com o dossie que prova que não recebemos o piso.
    Carlos Ayres Britto é eleito novo presidente do STF
    Ministro que substitui Cezar Peluso ficará sete meses no cargo, uma vez que em novembro atinge idade limite para o cargo
    Texto:
    O ministro Carlos Ayres Britto foi eleito nesta quarta-feira o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), substituindo o ministro Cezar Peluso. A Corte também apontou para a vice-presidência o ministro Joaquim Barbosa.

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  55. Continuando a reportagem esta assim...
    Ministro Carlos Ayres Britto ao votar pelo reconhecimento dos direitos em relações homossexuais
    Vencendo a eleição por dez votos a um, Ayres Britto assume o cargo no dia 19 de abril. "Agradeço a confiança deste Plenário, prestigiando meu nome para presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça”, disse o ministro.
    Apesar de a eleição conceder o mandato até 2014, Ayres Britto deve deixar a Corte antes do término do mandato, uma vez que em novembro completa 70 anos, idade limite para a aposentadoria compulsória. A eleição de Britto e de Barbosa já era esperada, uma vez que o STF observa o princípio de antiguidade para escolher seu presidente e o vice.
    Ayres Britto foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao STF em 2003. Entre maio de 2008 e abril de 2010, Ayres Britto foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/carlos-ayres-britto-e-eleito-novo-presidente-do-stf/n1597694146034.html

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    1. Improvável, admiro pessoas que pensam positivamente, mas nessa geração nos educadores estamos destinados a mediocridade devido a corja que nos representa, e o Anastahitler incorporou bem os predicativos de todos os didadores que passaram pelo mundo, mas daremos o troco a eles nas próximas eleições, e plagiando meu amigo Euler, espero que a educação venha a ser prioridade ...pelo menos antes que eu me aposente..par aproveitar os louros de pelo menos 1 vitória...
      tulyoserwyo@hotmail.com (ex-filiado ao sindute )

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  56. Seria engraçado se não fosse trágico.O governo diz que pagava 80% a mais que o piso agora,com o aumento de 22% ele ainda continua pagando 50% a mais(mais ou menos isto).Tenho pós graduação e 24 anos de serviço,por falta de avaliação por estar de licença para tratamento de saúde fui posicionada como TIIA, meu salário bruto é 1188,00(COM PÓS GRADUAÇÃO)tire os 80% a mais que ele paga.Qual seria este piso nacional?Ajudem-me a fazer esta conta,por favor!

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    1. Para um salário inicial com jornada de 24 horas semanais o piso normal pago pelo estado de Minas seria por volta de R$900,00.

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  57. 16/03/2012 05h30 - Atualizado em 16/03/2012 05h30
    Abelhas japonesas se unem para cozinhar vespa gigante. Comportamento foi alvo de estudo publicado nesta semana.

    Abelhas europeias não são capazes de se defender assim.

    Do Globo Natureza, em São Paulo

    Abelhas japonesas aprenderam bem a velha máxima que diz que “a união faz a força”. Atacadas pela “vespa gigante asiática” (sim, é esse o nome da espécie), elas se unem para retaliar em conjunto, formando uma verdadeira “bola de abelhas” que esquenta até cozinhar a predadora.
    Abelhas fazem 'bola' para aquecer e cozinhar a vespa predadora (Foto: Ugajin A, Kiya T, Kunieda T, Ono M, Yoshida T, et al.)
    Abelhas fazem 'bola' para aquecer e cozinhar a vespa predadora (Foto: Ugajin A, Kiya T, Kunieda T, Ono M, Yoshida T, et al.)
    Pesquisadores da universidades de Tóquio e Tamagawa estudaram esse comportamento defensivo porque estavam intrigados com uma dúvida: por que as abelhas japonesas fazem isso e as europeias não?

    No meio do ataque, os cientistas tiraram uma abelha por vez da bola para estudar sua atividade cerebral. Eles descobriram que a espécie japonesa usa uma parte do cérebro que as europeias não usam. Por isso, elas sabem se defender do ataque da vespa.
    Os resultados foram apresentados na edição desta semana da revista científica “PLoS ONE”.

    OS PROFESSORES PRECISAM APRENDER MUITO PARA TER DIREITO AO SEU SONHADO PISO...

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    1. Meu caro aprenda que a categoria está passando por um momento de redescoberta e o momento histórico não é um momento somente individual mas do grupo,coletivo, significa que a batalha não é fácil, porém, longa e destas descobertas e ressignificações emergirá um outro discurso, um outro diálogo, uma nova tendência, um outro pensar e outro modo de lutar. A própria dialética atual no que diz respeito aos assuntos da educação e do mundo do trabalho, impelem o professorado aos demais questionamentos que tem sido feitos e a manifestarem comportamentos mais críticos e contundentes, até mesmo como meio de defesa e libertação, dentro do imbricado e complexo das relações humanas e do trabalho.

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  58. O pior é que não tem, anônimo das 02;47, tantos educadores como a abelha japonesa em nosso meio. E quando tem uns poucos, eles são denominados de malucos, insensatos, bipolares, teimososo, etc, etc. Pois os outros, abelhas europeias, se julgam certos, porque se identificam com a colmeia, afinal é em maior quantidade. Nem sempre a voz do povo é a voz de Deus!

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  59. Essa briga toda aí de alguns professores foi um erro grotesco pra quem se diz lutar pelo interesses da categoria. Não ter paralisado em massa foi uma demonstração de submissão ao governo e com certeza de covardia e fraqueza. Porque toda a repressão sofrida no ano passado fez com que os professores se acovardassem e parassem de lutar. Estou triste demais em ver a derrota eminente de toda uma categoria. E com certeza o governo está em festa, ao saber que conseguiu dividir a categoria e enfraquecer o movimento, sem falar que assim ele tornou verdadeiro o discurso mentiroso da Débora Falabela: Porque quem cala consente e calados ficamos e estamos.

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  60. Olá, pessoal da luta!

    Bom dia!

    Acho que não fica bem uma parte da categoria ficar criticando a outra parte, por ter ou não participado dessa paralisação de três dias. Já sabíamos que esta greve teria pouco alcance no estado, mas alguns colegas fizeram, conscientemente, mais este sacrifício. Respeito os colegas que pararam, mas não aceito que venham nos atirar pedras, com argumentos muito simplistas, do tipo "estamos satisfeitos", "ganhamos até mais do que o piso", etc.

    O correto seria perguntar: por que a maioria não aderiu à greve, se todos sabemos que ninguém está satisfeito com a realidade salarial praticada em Minas? Claro que a (s) resposta (s) não é (são) tão simples.

    Talvez quando algumas lideranças começarem a fazer essa pergunta - e outras -, ao invés de tratarem os colegas como inimigos, subestimando a inteligência dos colegas, pode ser que comecemos a encontrar respostas.

    Por que será que a maioria das escolas estão de fora da nossa luta (não só dessa paralisação de 3 dias, que considero que não seja o melhor retrato da nossa realidade)?

    Chamar as pessoas para participar de congresso e paralisação no início do ano, logo depois da grande greve de 112 dias, sem antes provocar um diálogo com a categoria, talvez não seja a melhor maneira de construir a nossa unidade. Reconquistar a carreira, o piso, melhores condições de trabalho, vai exigir mais de nós, do que simplesmente a declaração de estar no time dos 10% do Bechir. Meu time é o NDG, e o NDG é a base da categoria, insatisfeita e disposta a lutar, desde que seja ouvida, consultada, que tenha voz e tempo para se preparar para os combates; que consiga envolver a comunidade na nossa luta. E que não poupem ninguém, como vêm fazendo em relação ao governo federal, o grande omisso nessa luta pelo piso salarial nacional. O NDG se recusa a ser massa de manobra de decisões tomadas burocraticamente, sem nos consultar com seriedade e real democracia.

    Um forte abraço a todos e força na luta!

    P.S.: Não estou preocupado com a direção sindical, o que, aliás, não me empolga nem um pouco. Nós já sabemos quem, nos últimos 30 anos, tem controlado a máquina sindical para fins partidários. Acho mesmo que a maior parte do trabalho que deve ser feito na base da categoria deve se fazer, em alguns casos, com o apoio do sindicato (das estruturas como as das subsedes mais atuantes); mas em outros, será APESAR do sindicato, tal o desgaste que se provocou junto à base da categoria nos 10 últimos anos, pelo menos.

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    1. Mas, Euler,sinceramente,confiei no NDG e estou esperando alguma atitude há 6 meses.Até hoje só ouvi conversa!

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  61. Discutimos tudo o que você está dizendo no seu texto lá na reunião do conselho e na nossa assembleia. como as coisas devem ser do seu jeito, você não foi e ainda trabalhou contrariamenteà nossa greve nacional. Que pena! Apesar disso continuaremosmcaminhando e lutando para que a lei do piso seja implantada em Minas Gerais e para que a escola pública tenha o mínimo de dignidade.
    Firmes na luta!
    União acima de tudo, assim como fazem os políticos (prefeitos e governadores) quando tem insteresses comuns), não ficam jogando pedras e nem fazendo críticas para derrotarem a si mesmos, mas trabalham em prol do objetivo deles.
    você nos faz falta, com certeza, mas a decisão de lutar ao nosso lado é sua!
    abraço de quem um dia pensou que poderia pertencer ao NDG.

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    1. Caro colega,

      Não trabalhei contrariamente à greve, não fiz qualquer campanha contra, apenas expressei a minha posição em relação à paralisação. Mas disse claramente que entendia e respeitaria as opiniões diferentes. Sou uma voz, apenas, como você.

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  62. Olá, pessoal da luta!

    A boa notícia é que o nosso capitão NDG Rômulo já se encontra em casa, após a cirurgia para a retirada de cálculo renal. Ele passa bem, e está apenas se recuperando para os novos combates.

    Um forte abraço a todos!

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  63. Olá pessoal!

    APPMG = PSDPRÊ
    SINDUTE = PT
    CATEGORIA = NDG

    Sindute/PSDPRÊ/PT/CUT/CNTE: fiquem espertos porque os tempos são outros. Não adianta espernear porque enquanto vocês não descerem do palanque e ouvir a base, levarão açoites do Anastazista sozinhos. Não somos boi de piranha para vocês e nem tão pouco para o PSDPRÊ permanecerem nesse jogo imundo dos bastidores políticos.

    Que essa promiscuidade instalada nas Minas Gerais seja varrida de uma vez por todas.

    Flávio/Bhte - (ex-Sindute)

    Não sustente parasitas! Vote nulo!

