quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Termina amanhã, dia 10, o prazo da inscrição para as designações



Alô colegas da educação: termina amanhã, dia 10 de dezembro, o prazo para quem desejar se inscrever para as designações (contratações) para o ano de 2011. Como até o momento o governo de Minas não sinalizou nada sobre o concurso público, a alternativa imediata para os interessados é participar do processo de designação.

O Sind-UTE lançou um novo Boletim informativo - número 23 - contendo as principais informações sobre a Resolução 1724/2010. Clique aqui para lê-lo. Outras informações - e a inscrição - estão no site da Secretaria Estadual de Educação - SEE - MG. Clique aqui para acessá-las.

No mencionado boletim do Sind-UTE o destaque é para a campanha salarial de 2011, cujas reivindicações já devem ser discutidas na base para que no próximo ano possamos "amarrar" uma pauta que unifique ainda mais a nossa luta e dê prosseguimento às conquistas e às demandas pendentes que foram discutidas durante a nossa maravilhosa revolta-greve dos 47 dias.

Estamos em ritmo de fechamento de diários, das escritas, dos EOPs e EIs e etc e tal, mas ao mesmo tempo em ritmo de férias, merecidíssimas para todos nós. Esperamos que a nova etapa do governo reeleito em Minas Gerais estabeleça um novo patamar de conversação com o nosso sindicato e com a nossa categoria. E que a Educação pública na modalidade ensino básico, sob o governo da presidenta Dilma, receba um olhar diferente daquele que até agora vem acontecendo.

Estaremos aqui, prontos para o combate e para voltar às ruas com o nosso instrumental de luta quantas vezes forem necessárias para conquistar cada palmo dos direitos que nos foram (ou são) sonegados, surrupiados, apropriados indevidamente pelas elites dominantes deste país e do mundo.

***

Incorporo ao texto central os comentários a seguir:

"Luciano História
:

O que eu não entendo é o sindicato questionar tanto o cargo de 30 horas e não mencionar o desrespeito que é o não cumprimento de 1/3 extra classe no cargo de 24 horas. Estamos trabalhando 2 até 4 horários a mais do que é o correto pela lei do piso. O cargo de 30 é uma boa para quem tem apenas um cargo e são muitos colegas que se encontram nessa situação. O exagero é um cargo de 24 e outro de 30 quando o certo na minha opnião é ter no maximo 2 de 20 . "


"João Paulo Ferreira de Assis:


Prezado amigo Professor Euler

Sabe as perseguições que estão fazendo contra o Julian Assange, há uma petição que pretende chegar ao milhão de assinaturas. Eu já assinei quando estava em 188000. Presentemente está em 350.093, e do jeito que vai, indo a cada minuto cerca de 30 a 40 assinaturas, o milhão logo vai ser alcançado. Eu estava lendo o blog do Eduardo Guimarães, quando me deparei com o link para josecarloslima76.blogspot.com. Aí abriu a página para o mural do Spin. E o link é Avaaz.org.WikiLeaks:P... (que eu não sei se é de Petition on-line ou de Parem a Perseguição. Nós professores precisamos marcar presença nesta nobre batalha. Eu percebi que o Mundo todo está nela. Tem assinatura da China, da Polinésia Francesa, das Filipinas, Japão, Níger, Austrália (principalmente), Alemanha, França, Reino Unido, Espanha (também tem muito), Itália, Portugal, Suíça, Noruega, Brasil (tem muito), Argentina, Uruguai, Chile, Equador, Colômbia, Venezuela, México, Estados Unidos, Canadá entre outros.

Saudações. João Paulo Ferreira de Assis.

Post Scriptum:


Vi agora Albânia, Irlanda, Coreia do Sul, Barbados, Bélgica, Montenegro, Nepal, Peru, Bolívia, Martinica, Nova Zelândia, Panamá, Israel, Finlândia, Nicarágua, Costa Rica, Guadalupe, Turquia, Polônia (sabe quem? Lech Walesa, meus senhores!) Dinamarca, Tailândia, Hungria...

