domingo, 10 de outubro de 2010

Vampirão foi contra os trabalhadores na Constituinte


Vejam o desempenho do Vampirão (Serra) na Constituinte de 1988, de acordo com o DIAP - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar:

- Votou contra a estabilidade de emprego

- Absteve-se em relação à licença paternidade

- Votou contra a nacionalização das reservas minerais

- Votou contra a jornada de 40 horas semanais

- Absteve-se quanto ao direito de greve para servidor público

- Votou contra a formação de Comissão de fábrica

- Absteve-se quanto à estabilidade do dirigente sindical

- Votou contra o monopólio da distribuição do petróleo

- Absteve-se no direito a 1/3 de férias ao trabalhador

- Absteve-se quanto à aposentadoria proporcional

- Absteve-se quanto ao aviso prévio mínimo de 30 dias

- Absteve-se quanto ao salário mínimo real (e agora vem com esse papo de que vai pagar R$ 600 reais em 2011, depois de ter sido ministro de FHC que achatou o salário mínimo durante os dois mandatos, sem que o Vampirão tenha se manifestado contra).


Pelo seu péssimo desempenho, o Vampirão recebeu do DIAP a nota 3,75 numa escala de zero a 10.

A sua postura na Constituinte explica a sua ida para o PSDB, sua aliança com os demos, o apoio que recebe do atraso religioso e da mídia golpista, especialmente do quarteto do mal - Globo-Folha-Veja-Estadão. Explica também a forma com a qual tratou os movimentos sociais em São Paulo, especialmente os professores: com cassetete e gás de pimenta.

Portanto, derrotar o projeto Vampirão é tarefa de todos os assalariados de baixa renda do Brasil.

Fonte: Cloaca News

* * *

Entrevista esclarecedora sobre a questão do aborto e os boatos contra Dilma Rousseff:





Um comentário:

  1. A burguesia fede.

    Os monopólios de comunicação fedem.

    A bola da vez agora é o aborto.

    Os conservadores e reacionários dos DEMO-TUCANOS querem nadar de braçada.

    Os igrejeiros, adeptos do social-cristianismo, os conciliadores de classe do PT teriam tudo para nadar de braçada, mas no meio do rio encontra-se uma disputa eleitoral burguesa.

    Só faltam dizer: "Brasil, ame-o ou deixe-o".

    “Nada do que é humano me é estranho”, já a afirmava o barburdo Marx. O velho Marx principista e rigoroso, se vivo estivesse afirmaria em alto e bom som que os nossos sonhos(de uma sociedade sem opressão e exploração) não cabem dentro de uma urna eletrônica.

    Aborto é questão de saúde pública, mesmo nas vesperás de um segundo turno.

    Oitava economia do mundo, segundo lugar no ranking de desiguldade social.

    Mães usam imagens de filhos mortos para se eleger.

    Palhaços fora de moda são eleitos.

    O passado de alguns é lembrado.

    O de outros é relegado ao esquecimento.

    O integralismo - fascismo caboclo de Plínio Salgado, era verde! Mas e daí?

    Sem ilusões de classes, marchamos!

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