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  64. E... na disputa categoria sindicato... quem venceu? O Anastasia que saiu vitorioso pois na greve nacional, não se via professor de Minas, mas do Rio Grande do Sul, São Paulo e outros. Aqui já se paga piso, né?
    Vou acabar acreditando que só eu não recebo esse tal de piso!

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  65. O jornal Hoje em Dia está fazendo propaganda para o governo, Com certez só vai escrever coisa boa do governo.

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  66. "MALHANDO EM FERRO FRIO"

    Caros colegas professores,

    lendo muitos comentários aqui, percebem-se diferenças ideológicas, partidárias e culturais.

    Existem, por exemplo, alguns que defendem a tese de que a educação está assim por causa do PSDB. Entretanto, uma avaliação mais crítica da situação nos mostra que não apenas o PSDB, mas todos os partidos políticos, estão todos conchavados contra a equidade e justiça sociais neste país.

    Entretanto, independente destas diferenças ideológicas, partidárias e culturais, uma coisa é certa: quer se trate de uma simples paralisação de três dias quer se trate de uma greve por tempo indeterminado, SE NÃO HOUVER ADESÃO MACIÇA (pelo menos 50% do professorado, VÃS E INFRUTÍFEOS SERÃO ESTES MOVIMENTOS.

    E como a história testemunha, NUNCA TIVEMOS UMA PARALISAÇÃO OU GREVE QUE TENHA TIDO UMA ADESÃO SUFICIENTE PARA TRANSFORMAR EM CAOS O ENSINO PÚBLICO DE MINAS GERAIS.

    Diante deste marasmo e passividade por parte da maioria dos professores, poderíamos concluir que os professores de Minas Gerais já são muito bem remunerados e valorizados e, portanto, não têm motivos para reclamar.

    Portanto, concluo que tanto AGORA ou no FUTURO, com paralisação ou greve (pela metade), estaremos apenas "malhando em ferro frio".


    Atenciosamente,

    Raimundo Santos

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    1. Caro Raimundo,concordo com você. Se houvesse adesão em massa uma greve não duraria uma semana.Mas...fazer o que se preferem o caos eterno ao invés de resolver tudo numa tacada só.Que passem a vida vegetando em vez de viver plenamente. É o destino daqueles que deveriam ser os mais inteligentes dos seres pensantes,mas que não pensam.

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    2. Raimundo Santos, vou te fazer uma pergunta
      Você está trabalhando nas bases? procurando os colegas para discutir a questão? está mantendo contato com outras escolas? Dialogando com a comunidade?Com os alunos?Trocando ideias com outros colegas através das redes sociais? Tentando ligação(contatos) com outros sindicatos ligados a educação de outros estados do brasil? O SIND UTE MG não existe PARA A CLASSE é ligado ao PT, PMDB, PSDB E POR AI VAI... TUDO QUE TE PERGUNTEI ESTOU FAZENDO estou conseguindo....Preste atenção colega
      não podemos destruir o relicário- A qualidade da educação na qual acreditamos !SE VOCÊ ACREDITA?
      Antes de qualquer afirmação Reflita!!!
      UM ABRAÇO
      atenciosamente
      Murilo

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    3. Rogério/ Matemática16 de março de 2012 às 22:09

      MUITO BEM DITO MURILO!!!
      Raimundo só está criticando, não é assim que funciona!
      QUANTO AnônimoMar 16, 2012 02:50 PM É MAIS UM DO SINDINÚTIL!
      O COMANDANTE EULER ESTÁ UNINDO A CLASSE E OUTROS GRANDES COLEGAS QUE ESCREVEM AQUI JOAQUIM DE SETE LAGOAS, FLÁVIO DE BH, MARLY DE MONTES CLAROS,Beth professora, PROFESSORA MALUQUINHA GIOVANE DINIZ ENTRE TANTOS ...
      SEJA MAIS UM....
      saudações

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  67. Euler,
    a categoria apenas reclama...
    Na hora de fazer oposição séria,
    compor chapa para disputar uma
    eleição,sempre são os mesmos.
    Por que será?Muitos que são críticos
    ferrenhos do sindicato,sequer comparecem
    às assembléias,nem que seja para fazer
    críticas frente a frente,discutir,apresentar
    sugestões...mas não querem se comprometer.
    Eu já senti na pele o quanto alguns compa-
    nheiros de profissão fazem deboches,desprezam
    quando tentamos falar com eles nas escolas.Não sou do sindicato mas penso ser fundamental participar ao invés de sempre falar"Ah, o sindicato... e nunca fazer nada nem mesmo
    ser filiado.Sinceramente,às vezes somos
    tratados com uma falta de educação tremenda!
    Assim,penso que seria importante que fossem
    compostas várias chapas para as próximas
    eleições sindicais.Quem sabe mudaria o quadro.
    Abraços,

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  68. Caros colegas,
    Vamos decidir o que faremos a partir de agora?

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  69. Engraçado como as pessoas esbravejam sem prestar atenção em suas palavras, todos que tentam desmerecer o professor, por considerá-lo "responsável" pela falta de adesão dos educadores no Estado, só fazem isso porque sabem da dimensão de seu nome, de sua postura e da figura deste EDUCADOR no Estado, se ele fosse um zé ninguém, não estariam se importando. Ele não é responsável por adesão ou falta de adesão, quem teria que ter argumentos contundentes para colocar os educadores na rua, conforme quer os chorosos, era o Sindicato. Por que não cobram de quem deve ser cobrado? Mas não cobram, porque essas mesmas pessoas, também, consideram que o Sindicato está esvaziado e que precisa juntar seus caquinhos e tentar se reerguer de uma forma mais altiva. Então, meus caros colegas, muitos de vocês não vão para as páginas certas desabafarem, porque vocês bem sabem que não adianta 'CHUTAR CACHORRO MORTO". Vocês gostariam que o Sindicato tivesse argumentos fundamentados para dizer-lhes que agora não era hora, mas infelizmente não foi de lá que leram. E, mais, os educadores que não pararam não são discípulos do professor, muito menos se comparam com os 51 cordeirinhos da ALMG, os educadores que optaram pela não paralisação são pessoas ponderadas,críticas e que sabem que se faz necessário repensar a luta daqui para frente, mas parar porque o CARTAZ fixado na escola está pedindo que pare! Não somos conduzidos por cartazes, somos conduzidos por convicções e capacidade intelectiva.

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    1. Caro Anônimo.O Euler, é responsável por tudo o que tem acontecido ultimamente com a adesão ou não de muitos servidores da educação,sabe por que?Foi através deste Blog,que a greve de 112 dias,durou 112 dias.Quando o Sindute não nos informava do que estava acontecendo,onde é que nós recorríamos para saber das notícias?No Blog do Euler.Atualmente,quando queremos desabafar,expor os nossos problemas com relação ao trabalho,onde é que nós recorremos?Euler.Qual é o meio de comunicação que tem dado todo o espaço para os professores?Com certeza, não é o Sindute.Tenho observado determinados comentários,criticando o Euler por não ter feito a paralisação dos 3 dias.O professor que fez tal paralisação,jogou dinheiro fora.Caso aconteça uma nova greve,contem comigo.Porém,exijo que tanto o Sindute quanto as Subsedes,façam um trabalho de base,aproveitem os Blogs de alguns colegas,façam uma mobilização séria e partamos para a luta.Quanto aos colegas que estão tentando eximir o Sindute de culpa,não precisam dizer que o sindicato somos nós e que nós não somos politizados e isto ou aquilo.É preciso que os dirigentes do Sindute acabem com as vaidades,comuniquem-se mais com os filiados ao sindicato,deem explicações sobre o que realmente está acontecendo,pois até hoje,não vi nenhuma explicação sobre as multas que foram aplicadas ao Sindute,se elas foram pagas ou não,tampouco,sobre o que o Sindicato realmente está fazendo, para que possamos recuperar nossas perdas salariais ao optar pelo VB, e outros assuntos.

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    2. Corrigindo:Dêem.

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  70. Colegas professores, Minas vai participar do Fórum Nacional dos Secretários de Educação, temos que fazer chegar as mãos do Ministro da Educação o dossiê que comprova que Minas não paga o Piso. E ainda provar que temos teto salarial devido ao confisco do nosso salário.

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    1. Saber,o Ministro sabe.A dona Dilma também.Dinheiro da educação é fácil de desviar.Os questionamentos são mínimos.Afinal,quanto mais ignorante,melhor.

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    2. todos você tem a prova em mãos os contra cheques!

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  71. AGUARDEM A PRÓXIMA SACANAGEM DO CAPIROTO. ELE JÁ VIU QUE A MAIORIA DA CLASSE 0U ESTÁ SATISFEITA COM O SALÁRIO OU BORRA DE MEDO DE QUALQUER AMEAÇA.

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    1. A questao nao é medo meu caro... quando as perdas superam em muito os ganhos, torna-se preciso reformular o caminho... meus bolsos estao vazios...

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  72. Hoje ouvi de um ortopedista do DAG que o que eu tinha (comprovado por exame) era velhice.
    O médico quando não sabe curar as pessoas vai ser perito. E aí solta pérolas como por exemplo: problema de coluna é muscular.

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    1. Uma perita de Montes Claros é dermatologista e contestou um atestado de um caridolosta de 15 dias, visto que a paciente acabara de sair de uma internação.

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  73. Sind-UTE/MG protocola pedido de pagamento do Piso Nacional no Ministério Público Federal

    O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) participa, hoje (16/3), do terceiro e último dia da Greve Nacional, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

    Nesta sexta-feira a direção do Sind-UTE/MG irá ao Ministério Público Federal para protocolar uma representação cobrando do Estado o pagamento do Piso Salarial Nacional Profissional. A atividade está prevista para às 17h , na Av. Brasil, 1.877.

    Em outra frente de ação, a categoria vai intensificar o diálogo com a comunidade escolar e sociedade, distribuindo folder educativo mostrando a realidade da educação em Minas Gerais.

    Na tarde dessa quinta-feira (15/3), o Sind-UTE/MG realizou Assembleia Estadual no pátio da ALMG, em Belo Horizonte. A atividade integrou o calendário no segundo dia da Greve Nacional da Educação.

    A paralisação em Minas Gerais começou na última quarta-feira (14/3) e, até o momento, segundo o Sind-UTE/MG, tem a participação de 35% das escolas em todo o Estado. Somente em Belo Horizonte, das 225 escolas estaduais, 97 (ou 44%) não aderiram à greve nacional. Participam da paralisação 128 escolas, ou seja, 56% do total de estabelecimentos de ensino.