Ainda não vi assinaturas de Honduras.
"

"João Paulo Ferreira de Assis:


Sabe, agora são 352 mil assinaturas. "


"Rômulo:

O Sind-UTE/MG convocou uma Plenária Estadual dos Efetivados para o dia 19/12 (domingo), a partir das 09hs no Hotel Normandy, centrão de BH.

Iniciativa importante e necessária, haja vista a cortina de fumaça que paira sobre a nossa categoria no que se refere a vida funcional.

Entendo que mesmo a Plenária recebendo o nome de "Plenária dos Efetivados", todos os trabalhadores em educação estão convocados, sejam efetivos, efetivados ou contratados. É preciso fazer diferente do governo e seus asseclas (leia-se nesse caso APPMG) que insistentemente dividem a nossa categoria.

Estou colocando pilha na necessidade de comparecermos, mas eu mesmo estou um pouco agarrado. A cada ano, no domingo que antecede o Natal, acontece uma tradiconal "pelada" de fim de ano do Conjunto IAPI. O famoso Casados X Solteiros. Eu que vivo trocando de time, ora nos casados, ora nos solteiros, esse ano sou o bajulado quarto-zagueiro do time dos Solteiros.

Com tanta qualidade técnica vai ser dificil explicar pra "turma" que não poderei ir pois tenho uma reunião sindical.

Fazer o quê? A luta em primeiro lugar.

Caso de fato não compareça é por que a "turma" fez um "piqute invertido" para não perder seu quarto-zagueiro (Luizinho) para uma atividade sindical domingo de manhã.

Em tempo: Alguém poderia me dar uma explicacão contundente de porque o Sr. Luiz Inácio vetou a lei que coloca 05 vacinas obrigatórias para crianças de 0 a 5 anos no calendário do SUS ????

Sem ilusões, meus camaradas!
"

"Luciano História:

Sem ilusões meu caro Rõmulo, Lulismo muito menos socialismo vão resolver nosso problema, a mobilização da categoria é um dos meios para adquirirmos alguma coisa. Em países desenvolvidos os professores lutam ao lado dos mais baixos mas sabem que eles não pertencem a essa classe, em paises pobres é que isso acontece. Não sou defensor da igualdade social mas sim da justiça social, acho que todos deveriam ter acesso a saúde e educação de qualidade (direitos naturais do homem) mas cada profissão deveria receber de acordo com sua importância perante a sociedade e professor aqui no Brasil não é valorizado como deveria ser. Pior que ser colocado pelo governo na classe de baixo é se sentir como tal. Somos professores, trabalhamos em uma função de grande importância social, temos que lutar para que NOSSA PROFISSÃO receba o devido valor que possui.
"


Comentário do Blog: Todos nós, professores, estamos sim entre os assalariados-explorados, e nossa luta é contra os de cima, a minoria rica que nos explora e abocanha as riquezas que todos os de baixo produzem. Nossa luta por salário mais justo, necessária, é uma forma imediata de arrancar de volta dos de cima uma parte desta riqueza, conquistando um pouco mais de distribuição de renda e de espaço, dentro de um sistema cuja reprodução esmaga os de baixo.


"Luciano História:

Calma amigo Euler, quando eu disse se sentir como um tal (de baixo) queria me referir as pessoas que acham que greve não adianta, que salário de professor sempre foi baixo e isso não vai mudar, que a estabilidade no emprego e salário no quinto dia util são suficientes e que a lei 100 é uma maravilha. Pessoas (professores?) que todos os dias chegam nas escolas reclamando mas que não fazem nada pra melhorar a situação pois se conformaram em estar POR BAIXO (sentir como tal nesse sentido) e que professor é uma profissão para pessoas que não tiveram outra opção. "


Comentário do Blog: Ah, bom... Em sendo assim, amigo Luciano, estou de acordo: nada de nos sentir "por baixo" no sentido moral ou mental. Somos os de baixo, mas estamos de cabeça erguida e prontos para o combate e essa turma que só vê derrota e desânimo, do tipo: "ó céus, ó dor, ó vida..." precisa acordar para a vida, e para a luta.