    No Estado, além da capital, mais 34 municípios participam da greve nacional, entre eles, Contagem, Betim, Juiz de Fora e Ipatinga.

    PISO - De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), atualmente, 17 estados – entre eles, Minas Gerais.

    Calendário de atividades dos trabalhadores em educação de Minas Gerais definido em Assembleia Estadual:

    16/3 - Visita ao Ministério Público Federal

    21/4 - Assembleia Estadual, em Mariana/MG

    Além disso, será ação constante potencializar o diálogo com a comunidade escolar e a sociedade sobre a realidade da educação em Minas Gerais.


    http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=3170

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    1. Ué,Minas tem ministerio publico??? kkkk

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    2. Somente agora?Que vergonha, Sindute!

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  74. Cristovam sugere impeachment de gestores que não pagam piso do magistério

    Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
    16/03/2012 | 14h00 | Senado

    Os gestores públicos que não pagarem o piso salarial do magistério deveriam ser afastados de suas funções. É o que defendeu o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) nesta sexta-feira, durante a sessão plenária do Senado. Ele disse ainda que a greve dos professores não deveria paralisar completamente as atividades, para evitar prejudicar os estudantes. Em contrapartida, sugeriu que as demais categorias de trabalhadores entrassem em greve geral em apoio aos docentes
    Atualmente o piso salarial nacional dos professores equivale a R$ 1.458,00 – um valor que alguns estados e muitas prefeituras alegam não serem capazes de pagar. Isso gerou no país, segundo o senador, “uma explosão de greves”. A lei que instituiu o piso (lei 1.738/2008) tem origem em projeto de lei do senado (PLS 59/2004) de autoria de Cristovam.

    "Não estou satisfeito, pois é lamentável que a lei ainda não esteja sendo cumprida, mas também acho lamentável que por causa dessa lei tenhamos crianças sem aula nos dias de hoje. Não consigo deixar de apoiar os professores, mas não consigo ser solidário com greve de aulas", disse o senador, ao informar que vai levar o não cumprimento da lei à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.
    Cristovam Buarque ainda sugeriu que os trabalhadores das obras de construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014 parem suas atividades e alguns representantes do magistério ocupem os canteiros onde elas são erguidas. Desta forma, disse Cristovam, o descaso com os professores brasileiros chamará a atenção do mundo.

    "Vamos tentar os caminhos legais, oficiais, sem parar as aulas. É possível, sim, greve de professores com aulas funcionando. Os trabalhadores brasileiros, ao ficarem somente na ideia do contracheque, sem uma preocupação com o boletim, estão condenando seus filhos ao desemprego, ou a subempregos, ou a baixos salários. Está na hora de os trabalhadores se envolverem nessa luta", disse o senador.

    Estudantes do Colégio Cristo Rei, da Cidade Ocidental (GO), em visita ao Senado, aplaudiram o pronunciamento de Cristovam Buarque.

    Da Agência Senado

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    1. Os abutres estão roubando nossa grana.Vamos acabar com o Ópio do povo.

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  75. professoramaluquinha16 de março de 2012 às 20:15

    "AnônimoMar 16, 2012 09:13 AM
    O jornal Hoje em Dia está fazendo propaganda para o governo, Com certez só vai escrever coisa boa do governo."

    Responder: COMPRADO

    "AnônimoMar 16, 2012 09:04 AM
    E... na disputa categoria sindicato... quem venceu? O Anastasia que saiu vitorioso pois na greve nacional, não se via professor de Minas, mas do Rio Grande do Sul, São Paulo e outros. Aqui já se paga piso, né?
    Vou acabar acreditando que só eu não recebo esse tal de piso!"

    Responder: RS, SP e outros TEM SINDICATO!! OBVIAMENTE SE VIA PROFESSORES GAÚCHOS, PAULISTANOS E OUTROS MOBILIZADOS.

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  76. O governo de minas criou um site "dito e feito"
    para convencer a população de que a educação em
    Minas está uma maravilha. Visitem.

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    1. Visitar para que?Não sou masoquista.

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    2. Acho melhor não visitar. É mentirosooooooooo que só. É "mal dito" e "mal feito". Qual gênio criou esta bobagem? Como já disseram: "PROPAGANDA EM EXCESSO COMPROMETE O PRODUTO, TIRA A CREDIBILIDADE".
      Tudo neste estado é uma FARSA. Haja vista a "economia" mentirosa da cidade inadiministrável. Quanta prepotência!!!

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  77. Euler,
    Vamos enviar para o Senador Cristóvão Buarque um dossiê denunciando a manobra do Governo de Minas para burlar a lei do piso?
    Por favor responda o que você acha da idéia para que a gente possa decidir isto.

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    1. Todos os Políticos já sabem disso.Principalmente a Presidenta.

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  78. GENTE ESTOU PERDIDO

    FIQUEI VÁRIOS ANOS FORA DA SALA DE AULA, AGORA VOLTEI, MAS COMO DAR AULAS SEM O VELHO AMIGO GIZ? O GOVERNO NÃO PAGA MAIS A INDENIZAÇÃO DE 20% PELOS ESTRAGOS QUE O VELHO PÓ CAUSA(DE CAUSA E EFEITO).


    TÔ SEM AÇÃO NA SALA DE AULA, MATEMÁTICA, FISICA SEM EXEMPLOS, SEM NADA, AFINAL TEM MUTAS OU 99% DAS ESCOLAS QUE USAM (GIZ) COMO DAR AULAS SEM ELE?

    EU ESTAVA USANDO, MAS PEREBI QUE NÃO SOU MAIS OBRIGADO A USAR, AFINAL, NÃO RECEBO NADA PELOS MALES DO USO.

    VOU DAR AULAS SEM GIZ, SÓ NO LIVRO?

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  79. VEJO MUITA FALAÇÃO E NENHUMA AÇÃO EFETIVA.
    ESTE BLOG JÁ VIROU LITERATURA PURA.

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    1. Se não gostas de Literatura,procure um de Matemática,Ciências,História ou Geografia.Senão,vá catar coquinho.

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    2. amei...................

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  80. GREVE, PARADA, ETC. NADA FUNCIONARÁ CONTRA A B+I+B+A FOI MALTRATADA NA ESCOLA, QUER VINGANÇA CONTRA OS EDUCADORES, SÓ O STF, MINAS ESTÁ EM ESTADO DE (SÍTIO) DOMINAÇÃO TOTAL, AQUI NÃO TEMOS NEM QUEM TEM A CORAGEM DO TIRADENTES. (QUE PENA) FOI SÓ ELE, O RESTO, É LADRÃO MESMO! (OS POLITICOS)

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    1. Realmente este senhor tem algum problema. Não demonstra "inteligência emocional". Não tem capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Arrogância e prepotência não são atributos da inteligência. É um obsediado muito do INFELIZ...São muitas vênias e rapapés dos asseclas que adoram " a boquinha". Misericórdia PAI.

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  81. No portal ig, fotos sobre a greve em diversos estados! Em Minas está tudo dominado: professores não tem o que reclamar 57% a mais que o piso!!! Acorda pessoal!!!

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    1. Não é bem assim,companheiro(a).Jogar dinheiro fora´, só o Sílvio Santos.Brincar de greve?Feriado de três dias?Não tenho grana para ir para a praia não.Estou acordado,só não sou Besta.

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  82. Quem nos matou de raiva tem de morrer do mesmo jeito.

    H I D R O F O B I A

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  83. AGORA SÓ VOU PARALISAR DE NOVO QUANDO FORMOS, TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS, ACAMPAR EM BRASÍLIA. FORA DISSO NEM ME AVISEM DE GREVE. O GOVERNO FEDERAL TEM QUE TOMAR UMA ATITUDE. ESSA LUTA SEM INCOMODAR TAMBÉM O GOVERNO FEDERAL É UMA LUTA VÃ. UMA VEZ QUE O RESTO DOS PODERES ESTÃO TODOS INSENSÍVEIS AO QUE DETERMINA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL. TENHO DITO.

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  84. É constitucional a retirada daquelas as vantagens pessoais que foram instituídas por leis e agora foram incorporadas ao Subsídio. PORÉM É INCONSTITUCIONAL A RETIRADA DOS QUINQUÊNIOS E TRIÊNIOS instituídos pela Constituição Estadual de 1989. Uma lei não pode alterar a constituição e sim regulamentá-la.


    É direito líquido e certo a manutenção dos quinquênios e triênios e a aquisição de novos, para aqueles servidores que têm direito.

    Mais cedo ou mais tarde o Governo terá que admitir e pagar esse direito. Antes disso entre na justiça para garantir.

    Adicional por tempo de serviço
    Previsto nos artigos 112 113 do Ato das
    Disposições Constitucionais Transitórias. No
    artigo 112 corresponde ao adicional de 10% sobre
    o vencimento básico a cada período de cinco anos
    de efetivo exercício. No artigo 113 corresponde ao
    adicional de 10% do vencimento básico quando
    o servidor completar 30 anos ou os requisitos
    para aposentadoria voluntária integral. Quem
    recebe: o servidor que ingressou no Estado até a
    data da publicação da Emenda Constitucional 57
    (15/07/2003).

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    1. Escrevi para a presidenta e questionei as leis inconstitucionais impostas a nós pelo nocivo adiposo. Nunca vivenciamos nada igual. Já passei por vários governos mas este realmente é UM FORA DA LEI. Desde que este sujeitinho se impôs no governo de MG (SEPLAG e outros)a coisa desandou. Conseguiu fazer de MG uma MENTIRA. Compra a peso de ouro a fidelidade dos "companheiros da irmandade". Que lástima viver neste estado!

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  85. ODERNIDADE

    Fórum Nacional da Educação- liderado por novo ministro: Minas está de saia justa.
    Marly Gribel retirado do blog da Marly

    Minas Gerais integrará o fórum Nacional de Educação convocado pelo ministro Aloizio Mercadante. Está escrito lá no site oficial do governo. E agora Minas Gerais? Será que conseguirá enganar um ministro que é economista?

    Há muitas contradições na fala de Ana Lúcia Gazzola no site oficial do governo quanto ao pagamento do Piso Salarial Nacional. A priori ela diz que o Governo paga até mais que o piso , em seguida, a própria Gazzola reconhece que o piso do magistério é uma conquista dos professores. Reconhece, mas não cumpre a Lei11.738/2008. O Piso não é a forma de remuneração adotada em Minas, mas o famigerado subsídio - Forma de remuneração criada e prevista em Lei para conter salários abusivos, não salários míseros como os da Educação de Minas.

    As contradições transbordam nas páginas oficiais do governo através da fala da secretária:" nenhum secretário é contra o piso dos professores. Mas é preciso repactuar o financiamento da Educação" A secretária ressalta ainda que o foco da educação é o aluno e os recursos não podem ser totalmente comprometidos com a folha de pagamento, deixando de investir em outras áreas, como estrutura e formação de docentes.

    Estamos diante do contraditório- Se pagassem o Piso não era preciso repactuar o financiamento da Educação. Portanto, reconhecem que não pagam o Piso Nacional. Não há contas fictícias que possam encobrir a verdade. O não pagamento do Piso em Minas é fato. O ministro não poderá ser enganado, afinal é economista e esta continha absurda do governo de Minas não fecha em absoluto com o que está previsto na Lei do Piso.

    Outra questão relevante abordada pela secretária- o tempo extra-classe. Assim como o Piso previsto em Lei este também não é adotado em Minas. A secretária diz que vai adequar. Mas a Lei não pode esperar o tempo do governo de Minas. A Lei é para ser cumprida. A Lei é para ontem.

    O pacote do governo- subsídio- está em consonância com dois interesses: o primeiro deles é a destruição da escola pública consciente, combativa e formadora de opinião e o segundo, a destruição das carreiras dos servidores da Educação em Minas. Este processo o governo de MG pôs em andamento, mas ele não está findo, afinal, estamos vivos e votamos em todas as instâncias : municipal, estadual e federal. A dança das cadeiras poderá entrar em curso, não promovida pela presidenta, mas pela maestria e união de todos os segmentos da educação do Brasil.

    Precisamos mais que nunca desta unificação nacional e das redes sociais para promovermos o grande encontro- não este politicamente correto das instituições que dizem nos representar: CUT ,CNTE e sindicatos pelegos, mas de uma nova forma de organização, independente de políticas partidárias e verdadeiramente autônomas. Do contrário, as lutas sociais não avançam e as condições sociais não melhoram.

    Outra aberração afirmada pela secretária é a preocupação do governo de Minas com a Educação, tendo como foco o aluno. Se esta premissa fosse verdadeira não teria o Estado entrado em negociação com os grevistas de Minas em questões de semanas no ano de 2011? E cumprido com a pactuação firmada ao término da greve? Foram 112 dias dias de greve e desrespeitados todos os acordos firmados em documento, assinado pelo governo, parlamentares e sindicato.

    O que vivenciamos hoje no ciberespaço é um espaço de faz de conta-ou seria cair no conto do vigário?

    Questões importantes estão sendo desveladas. Basta ler os sites oficiais do próprio governo de MG- o que perdura é a mentira, o engodo e uma tentativa fracassada de tentar salvar uma imagem que não condiz em absoluto com a realidade. Resta ao Ministro Mercadante fazer sua leitura/ ou seria refazer as contas de MG? Daí não tem mágica que possa fechar esta tentativa de embromação.

    Fala sério!

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    1. Combativos Marly e EULER JOGUEI OS BLOGS DE VOCÊS NO GOOGLE, NO FACE E ESTÁ SENDO LIDO NA INGLATERRA, FRANÇA, ESPANHA , CHILE, PERU, ESTADOS UNIDOS....Estou ajudando a classe de vocês, se hoje sou médica agradeço com carinho aos mestres que tive parecidos com os dois... que sacrificavam doando, repasando sabedoria...
      Marly, Euler vocês enaltecem minha MINAS GERAIS!
      O MEU ETERNO OBRIGADA!
      COM CARINHO BEIJO OS DOIS
      KARLA

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    2. Quem terá a cara de PAU de participar? A gorda matrona? A Vil Hiena? Não há nada para falar. Todas as MENTIRAS já foram ditas por periguetes da rede BOBO, regiamente pagas com o dinheiro público.

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  86. Caros professores,

    Vamos tentar definir alguma ação?

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  87. "AnônimoMar 15, 2012 03:45 AM

    Taí o que queriam!!!A vitória para a maioria já chegou!A Gazola já correu prá Itatiaia hoje para dizer que só 2% dos professores pararam,que o governo paga 51% a mais do piso e que a partir de abril com o aumento de 5% pagará 56% a mais.Sabe que ela me convenceu!!!Acho que estou ficando doida.Como posso pensar que 2% da categoria está certa e que 98% vai estar errada!!! É maluquice minha. A propósito,esta panela de pressão não vai explodir.Ela já queimou todos que estão dentro e a tampa permanece ali ,firme dura na queda. Obrigada a todos que nos deixaram nesta situação vexatória.Parabéns, comandante.A sua vitória chegou pode comemorar e parar de colocar "...até a vitória".Fim de linha para quem tentou.Só que continuo de pé e na luta,mas na luta da minha guerra diária.Não por um piso que já recebemos 51% a mais .Cansei de mentir.O governo me convenceu .Vamos trabalhar deixar de vagabundagem.Será que a Gazola,a Renata a Vilhena e o Anastasia vão me convidar para a comemoração?Tenho certeza que muitos que postam neste blog vão. Principalmente o Poderoso Chefão."

    PREZADA ANÔNIMA - 15, 2012 03:45 AM

    RESPEITO SUA OPINIÃO, MAS NÃO VENHA COLOCAR A CULPA NESTE BLOG PELO FRACASSO DA GREVE DE 3 DIAS EM MG. NA MINHA ESCOLA, TIVEMOS UMA COLEGA QUE DISSE QUE NÃO PARARIA E UM A UM OS OUTROS TAMBÉM FORAM DESISTINDO. O GOVERNO DE MG PASSA IGUAL UM TRATOR POR CIMA DOS EDUCADORES. 3 DIAS PARADOS VÃO SIGNIFICAR NO MÍNIMO R$ 200,00 DE CORTE. QUE EDUCADOR QUE GUENTA ISSO?
    A ADESÃO A GREVE FOI BAIXA NÃO POR CAUSA DA MÁ-VONTADE DA CATEGORIA, MAS PORQUE A CATEGORIA NÃO TEM DIREITO A GREVE E O GOVERNADOR MEXE NUM PONTO NEVRÁLGICO DOS EDUCADORES: O SALÁRIO.
    HOJE DE MANHÃ NO MUNICÍPIO, UMA PROFESSORA COMENTOU QUE UMA AMIGA SUA O ANO PASSADO PARTICIPU DA GREVE E RECEBEU NUM MÊS "SETE CENTAVOS".
    POR ENQUANTO GREVE É UMA COISA TOTALMENTE FORA DA REALIDADE PARA OS EDUCADORES MINEIROS, POR UM MOTIVO MUITO SIMPLES: ESTE GOVERNADOR NÃO TEM HUMANIDADE.

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    1. Anônimo Mar 15, 2012 03:45 AM
      Vc é da categoria??? Penso que não. O Euler é nosso colega e o blog um espaço democrático haja vista a publicação de sua postagem...

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  88. Que bom, o Blog ter virado Literatura, quem sabe assim você adquire mais conhecimentos. Porque a Educação precisa de gente de cérebro pensante, de teleguiados já está cheia.

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    1. Maravilha! Se este colega da classe(?)tem sugestões pode apresentar. Estamos em permanente "LITERATURA'. Precisamos nos informar diariamente.

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    2. E este blog já virou literatura.
      Só falação, falação, falação.
      Não adianta dizer não.
      Aqui é só lamentação.
      Derrota!!!!!!!!!!

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  89. "Isto mesmo Raimundo.Até que enfim, alguém que reconhece que a própria classe é culpada pela nossa derrota.Não adianta sindicato querer, é preciso que nós profissionais mudemos a mentalidade.Tem muita gente covarde que quer tudo de mão beijada.
    Orgulhosa de você por ainda acreditar nas mobilizações populares e decepcionada com o Euler,que conquistou seguidores por causa desta crença e agora foge da luta.
    Um abraço."

    PREZADO AnônimoMar 15, 2012 04:47 PM;

    NÃO VENHA AQUI COLOCAR A CULPA NO EULER NEM EM NINGUÉM PELO FRACASSO DA "NOSSA" GREVE DE 3 DIAS.
    NA MINHA ESCOLA DECIDIMOS PARAR, MAS UMA COLEGA BATEU O PÉ E DISSE: "NÃO PARO."
    DEPOIS A QUESTIONEI O PQ DE SUA DECISÃO E ELA ME DISSE: "TENHO 15 ANOS DE ESTADO E PARTICIPEI DE UMA GREVE ONDE TIVE O SALÁRIO CORTADO E FUI OBRIGADA A VENDER CACHORRO QUENTE PARA VIVER."
    AÍ UM A UM FOI DESISTINDO E APENAS UMA COLEGA PAROU, O QUE NÃO SIGNIFICOU NADA PARA A REALIDADE DA ESCOLA, POIS NEM OS ALUNOS ESTAVAM SABENDO QUE ESTAVA ACONTECENDO UMA GREVE NACIONAL.
    QUEM ENCONTRAR CULPADOS, VOU TE APONTAR ALGUNS:

    1) GOVERNADOR DE MINAS: QUE NÃO RESPEITA DIREITO DE GREVE E NÃO TEM HUMANIDADE PARA QUEM EDUCA NESTE ESTADO;

    2) SINDICATO: SÓ SABE PENSAR EM GREVE, SERÁ QUE ELES NÃO VÃO ACORDAR QUE ESTA ESTRATÉGIA ESTÁ FALIDA EM MG HÁ QUASE 10 ANOS? NÃO EXISTEM OUTRAS ESTRATÉGIAS DE LUTA?

    3) GOVERNO FEDERAL (VIDE LULA): QUE FEZ UMA LEI CHAMADA FUNDEB QUE SÓ VEM ILUDINDO EDUCADORES DE TODO O PAÍS DESDE QUE FOI SANCIONADO EM 2006.

    4) PRESIDENTE DILMA (VIDE PT): QUE SIMPLESMENTE IGNORA A SITUAÇÃO DE PROFESSORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS, POIS OS DELA (OS PROFESSORES FEDERAIS) GANHAM MUITO BEM, OBRIGADO.

    PENSE ANTES DE ACUSAR. COMO DIZ UM AMIGO ADVOGADO: A TODO AQUELE QUE ACUSA CABE O ÔNUS DA PROVA.