"João Paulo Ferreira de Assis:

Prezado amigo Professor Euler

Quero daqui apoiar alguns pontos referidos pelo amigo, Professor Luciano. Isto de trabalharmos dois a quatro horários a mais é uma realidade. Tem vezes que eu não consigo terminar a escrituração dos diários de classe, e por isso sou obrigado a ir à Escola fora do meu horário para fazê-lo. Terça-feira passada, fiquei de 12 horas até 22 e 30 na minha escola, em jornada que o ESTADO NÃO ME PAGA. TRABALHO DE GRAÇA PARA ELE. E assim outros colegas. Nós deveríamos ser remunerados por isso. E mesmo assim, ainda somos cobrados até pelos alunos, que reclamaram comigo de terem perdido média. Mas eu lhes perguntei se não cabia a eles a tarefa de vir apresentar os seus cadernos com as tarefas resolvidas para eu apor-lhes o visto e as correções de praxe. E não de eu CORRER ATRÁS DELES.

Nós precisamos nos mobilizar, mas, parafraseando Padre Vieira, que dificultoso empenho! Além dos exemplos já colocados pelo Prof. Luciano, ainda temos o fato de muitas colegas serem casadas com empresários de sucesso, e por isso não estarem sensíveis à nossa luta. Numa confraternização houve um diálogo entre várias professoras. Era pouco antes do 2º turno. Uma colega manifestava sua desconfiança para com o governo do PT, inclinando-se mais para o lado do Serra. Outra então lembrou que no tempo de FHC, o marido ficara desempregado e fora obrigado a se desfazer de alguns bens. Fico pensando, como deveríamos fazer para que essas colegas se solidarizassem com a causa do Magistério.

Mudando um pouco o assunto, soube que várias prefeituras não irão pagar o 13º antes do Natal aos seus professores. Que belo argumento para buscarmos todos o apoio desses prefeitos para a federalização. EDUCAÇÃO É MUITO IMPORTANTE PARA FICAR NAS MÃOS DE PREFEITOS E GOVERNADORES, porquanto cabe a nós FORMAR os profissionais que hão de nos atender futuramente. Mesmo porque muitos erros já acontecem.

No fim de contas acho que toda vez que formos À Escola VOLUNTARIAMENTE, FORA do nosso horário, deveríamos ter um caderno para REGISTRAR O TEMPO EM QUE LÁ FICAMOS. E pedirmos à direção da Escola e aos representantes da SRE que referendassem. E que isto CONSTASSE DO PGDI.

Saudações, João Paulo Ferreira de Assis. "



***

Leiam também:

- CMI Brasil: "Ato pela liberdade de Julian Assange
" e "Maior Jornal do Brasil Processa Blog Independente e Inaugura um Novo Tipo de Censura"

10 comentários:

  1. O que eu não entendo é o sindicato questionar tanto o cargo de 30 horas e não mencionar o desrespeito que é o não cumprimento de 1/3 extra classe no cargo de 24 horas.Estamos trabalhando 2 até 4 horários a mais do que é o correto pela lei do piso.O cargo de 30 é uma boa para quem tem apenas um cargo e são muitos colegas que se encontram nessa situação .O exagero é um cargo de 24 e outro de 30 quando o certo na minha opnião é ter no maximo 2 de 20 .