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    1. A coisa mais fácil que tem e encontrar culpados, e difícil reconhcer os próprios erros, vejos que seus colegas são todos maria vai com as outras, só um usar um argumento todos seguiram essa desculpa para não parar

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  90. E OS EDUCADORES,TAMBÉM, PRECISAM DE FONOAUDIÓLOGOS, afinal falam muito mais do que os SENADORES, nem por isso tem fonouadiólogos à disposição nas escolas.

    Foco

    São Paulo, sexta-feira, 16 de março de 2012 Folha de S. Paulo PODER

    Senador afirma que Casa precisa de fonoaudiólogos

    LÚCIO VAZ
    DE BRASÍLIA

    A reforma administrativa do Senado, que se arrasta há mais de dois anos, pode levar à criação de dois cargos para fonoaudiólogos para cuidar dos parlamentares.

    Segundo justificativa do relator do projeto, o senador Benedito de Lira (PP-PB), as contratações dos profissionais têm o objetivo de "tratar precocemente os distúrbios da voz dos senadores, um dos nossos instrumentos de trabalho mais preciosos".

    Hoje, a saúde dos senadores já está amparada -apesar de não haver previsão explícita de oferecimento de serviços de fonoaudiologia.

    Além de um ambulatório dentro da Casa, os senadores têm direito a despesas ilimitadas em qualquer hospital.

    A reforma administrativa teve início em 2009, em resposta a uma crise no Senado, cuja cúpula enfrentava suspeitas de irregularidades.

    Parado desde então, o texto já teve diversas versões. A atual recebeu na última quarta-feira emendas dos senadores. Elas sinalizaram mais um recuo no enxugamento da estrutura funcional do Senado.

    Além da que se refere à contratação dos fonoaudiólogos, outras podem acabar por levar à criação de mais 189 cargos e funções comissionadas.

    O relator recuou na decisão de extinguir o Interlegis (programa que integra Legislativos estaduais e municipais), que tem 33 cargos de confiança e 21 funções gratificadas.

    Ele também aprovou emendas que criam cerca de cem funções comissionadas nos gabinetes e lideranças.

    A assessoria de Lira afirmou que foram "agregadas funções" em comparação com o projeto original apresentado pelo relator.

    Ainda assim, o projeto hoje em tramitação ainda prevê uma redução, no geral, de 37% das funções comissionadas, disse.

    Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/31512-senador-afirma-que-casa-precisa-de-fonoaudiologos.shtml Acesso em 17 de março de 2012.

    EDUCADORA MINEIRA

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  91. O foco da educação é o aluno...

    “Nenhum secretário é contra o piso do magistério, que é uma conquista dos professores. Mas é preciso repactuar o financiamento da educação”, destaca a secretária de Educação de Minas Gerais Ana Lúcia Gazzola. A secretária ressalta ainda que o foco da educação é o aluno e os recursos não podem ser totalmente comprometidos com a folha de pagamento, deixando de investir em outras áreas, como infraestrutura e formação docente.

    https://www.educacao.mg.gov.br/ditoefeito/editorias/todas

    https://www.educacao.mg.gov.br/ditoefeito/editorias/ver/minas-gerais-integrara-forum-nacional-de-negociacoes-da-educacao

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  92. UM BOM CURSO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NÃO FAZ MAL A NINGUÉM

    Caros colegas professores,

    percebo que alguns aqui interpretaram tudo errado do que eu tenho escrito desde minha primeira participação aqui neste Blog.

    Em momento algum critiquei o Euler. Muito pelo contrário, em diversos comentários deixei claro a importância deste Blog para a unidade da classe.

    Entretanto, também tenho deixado claro, desde minha primeira participação neste blog, que só teremos sucesso nas nossas lutas se tivermos adesão maciça dos professores.

    E mesmo sendo crítico ferrenho do "sindinútil", tenho que admitir que ele não é o único responsável pelo nosso insucesso: perdas salariais, perseguições, retaliações, achatamento salarial, perda da carreira, etc.

    Entendo que o "sindinútil" tem sua parcela de culpa por estar atrelado a partidos políticos que supostamente apóiam nossa causa. O fato é que todos os partidos políticos são farinha do mesmo saco sujo e só buscam seus próprios interesses escusos, fazendo do palanque do "sindinútil" trampolim e plataforma política.

    Entretanto, os maiores culpados por nossas perdas, fracassos e falta de valorização, somos nós mesmos: os professores. Isso, porque a maioria não tem coragem de aderir às greves que são propostas. E não me refiro exatamente a esta última paralisação de três dias. Refiro-me a todas a greves anteriores. Por exemplo, nas greves de 2010 e 2011, não atingimos 20% do professorado de Minas Gerais. Se tivéssemos atingido 50% do professorado de Minas Gerais já não estaríamos mais aqui tentando fazer com que o governo reconheça e nos pague o piso nacional. Uma greve com 50% de adesão dos professores estaduais levaria ao caos o sistema de educação pública de Minas Gerais, e aí seríamos ouvidos e reconhecidos. Entretanto, a maioria prefere não aderir às greves pois são passivos e acomodados.

    Portanto, mesmo não aprovando o trabalho do "sindinútil", não posso deixar de reconhecer que o maior instrumento de nossa luta é a greve, que é legal, constitucional e justa. Mas é preciso ter uma adesão mais ampla.

    Aqueles que não vêem na greve o nosso maior aliado na reivindicação de direitos, serão sempre iludidos com uma possível conquista na "INjustiça", que nunca chegará para os professores. Pelo menos enquanto persistir este sistema político perverso que infesta a política brasileira.

    Atenciosamente,

    Raimundo Santos

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    1. Kátia/Belo Horizonte17 de março de 2012 às 02:29

      Raimundo leia o que o Murilo escreveu,
      Raimundo Santos, vou te fazer uma pergunta
      Você está trabalhando nas bases? procurando os colegas para discutir a questão? está mantendo contato com outras escolas? Dialogando com a comunidade?Com os alunos?Trocando ideias com outros colegas através das redes sociais? Tentando ligação(contatos) com outros sindicatos ligados a educação de outros estados do brasil? O SIND UTE MG não existe PARA A CLASSE é ligado ao PT, PMDB, PSDB E POR AI VAI... TUDO QUE TE PERGUNTEI ESTOU FAZENDO estou conseguindo....Preste atenção colega
      não podemos destruir o relicário- A qualidade da educação na qual acreditamos !SE VOCÊ ACREDITA?
      Antes de qualquer afirmação Reflita!!
      Para ter adesão temos que fazer isso que o colega está fazendo!!!Trabalhando em todas as bases!
      seu comentário
      Entretanto, os maiores culpados por nossas perdas, fracassos e falta de valorização, somos nós mesmos: os professores. Isso, porque a maioria não tem coragem de aderir às greves que são propostas.
      Pergunte a professora Marly como era antes?
      muitos aqui devem lembrar existiu até um gatilho salarial de 3% todo mes,existia direitos, a adesão atingia 70% da categoria!
      como educador companheiro pense! Ninguém está te fazendo críticas, jamais!!Fomos roubados por todas as esferas !jÁ NÃO SOU MAIS SINDICALISADA!Não sustento parasitas!Unidos Raimundo podemos vencer!
      atenciosamente Kátia/ belo horizonte

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    2. Se 50% dos profissionais da educação pensassem e agissem como você Raimundo, o nosso piso já estaria no contracheque. O problema é que somos uma classe elitista, quando deveríamos ser povão.Tem professor que tem vergonha de fazer greve, porque isto é dizer pra sociedade que ele ganha pouco, tem professor que tem medo de ter centavos cortados de seu salário,esquecem que toda luta precisa de sacrifícios.Tem professor que é guiado cegamente pelas idéias dos outros.Percebe que Euler Conrado virou guru de muitos?
      Orgulho-me de ser professor,quando ainda posso ouvir palavras sábias como as suas.
      Sem medo de errar você ainda é 100% professor, lutador, idealizador.Muito diferente de alguns que fogem da raia por causa de picuinhas com o sindicato.
      Um abraço!

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    3. Não pode criticar o Euler não?Ele agora é intocável, santo? Pelo que sei ele é um professor.E se tudo der certo,futuro político ou diretor sindical.
      KKKKKKKKKKKKKKKK!Vote em Euller Conrado e o seu piso estará garantido!

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    4. Que coisa heim... isto cheira a despeito!!! O Euler tem nos prestado um trabalho incansavel e paciente (por que eu no lugar dele mandava pessoas como voce catar coquinhos). Nossa causa se perde por que jogamos sempre nas maos do outro nossas responsabilidades... corra voce atras do prejuizo. Quanto ao Euler tem total credibilidade para exercer qualquer cargo.. e eu voto nele...
      Abraços a quem é de abraço,
      claudia

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  93. UM BOM CURSO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NÃO FAZ MAL A NINGUÉM
    Raimundo Santos

    Um bom curso de política não faria mal a ninguém - principalmente a governadores e prefeitos
    Marcelo Arantes

    Raimundo;

    Entenda que greve em Minas Gerais desde o primeiro mandato do Aécio Neves se tornou uma estratégia falha, pois ele arbitrariamente começou a prática do corte de ponto - coisa que alguns de seus antecessores não faziam - ele viu que deu certo e pensou: prá que mudar uma estratégia que atinge o professorado em cheio: no bolso?
    O caminho jurídico não é como você diz falacioso, ele pode ser moroso, mas professores de todo o Brasil estão amparados por uma lei federal que lhes garante um piso nacional, lei esta ratificada pela mais alta corte do Brasil: o STF.
    O problema do Brasil extrapola o universo educacional. O brasileiro não tem direito a educação pública de qualidade, não tem direito a saúde - vá em qualquer hospital público fazer uma consulta e não esqueça de levar um jornal ou um livro - pois você vai ficar umas 4 horas lá esperando ser atendido.
    O brasileiro não tem direito a moradia, só aqueles que ganham 3 salários mínimos e podem pleitear o plano "minha casa, minha vida", então professor já tá fora.
    Brasileiro não tem direito a segurança; aliás, se você morar na periferia de alguma grande cidade, talvez um dia seu filho chegue chorando dizendo que levou um esculacho da polícia.
    Quando este governador de MG e outros, alegam não pagar melhor o professor pq não tem dinheiro e pq tem que conter despesas, deveriam ter feito uma escola política melhor e pensar que coisas como educação, saúde, moradia, salário digno para o funcionalismo público, não é despesa, é INVESTIMENTO.
    Para fazer uma cidade administrativa eles gastaram quase dois bilhões, para pagar o professorado não tem dinheiro.
    Vamos educar as crianças e politizá-las, daqui há alguns anos se eles tiverem absolvido a mensagem votarão em políticos melhores, votando em políticos, teoricamente, teremos um Brasil melhor em educação, saúde, moradia etc

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  94. professoramaluquinha17 de março de 2012 às 08:57

    Raimundo, ninguém enxerga um fato que parece simples, mas é O PONTO. Esse segmento da categoria não é mobilizado, e é esquecido plenamente, vocês podem até achar engraçado, mas são os serviçais. É isso mesmo, eles são o núcleo mais forte da escola. Mas, ficam esquecidos em todas a greves e paralisações. Inclusive nas várias vezes que os sindicalistas vão às escolas tentar mobilizar os trabalhadores, é na sala dos professores. Tá errado. Deveria ser na CANTINA!

    Quem já parou pra imaginar uma escola sem os serviços essenciais: higiene, limpeza e alimentação? NINGUÉM. Se os serviçais fecham o "setor", não há escola que resista. Enquanto esse quadro de funcionários - que é também, essencialmente pedagógico - for atingido, conseguiríamos em todas as mobilizações, fechar literalmente as escolas. Para comparar o poder que existe nesse segmento, tente imaginar o caos instalado numa cidade sem os garis e coletores, sem a passagem do caminhão da coleta.

    Podem começar a criticar, meu pensamento à vontade, mas são eles, os serviçais, a base de sustentação das instituições, e os maiores manipulados pela direção escolar, os mais tímidos e intimidados são eles. Quando o Sindicato enxergar isso, aí TUDO vai mudar. Esse segmento é o elefante da educação, mas nem eles nem nós, percebem que o verdadeiro poder está nas mãos dos simples. Somos egocentricos demais para ver isso, nos colocamos a todos como o sol, como se fossemos alunos e professores, as principais estrelas. Sem os serviços básicos e elementares, não há funcionamento escolar. Pense(m) nisso.

    É fácil fechar escolas, é só mostrar ao elefante a força que ele tem. O elefante acha que está preso, com sua pata amarrada no banquinho do adestrador. Sei que essa idéia parece absurda, mas a revolução está nas mãos dos simples. Acredite(m), a história aponta o caminho, a revolução francesa, a revolução industrial, não foi feita por nobres, clero, etc, foi o povão, os operários, não foi feita pelos intelectuais, a revolta só é forte na base da pirâmide hierárquica. Pense(m) nisso.

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    1. Olá, professora maluquinha,

      De maluquinha, você professora, não

      tem nada!!!

      Você tem é muita capacidade de argumentação...

      E eu penso como você. Mas, esta clareza de

      pensamento, infelizmente, ainda não é da

      maioria, principalmente da base de sustentação

      de todas as instituições...

      Os cidadãos, principalmente o povão, os

      operários, como você mesma disse, ainda

      precisa amadurecer... Ainda pensam como

      escravos, como diz aquele dito popular

      "...obedece quem tem juízo!" ...

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    2. A tarefa do professor hoje em dia é hercúlea, e, o mesmo tem de se manter firme no propósito pois vivemos em uma sociedade capitalista na qual as informações e argumentações das altas cúpulas elitistas se tornam efetivas e atraentes, digo, bem convincentes, principalmente se considerarmos a moçada nova atraída por novidades e mais novidades. Se o convencimento da sociedade aburguesada através dos meios midiáticos conseguem convencer os mais vividos o que se dirá dos mais novos.
      A própria complexidade de entendimento dos fatos e a fragmentação do conhecimento do mesmo reforçam as ideias de uma elite dominante que nas próprias universidades encaminham os alunados a tal.
      Quando digo isso, quero esclarecer que não é prioridade para a elite vigente que os professores ajudem os seus alunos a serem sujeitos atuantes da sua própria história, a serem críticos e combaterem todas as manifestações de injustiças sociais. Na nossa atual realidade social e educacional observamos que dentro das universidades existe uma forte tendência à repulsa do marxismo, advento manifestado para o mundo desde a queda do muro de Berlim e do fracasso do comunismo da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviética (URSS), contudo, isso se propagou para o mundo e fortemente no Brasil. Portanto, o que estamos enxergando em Brasil, o que estamos vendo é que as oligarquias patrimonialistas tem tido uma força incrível muito embora podemos considerar que essas mesmas oligarquias estão ditando as regras do jogo dentro das próprias universidades, o exemplo máximo disso é o vivenciado em Minas Gerais na personalidade do próprio governador Antonio Augusto Junho Anastasia, com formação em Direito pela UFMG se tornando professor universitário, sendo que na mesma instituição UFMG pela qual leciona também lecionam suas duas irmãs, Fátima Anastasia e a historiadora Carla Anastasia.

      O atual sistema ditatorial prevalecente em uma dita democracia que faz com que as elites tenham mais privilégios é algo pensado de maneira bem articulada e com argumentações sólidas e técnicas, bem embasadas, filtradas e repassadas aos representantes políticos que possam dar corpo a essas ideias construídas.

      Não me estranha muito que após a entrada de Aécio ao poder nos palanques palacianos das Minas Gerais, todo o dia da inconfidência comemorado em Ouro Preto tenha sido realizado sem a participação popular, numa típica alusão do movimento na cidade à época que não chegou a ter de fato a participação popular e que o mesmo que deveria fazer com que a população soubesse e participasse de tal evento para lhe dar forças e encorpá-lo fosse capturado junto aos demais participantes e sendo o único a ser castigado severamente dada a sua condição social.

      É TAREFA HERCÚLEA PARA OS PROFESSORES, PRINCIPALMENTE, SE LEVARMOS EM CONSIDERAÇÃO QUE ESSA MESMA ELITE DE DANTES QUE AGORA AINDA É, ESTEJA UTILIZANDO PERFEITAMENTE OS ENSINAMENTOS ROMANOS: "DIVIDIR PARA GOVERNAR".

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    3. PORCOS HIPÓCRITAS!

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  95. Como sempre,Raimundo Santos,sensatez
    e ponderações nas suas palavras.Dá
    para se fazer oposição,porém penso
    que "ainda" o respeito deve ter
    espaço entre nós.Se não somos guiados
    pelo sindicato,temos sim,uma parcela de responsabilidade.Participo há muito tempo das
    lutas e sei bem como se comporta grande
    parte da categoria.Infelizmente,ocorrem omissões
    e sempre há procura por culpados.
    Já fui execrada na escola por ter "feito" a greve
    e por ter conversado com colegas e alguns terem
    aderido à mesma.Depois,a "culpa" pelos cortes foi
    minha por tê-los"obrigado" a participar.
    Deixo claro:não sou do Sindicato mas ainda acredito
    na sua importância e respeito muitos companheiros
    que fazem parte do mesmo.Conheço pessoas idôneas
    que realmente fizeram o que foi possível na luta.
    Agora,oposição,não quer dizer desrespeito.
    Abraços,

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  96. SINDICATO X EULER = DESUNIÃO,DERROTA, FRACASSO, SUBSIDIO, DESÂNIMO

    ................................................
    SINDICATO U EULER = UNIÃO, VITÓRIA, SUCESSO, PISO, ESPERANÇA

    PENSEM NISSO. SUAS DISPUTAS IDEOLÓGICAS, SO ESTÃO CADA DIA QUE PASSA NOS DESTRUINDO MAIS. ANASTASIA E SUA TRUPE ESTÃO ADORANDO, O CAMINHO É ESSE, ACABEM COM TUDO DE VEZ.
    NDG JAÍBA

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  97. Olá colegas,
    Eu não estou entendendo porque tantas pessoas estão condenando nosso comandante Euler como se ele fosse culpado de alguma coisa.E se ele concorrer a chapa do sind ute ou se candidatar a deputado federal eu vou achar o maior barato, direito dele e isso vai ser mais que justo.Enquanto isso os verdadeiros culpados estão descansando em berços esplêndidos.Eu assim como ele também não aderi a greve nacional de três dias e não é porque eu estou satisfeita com o meu salário não, se assim fosse eu não teria feito 112 dias de greve.A minha revoltada está na falta de respaldo do sindicato quando nós sofremos tantas retaliações como: corte de salário, corte de férias prêmios, redução de salário só para citar algumas...
    Na verdade quem nos deu respaldo foi o nosso comandante e alguns colegas do NDG aos quais eu agradeço de coração...Então porque condenar nosso amigo e companheiro?
    Gilvãnia, história.

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    1. concordo em tudo! sou designada, fiquei sem salário em março, não recebi quase nada da reposição e o sindicato não fez nada pelos designados!!! a nossa situação consegue ainda ser pior que efetivos e efetivados....

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  98. Caros Colegas, vocês estão cobrando de pessoa errada, exatamente porque do outro lado vocês sabem que vão "chutar cachorro morto". Então pense em outras estratégias, mas não fiquem procurando bruxas em lugar errado. Vão para outro BLOG e desabafem lá, mas vocês sabem que lá não publicará nem 0,0000001 do que vocês dizem aqui. Então para não entrarem em depressão, ou não adquirirem um infarto ou um problema renal, porque a raiva é grande, vocês vêm desabafar aqui, mas reitero estão desabafando em lugar errado, têm que descabelarem é noutro espaço. Não é o blogueiro que vocês vão xingar, ele não é diretor do Sindicato, ele não é o Secretário da Educação, nem do Planejamento, ele não é Deputado do PT. Ele é professor igual a nós mesmos, todavia sabe falar, escrever e pensar não como muitos,mas isso é algo nato ou desenvolvido.
    Então cabe a todos nós, brigar menos e pensar mais em nossas posturas e atitudes. Concordo com um colega que questiona sobre que trabalho temos feito para mudar este estado de coisas. Certamente nenhum, então já que somos uma elite intelectual, temos que colocar a nossa capacidade pensante a serviço do bem de nós mesmos, porque só paralisação daqui para frente não resolverá, não dentro do contexto no qual nos encontramos,até porque por comodidade e falta de estratégias, as pessoas preferem pensar que o negócio é paralisar, isso deu bastantes resultados no século passado, porque a situação era outra, daqui para frente temos que repensar o rumo da nossa profissão, porque adesão não mais teremos e por quê? Porque os nossos colegas efetivados estão na mão do governo, são poucos os efetivados que ousaram enfrentar a greve passada com ameaça de demissão. Se foram covardes ou não, não nos cabe aqui fazer umanálises precipitadas, mas eles não foram agraciados com as aulas que receberam do governo, gratuitamente, eles bem sabem que estarão na mão dos governos para sempre, a situação de subordinação, e é dentro desse contexto que teremos que pensar em como cobrar os nossos direitos de modo que possamos, também, contar com o apoio desses colegas, cuja tendência é ficar a margem dessa discussão por toda a profissão, se é que vão permanecer nela, visto que a gente ainda aguenta por gostar do que faz e porque já conquistou algum direito, eles nem direitos conquistaram. Contudo, ponhamos a nossa massa amórfica para pensar. E não fiquemos brigando, posto que precisamos discutir, refletir, sem ofensas. Todos, já estamos muito sacrificados por essa podridão do poder que começa em Brasília e termina no Palácio que da DITADURA em Minas Gerais. Sejamos respeitosos uns com os outros!