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  2. João Paulo Ferreira de Assis9 de dezembro de 2010 às 22:56

    Prezado amigo Professor Euler

    Sabe as perseguições que estão fazendo contra o Julian Assange, há uma petição que pretende chegar ao milhão de assinaturas. Eu já assinei quando estava em 188000. Presentemente está em 350.093, e do jeito que vai, indo a cada minuto cerca de 30 a 40 assinaturas, o milhão logo vai ser alcançado. Eu estava lendo o blog do Eduardo Guimarães, quando me deparei com o link para josecarloslima76.blogspot.com. Aí abriu a página para o mural do Spin. E o link é Avaaz.org.WikiLeaks:P... (que eu não sei se é de Petition on-line ou de Parem a Perseguição. Nós professores precisamos marcar presença nesta nobre batalha. Eu percebi que o Mundo todo está nela. Tem assinatura da China, da Polinésia Francesa, das Filipinas, Japão, Níger, Austrália (principalmente), Alemanha, França, Reino Unido, Espanha (também tem muito), Itália, Portugal, Suíça, Noruega, Brasil (tem muito), Argentina, Uruguai, Chile, Equador, Colômbia, Venezuela, México, Estados Unidos, Canadá entre outros.
    Saudações. João Paulo Ferreira de Assis.
    Post Scriptum:
    Vi agora Albânia, Irlanda, Coreia do Sul, Barbados, Bélgica, Montenegro, Nepal, Peru, Bolívia, Martinica, Nova Zelândia, Panamá, Israel, Finlândia, Nicarágua, Costa Rica, Guadalupe, Turquia, Polônia (sabe quem? Lech Walesa, meus senhores!)Dinamarca, Tailândia, Hungria...
    Ainda não vi assinaturas de Honduras.

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  3. João Paulo Ferreira de Assis9 de dezembro de 2010 às 22:57

    Sabe, agora são 352 mil assinaturas.

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  4. O Sind-UTE/MG convocou uma Plenária Estadual dos Efetivados para o dia 19/12 (domingo), a partir das 09hs no Hotel Normandy, centrão de BH.

    Iniciativa importante e necessária, haja vista a cortina de fumaça que paira sobre a nossa categoria no que se refere a vida funcional.

    Entendo que mesmo a Plenária recebendo o nome de "Plenária dos Efetivados", todos os trabalhadores em educação estão convocados, sejam efetivos, efetivados ou contratados. É preciso fazer diferente do governo e seus asseclas (leia-se nesse caso APPMG) que insistentemente dividem a nossa categoria.

    Estou colocando pilha na necessidade de comparecermos, mas eu mesmo estou um pouco agarrado. A cada ano, no domingo que antecede o Natal, acontece uma tradiconal "pelada" de fim de ano do Conjunto IAPI. O famoso Casados X Solteiros. Eu que vivo trocando de time, ora nos casados, ora nos solteiros, esse ano sou o bajulado quarto-zagueiro do time dos Solteiros.

    Com tanta qualidade técnica vai ser dificil explicar pra "turma" que não poderei ir pois tenho uma reunião sindical.

    Fazer o quê? A luta em primeiro lugar.

    Caso de fato não compareça é por que a "turma" fez um "piqute invertido" para não perder seu quarto-zagueiro (Luizinho) para uma atividade sindical domingo de manhã.

    Em tempo: Alguém poderia me dar uma explicacão contundente de porque o Sr. Luiz Inácio vetou a lei que coloca 05 vacinas obrigatórias para crianças de 0 a 5 anos no calendário do SUS ????

    Sem ilusões, meus camaradas!

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  5. Sem ilusões meu caro Rõmulo, Lulismo muito menos socialismo vão resolver nosso problema, a mobilização da categoria é um dos meios para adquirirmos alguma coisa.Em países desenvolvidos os professores lutam ao lado dos mais baixos mas sabem que eles não pertencem a essa classe, em paises pobres é que isso acontece.Não sou defensor da igualdade social mas sim da justiça social,acho que todos deveriam ter acesso a saúde e educação de qualidade( direitos naturais do homem)mas cada profissão deveria receber de acordo com sua importância perante a sociedade e professor aqui no Brasil não é valorizado como deveria ser.Pior que ser colocado pelo governo na classe de baixo é se sentir como tal.Somos professores, trabalhamos em uma função de grande importância social, temos que lutar para que NOSSA PROFISSÃO receba o devido valor que possui.