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  99. Fui diretor da subsede do Sind-UTE- Barbacena e pelo que observo nos comentáriow aqui, era o que eu sempre ouvia dos Professores. Lembrando que sempre fiz crítica a postura da direção estadual. O que acontece na nossa categoria, desculpe, não são todos, é que não temos coragem de mostrar nossa cara para os grandes de começamos a descontar nossas angústias e devaneios nos pequenos e iguais a nós.

    Muitas vezes me questionaram por o sindicato fazer isso ou aquilo, sempre que eles fossem nas assembléias e votassem que acordo com as suas consciências, mas não podiam, tinham de fazer outras, compromisso com a família ...

    Quem deixa o "seu" para o outrodecidir o que fazer acaba se dando mal. É o que está acontecendo. Sem contar que em muitos municípios mineiros, muitos Professores e Professoras são aliados aos políticos que apoiam o Desgoverno Aécio/Anastasia. Falam mal, mas na hora do voto, contribui para eleger o governo e seus candidatos a deputado.

    A nossa classe está doente, se observarmos, é a maioria. Contudo, isso não dá o direito de sair atirando para qualquer lado que estejam os pequenos como nós e desviar dos grandes.

    Não estou aqui e nem tenho procuração para defender o Euler, popis, ele tem competência prá isso. Estou expressando o que acontece com muitos. Também para tentar abrir os olhos destes companheiros que coloquem a mão na consciência e veja que que essa postura é a postura dos hipócritas.

    Temos de assumir nossas responsabilidades diante de nós mesmos. Não adianta culpar os outros por aquilo que deixamos de fazer.

    Se quiserem ver a resposta ao jornal Hoje em Dia por ter dito que essa paralisação cheirava a feriadão. entre o link:

    www.mdfnoticias.blogspot.com

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  100. João Paulo Ferreira de Assis17 de março de 2012 às 13:35

    Prezado amigo e companheiro de luta Professor Euler

    Estou voltando depois de uma ausência, e volto preocupado com o nível das acusações que são feitas. Muito preocupado mesmo, pois acho que a nossa classe caminha para a desunião completa, o que é ótimo para a turma do Anastasia.
    Li inclusive acusações feitas a você. Acho que você devia respondê-las incisivamente. Li também que a Beatriz Cerqueira é aliada do Anastasia. Enquanto isso o Estado continua a sua perseguição aos professores. De positivo o comentário do senhor Carlos, de Curvelo, que indicou uma atitude tomada pelos professores de sua cidade, atitude que DEVERIA SER COPIADA POR TODOS OS PROFESSORES DE MINAS, fazendo correr essas petições junto às respectivas câmaras municipais.

    Até a vitória.
    João Paulo Ferreira de Assis

    POST SCRIPTUM:

    Professor Euler crie uma sessão só para desabafos. Confesso que ao ler alguns eu fico com um tremendo baixo astral. No entanto falta ação. Querem ver um exemplo:

    Lembra-se, Professor Euler, que a publicação das gratificações durante o segundo governo do Aécio demorou muito, pois a SEE exigia contagens de tempo visadas pelas inspetoras?
    Está na hora de os professores pedirem para verificar e retificar suas contagens. Por exemplo, um quarto quinquênio que só foi publicado em outubro de 2007, posto que o servidor já tivesse direito desde o ano anterior, pode ser retificada, e o 5° quinquênio vencer em outubro de 2011, e poder ser somado ao vencimento do subsídio.

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  101. Artigo: Ana Lúcia Gazzola e a valorização dos professores (O Tempo)
    17.mar.2012
    Educação: uma discussão que vai além do piso nacional

    ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA
    Secretária de Estado de Educação de Minas Gerais
    Artigo publicado no jornal O Tempo (17/03/2012)


    Na primeira reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), secretários de Estado de todas as unidades da Federação reafirmaram ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que apoiam todas as medidas que visem valorizar a carreira de professor no país.

    Durante o encontro - no qual tive o privilégio de ser porta-voz dos secretários de Educação -, ressaltamos que Estados e municípios têm envidado todos os esforços para o cumprimento da Lei nº 11.738/2008, que regulamenta o piso nacional do magistério. Destacamos, entretanto, que, nesse caso, há uma questão de ordem orçamentária e financeira, além da necessidade de observância da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Por isso, defendemos a necessidade dos sistemas públicos de Estados e municípios contarem com novas fontes de financiamento e de aportes financeiros adequados para que todos possam cumprir, de maneira integral, a lei federal.

    No que diz respeito a Minas Gerais, com a implantação, a partir do início deste ano, do modelo unificado de remuneração, foi dado mais um importante passo para a consolidação da política de valorização dos profissionais da rede estadual de educação, iniciada em 2003.

    O novo modelo - aprovado democraticamente na Assembleia Legislativa por 51 dos 77 deputados estaduais, depois de um amplo processo de negociação - é mais transparente e estabelece que, hoje, a remuneração inicial para ingresso na carreira do magistério em Minas é de R$ 1.320 para uma jornada de 24 horas semanais. Aplicada a proporcionalidade para a jornada de 40 horas semanais, esse valor corresponde a R$ 2.200. Trata-se, portanto, de uma remuneração 52% acima do piso nacional do MEC, de R$ 1.451 (já considerado o reajuste de 22% anunciado há duas semanas).

    A questão salarial, entretanto, é apenas um dos itens da ampla, urgente e fundamental agenda educacional do país. Conforme afirmamos para o ministro da Educação e reafirmamos em nota pública divulgada na última quarta-feira, 14.3, nós, secretários de Educação, estamos empenhados na adoção de medidas igualmente estratégicas para uma educação de excelência que reconheçam a importância do professor e, ao mesmo tempo, tenham como foco os alunos.

    Tais medidas incluem a revisão dos planos de carreira, a formação profissional, a realização de concursos públicos, políticas de incentivo ao desempenho, o aprimoramento da gestão escolar, a implementação do regime de colaboração entre Estados e municípios e as negociações permanentes com os professores. A essa agenda, de caráter inadiável, deve ser acrescentada outra, voltada para aspectos pedagógicos, que tenha em conta os novos desafios que o desenvolvimento nacional começa a colocar para o campo da educação.

    Com o objetivo de debater todos esses temas, solicitamos ao ministro Aloizio Mercadante que intermediasse a instalação de um fórum nacional de negociações com representantes dos secretários estaduais e municipais de educação, das entidades que representam os profissionais do magistério e do próprio Ministério da Educação. O ministro concordou em liderar esse processo e ficou de fazer a convocação da mesa de negociações.

    Minas irá participar ativamente desse fórum. Afinal, o Estado dispõe de uma política educacional que é considerada referência nacional, além de estar bem-posicionado nas principais avaliações que nos auxiliam para mensurar o resultado de nossos esforços e a qualidade da educação.

    Para ler no site do jornal O Tempo
    http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=198462,OTE&IdCanal=2

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    1. É importante que a categoria comente a fala dessa coisa mentirosa que se diz secretária.

      Para ler no site do jornal O Tempo
      http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=198462,OTE&IdCanal=2

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    2. HIPOCRISIA EM ESTADO PURÍSSIMO.

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  102. É constitucional a retirada daquelas as vantagens pessoais que foram instituídas por leis e agora foram incorporadas ao Subsídio. PORÉM É INCONSTITUCIONAL A RETIRADA DOS QUINQUÊNIOS E TRIÊNIOS instituídos pela Constituição Estadual de 1989. Uma lei não pode alterar a constituição e sim regulamentá-la.


    É direito líquido e certo a manutenção dos quinquênios e triênios e a aquisição de novos, para aqueles servidores que têm direito.

    Mais cedo ou mais tarde o Governo terá que ADMITIR e PAGAR esse direito. Antes disso ENTRE na justiça para garantir.


    Adicional por tempo de serviço previsto nos artigos 112 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de MG de 1989. No artigo 112 corresponde ao adicional de 10% sobre o vencimento básico a cada período de cinco anos de efetivo exercício. No artigo 113 corresponde ao adicional de 10% do vencimento básico quando o servidor completar 30 anos ou os requisitos para aposentadoria voluntária integral. Quem recebia: o servidor que ingressou no Estado até a data da publicação da Emenda Constitucional 57 (15/07/2003).

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  103. Caros colegas,
    Vocês não acham que que o tempo está passando e que precisamos partir para ações?
    E o documento, Euler, que você estava elaborando para enviar para o STF?
    Vocês não acham que está passando da hora de fazermos pressão ao Ministro Mercadante?
    Vocês não acham que precisamos apoio do Senador Cristóvão Buarque?
    Se nada que se sugere aqui é aceito.... Se tudo é inviável...Se nenhuma ação vai ter efeito...o que nos resta é ficar na queixa e lamentação.Não se esqueçam que o custo disto é alto.
    Vamos tomar uma direção.

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  104. Olá, bravos guerreiros e guerreiras da Educação de Minas!

    Boa tarde!

    Considero que as críticas e o debate façam parte de um processo de amadurecimento e crescimento que a categoria vive hoje. Não há motivos para desanimarmos de nada, pois as perspectivas estão abertas, tanto para nossa organização, quanto para a nossa unidade e cobrança dos nossos direitos.

    Os colegas têm levantado questões, propostas e sugestões que devem ser observadas. Uma delas: encaminhar um dossiê para o ministro Mercadante e para o senador Cristóvam Buarque para que eles saibam a verdadeira realidade de Minas. A professora Marly, em seu blog "A Pós Modernidade", publicou novo post abordando justamente sobre o fórum entre o MEC e as secretarias de Educação dos estados e municípios. Será um momento de dar visibilidade à realidade salarial dos educadores de Minas e do Brasil. Será importante que todos saibam que Minas não cumpre um único artigo da Lei Federal 11.738/2008.

    O colega e amigo João Paulo tem insistido corretamente na coleta de assinatura para uma petição, para se encaminhar para as câmaras municipais, cobrando a alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal - e que seja retirada a folha da Educação dos limites previstos.