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  6. Calma amigo Euler, quando eu disse se sentir como um tal( de baixo) queria me referir as pessoas que acham que greve não adianta, que salário de professor sempre foi baixo e isso não vai mudar, que a estabilidade no emprego e salário no quinto dia util são suficientes e que a lei 100 é uma maravilha.Pessoas( professores?) que todos os dias chegam nas escolas reclamando mas que não fazem nada pra melhorar a situação pois se conformaram em estar POR BAIXO( sentir como tal nesse sentido) e que professor é uma profissão para pessoas que não tiveram outra opção.

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  7. João Paulo Ferreira de Assis12 de dezembro de 2010 às 23:01

    Prezado amigo Professor Euler

    Quero daqui apoiar alguns pontos referidos pelo amigo, Professor Luciano. Isto de trabalharmos dois a quatro horários a mais é uma realidade. Tem vezes que eu não consigo terminar a escrituração dos diários de classe, e por isso sou obrigado a ir à Escola fora do meu horário para fazê-lo. Terça-feira passada, fiquei de 12 horas até 22 e 30 na minha escola, em jornada que o ESTADO NÃO ME PAGA. TRABALHO DE GRAÇA PARA ELE. E assim outros colegas. Nós deveríamos ser remunerados por isso. E mesmo assim, ainda somos cobrados até pelos alunos, que reclamaram comigo de terem perdido média. Mas eu lhes perguntei se não cabia a eles a tarefa de vir apresentar os seus cadernos com as tarefas resolvidas para eu apor-lhes o visto e as correções de praxe. E não de eu CORRER ATRÁS DELES.

    Nós precisamos nos mobilizar, mas, parafraseando Padre Vieira, que dificultoso empenho! Além dos exemplos já colocados pelo Prof. Luciano, ainda temos o fato de muitas colegas serem casadas com empresários de sucesso, e por isso não estarem sensíveis à nossa luta. Numa confraternização houve um diálogo entre várias professoras. Era pouco antes do 2º turno. Uma colega manifestava sua desconfiança para com o governo do PT, inclinando-se mais para o lado do Serra. Outra então lembrou que no tempo de FHC, o marido ficara desempregado e fora obrigado a se desfazer de alguns bens. Fico pensando, como deveríamos fazer para que essas colegas se solidarizavam com a causa do Magistério.

    Mudando um pouco o assunto, soube que várias prefeituras não irão pagar o 13º antes do Natal aos seus professores. Que belo argumento para buscarmos todos o apoio desses prefeitos para a federalização. EDUCAÇÃO É MUITO IMPORTANTE PARA FICAR NAS MÃOS DE PREFEITOS E GOVERNADORES, porquanto cabe a nós FORMAR os profissionais que hão de nos atender futuramente. Mesmo porque muitos erros já acontecem.

    No fim de contas acho que toda vez que formos À Escola VOLUNTARIAMENTE, FORA do nosso horário, deveríamos ter um caderno para REGISTRAR O TEMPO EM QUE LÁ FICAMOS. E pedirmos à direção da Escola e aos representantes da SRE que referendassem. E que isto CONSTASSE DO PGDI.

    Saudações, João Paulo Ferreira de Assis.

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  8. João Paulo Ferreira de Assis12 de dezembro de 2010 às 23:03

    Professor Euler

    Peço-lhe que corrija o meu mau emprego do verbo solidarizar. Escrevi solidarizavam quando o caso era para solidarizassem.

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  9. Professor Euler,

    Acabei de me formar em psicologia e gostaria de fazer uma pós-graduação em Psicopedagogia em BH. Você poderia me indicar alguma instituição? Queria iniciar o curso o mais breve possível.

    Abraços,

    Daniella Alvarenga
    alvarenga.daniella@gmail.com

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  10. Daniella,

    Eu já morei em BH e fiz uma pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional na Faculdade Pitágoras. Gostei muito! Acho que vale a pena entar no site da instituição e vê se é o que você precisa.

    Professor Antonio Claudio Félix

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