    João Paulo aborda ainda sobre a atualização da nossa realidade funcional. Coincidentemente, tive informação na minha escola que a superintendência estaria orientando para que se levantem os dados para acertar os direitos atrasados. Na verdade, além de atualizar a nossa folha na antiga carreira, o governo deveria começar por nos pagar o que nos tirou quando optamos pelo antigo sistema remuneratório em 2011. Deveria também pagar 03 aulas extra por cargo pelo terço de tempo extraclasse - até que o governo resolva implantar tal artigo da Lei do Piso. Isso representaria algo como R$ 165,00 mensais a mais por cargo, para cada professor.

    Enfim, colegas, temos um longo processo de discussão e mobilização. Que deve envolver toda a categoria, que tem um número muito grande de lideranças, com ótima experiência e formação. E também a comunidade, se quisermos alcançar nossos objetivos.

    Aqui no blog e em outros, no Facebook e outras redes sociais temos observado o dinamismo na nossa categoria, sempre intervindo, dando sugestões, criticando, construindo esse processo de luta. O foco não sou eu ou qualquer outro colega isoladamente, mas a nossa luta, os nossos objetivos, e os caminhos que devemos percorrer para alcançá-los.

    Um forte abraço a todos e força na luta!

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  105. GRAÇA:
    FSP 17/03/2012
    WALTER CENEVIVA

    Supremo: decifra-me ou te devoro

    O Brasil vive situação com ares de imposição mitológica. A figura, não mitológica, mas fundamental, tem 11 cabeças

    A MITOLOGIA grega narra a história do monstro que, postado na estrada, esperava os passantes para lhes propor enigma impossível de decifrar, culminando com a frase assustadora: "decifra-me ou te devoro".

    O Brasil de hoje vive situação que tem ares de imposição mitológica. A figura, não mitológica, mas fundamental na vida do país, tem 11 cabeças. Trata-se do STF (Supremo Tribunal Federal). A influência resultante de tais cabeças será grave. Não envolverá um passante qualquer, mas todo o povo, colocado em situação inusitada, já que não temos como saber qual caminho percorrerão nas questões constitucionais que nos aguardam na formulação da justiça para todos.

    Gostando ou não gostando, a cidadania brasileira, muito mais que buscar sua síntese jurídica, terá de decifrar o STF com a nova escalação de seus componentes, sem os conhecer de perto, o que pensam e pensarão a respeito do destino do Brasil em matérias fundamentais da nacionalidade.

    Para o leitor leigo, duas informações são necessárias: o STF tem 11 magistrados, cabendo-lhes a interpretação da Carta Magna. A missão vem definida pelo art. 102 da Carta. Decorre de sua competência precípua de guarda da Constituição. A guarda pode mudar toda vez em que um dos 11 seja substituído, em matéria na qual há sempre o anseio fundamental de ter, pelo menos, uma certa previsibilidade.

    A escalação dessas eminentes autoridades do direito sofrerá mudanças quase imediatas quando dois integrantes serão substituídos até 2013. A composição alterada não é estranha à Corte. Começou com 15 ministros na transposição do Império para a República. Em 1931, o número de 11 componentes preponderou, mas no retorno ditatorial de 1964 (Ato Institucional nº 2/1965), o número de vagas foi alterado para 16. O Ato Institucional nº 6 de 1969 reduziu outra vez para 11 o número de ministros, composição que se mantém até hoje.

    O ano de 2013 completará as alterações ocorridas e por ocorrer. O ministro Ayres Britto substituirá Antonio Cezar Peluso na presidência do STF e, alguns meses depois, também se aposentará Britto, que veio da advocacia e honrou suas origens. Peluso saiu do hoje conturbado Tribunal de Justiça de São Paulo, com dezenas de anos de judicatura. O ano próximo acrescentará às novidades mais uma, boa em si mesma. O Brasil terá o primeiro presidente negro de sua mais alta corte da Justiça do Brasil, na pessoa do ministro Joaquim Barbosa. É pena que a saúde de Barbosa tenha sido causa de preocupação extra na composição do quorum de votações.

    O jogo da história, em certos momentos, tem muita importância específica para toda a nação brasileira, mais relevante agora que estamos assumindo destaque no conjunto das nações.

    Passamos, em pouco mais de 120 anos, por modificações forçadas, conforme se viu quando houve desagrado dos marechais, almirantes, brigadeiros e de seus aliados civis detentores do poder econômico em 1964. Outras, em clima de normalidade constitucional, registraram fenômeno inusitado: a substituição majoritária dos veteranos no STF em poucos anos.

    Os novos chamados ou por chamar terão de dizer a que vieram. Sejam felizes. Será modo de impedir que outros entes mitológicos queiram devorar-nos.

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  106. Maldito seja o comandante que entrega os seus soldados para os inimigos,
    Raimundo dos Santos, vc tem blog?
    Gostaria de seguir vc..

    Abraços

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    1. Nao estou acreditando que li isto...

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    2. Pois é, algumas pessoas são assim mesmo...

      E que o Raimundo dos Santos que se cuide!!!

      O anônimo das 02:41PM já está com a corda pronta para enforcar alguém...
      ...e de quebra deve ter também uma cruz e os pregos, e o fel e a coroa de espinhos para o
      trabalho ficar completo...

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    3. Não acredito tambem que li isso( do AnônimoMar 17, 2012 02:41 PM)! Será que quem comentou isso é professor? Quem mente mais decrépita!

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  107. http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=198462 é preciso comentar.

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  108. Jornal da Alterosa questiona cartaz http://twitpic.com/8x874h .Em que professores sao avisados de que perderao o direito a ferias premio , lip e semana de outubro em Escola Estadual.Coação?sem duvida. Daí o baixo indice de adesao a greve.

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  109. Quanto ao comentário de que o Euler é futuro candidato , discordo.Pois ele não é filiado a partido político e nem tem vocação pra ser pelego.Ser pelego aliás é coisa de P....

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  110. Gente, mas como as pessoas são difíceis, como querem a todo custo culpar alguém pelas dificuldades por que passam. Veja bem, que comandante que entregou seus soldados aos inimigos? Essa gente tem mania de perseguição, o dono do blog não pertence à diretoria do sindicato. Ele é dono do blog e expressa a opinião como todo e qualquer cidadão aqui, mas como ele ganhou notoriedade há quase 1 ano, agora resolveram crucificá-lo, até porque não estão conseguindo encontrar a pessoa que na verdade quererm crucificar, então pega o lúcido e ponha-o na cruz, porque sua lucidez nos incomoda, antes um fanfarrão, cheio de conversas vazias, porque assim nos iludíamos, porque viver na ilusão não nos faz enxergar a realidade e assim não temos que pensar, preferimos viver de sonhos a nos ater à realidade. Chega, estamos grandinhos para fazer pirracinhas, quem gosta de bater pezinhos,fazer posinhas e beicinhos está no Palácio!

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    1. ..."antes um fanfarrão cheio de conversas vazias, porque assim nos iludiríamos..."
      Anônimo 04:38 PM


      Infelizmente, esta é a realidade até de professores com formação superior!!! Não é a realidade só do povão, da grande massa sem instrução, é de uma grande maioria que apesar dos estudos ainda não amadureceu como povo.

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  111. Está vendo professor, um tempo atrás eu postei um comenetário neste blog e disse ao colega que era muito melhor que fosse esse excepcional blogueiro que é. Pois agora estão lhe crucificando como se tivesse culpa desses desmando que estão acontecendo na Educação de MG. Estão esquecendo que voce também é um sofredor com os demais. Mas eu tenho fé que essa tempestade há de passar, nada como um dia atrás do outro.Uma boa noite a todos.

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  112. Soluções de um Estadista ou de um Técnico limitado pelo Orçamento? Ambos terão de prestar contas de seus atos! (Durmam hoje com este dilema: Até onde uma personalidade pública pode impor sua vontade?)

    Lembrar que na ALMG os políticos profissionais também prestam contas, não para o povo, mas para os grupos que investiram milhões em suas campanhas políticas.

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  113. É preciso crescer, porque há colegas por aqui,que têm demonstrado ter a mesma idade mental dos nossos alunos do 6º ano e, ainda, estou sendo generosa, porque, na verdade,certas posturas aqui beiram à criancice! Com essas mentalidades da grandeza de uma ervilha, nunca alcanceremos a grandeza de uma melancia. Ou melhor vamos deixar ser ANTAS na vida e passemos a CORUJAS!!

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    1. Até onde uma personalidade pública pode impor sua vontade?

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  114. não me lembro mais quem disse essa frase "um político pensa nas próximas eleições, um Estadista nas próximas gerações", quando haverá no Brasil um Estadista?

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  115. O Estadista de que o colega fala, deve aparecer daqui a uns 500 anos, se as gerações que nos sucederem, continuarem cobrando da sociedade para que não continue mantendo sanguesssugas no poder. Certamente com uma sociedade menos individualista e menos egoísta, teremos a figura de estadistas. Como essa mania de levar vantagem em tudo, está entranhada na nossa formação, desde a vinda do colonizador para cá, acreditamos que esse pensamento torpe só se desfará com muito tempo. Então os ESTADISTAS ainda estão para nascer, mas vão nascer, e isso depende do trabalho que possamos fazer daqui para frente em todos os meios de comunicação que nos forem disponíveis e em todos os gêneros textuais, dos quais pudermos nos valer para expressar nossa indignação com este estado de coisas que está posto. Porque esta TERRA há ter governos-gentes, pois há 500 anos o que temos presenciado são governos travestidos de gentes. Essas COISAS que estão espalhadas pelo poder no país, não transformam, elas deformam!

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  116. O SINDUTE VE C ACORDA !!! QUE INVEJA DE MORAR EM UM ESTADO NÃO GOVERNADO POR UM DITADOR! OLHA O SALARIO DOS PROFESSORES DO PÁRA ,QUE VERGONHA SER GOVERNADO PELO PSDBOST..... CUMPRAM O PISO PILANTR.... .






    http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=94696

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  117. 198 comentários em 3 dias???
    Maldito o comandante que "dá um tempo" na luta.

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  118. Esse comandante é igual a um elefante incomoda tanto!!!! KKKKKKKKKKKK Mas é isso mesmo, gente inteligente incomoooooooooooooooda!!!E olha que ele nem é 3,como na musiquinha, imagina se fizesse mais umas cópias dele kkkkkkkkkk,é nessa hora que muitos agradecem por não haver clone humano, porque senão muita gente ia morrer infartada!!

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