quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A caminho do Encontro Metropolitano em Vespá


Indicações para chegar ao local do Encontro:

- Ônibus - BH - Célvia - 5815 Via Cristiano Machado - ou 5810 via Antonio Carlos:

- Saída do ponto em BH, na rua Carijós (esquina com Av. Olegário Maciel) - Centro:

- Alguns horários de sábado, saindo de BH, lembrando que o percurso BH-Vespá dura cerca de 60 minutos por causa das paradas. De carro este tempo cai para 35/40 minutos:

7h50m, 8h15m, 8h40m, 9h05m, 9h30m, 10h, 10h30m, 11h, 11h30m, 12h, 12h30m, 13h05m, 13h40m, 14h15m, 14h50m, 15h25m ...


- Preço da passagem: R$ 3,05

Fonte: http://www.der.mg.gov.br/transporte-da-rmbh

- Pedir ao trocador para descer no bairro Célvia próximo da antiga Funcap - na Av. Jorge Dias de Oliva esq. com a Rua São Paulo. Pegar a rua São Paulo (rua do quartel da PM) andar dois quarteirões e virar à esquerda (rua Rio de Janeiro). Andar mais um ou dois quarteirões até a escola. Pronto. Chegou!

- Pelo google, consulte também: "escola estadual nila faraj vespasiano mg"

- Se ficar perdido, ligue para a escola: 3621-2555



* * *

Como a agenda dos combatentes João Martinho e Carminha estava toda tomada durante o dia e a tarde de hoje tivemos que nos reunir agora a noite, depois do horário noturno nas escolas. Uma reunião rápida, de trabalho, repassando os informes e os encaminhamentos para a organização do nosso glorioso Encontro Metropolitano, a realizar-se no próximo dia 25, sábado, a partir das 9h, na EE. Nila Faraj, bairro Célvia (rua Rio de Janeiro, 1059), em Vespasiano, MG.

Nos informes inciais percebemos que muitos colegas de luta estão ocupados com a reposição das aulas. Mas, reforçamos aqui o convite para que participem pelo menos num dos turnos, já que o encontro tem previsão de começar às 9h e terminar por volta de 17h. Com direito a café da manhã, almoço e café da tarde e ainda por cima um brinde: uma garrafinha d´agua muito apropriada para os/as professores/as.

Os cartazes foram distribuídos nas escolas e dividimos a tarefa de enviar os convites por e-mail ou pessoalmente. Amanhã à tarde vou estar na subsede do sindute de Vespasiano e São José para contactar por telefone com vários colegas que perdemos o contato após a nossa maravilhosa revolta dos 47 dias.

Entre os temas do encontro, destacamos: a avaliação da nossa revolta/greve, a lei do subsídio cujas tabelas entram em vigor a partir de 2011. E como vamos discutir o que vamos perder e ganhar, logo em seguida entra na pauta a construção de uma pauta de reivindicações para os educadores. A questão organizativa em seguida, e depois um debate sobre as eleições de 2010 com os candidatos ao governo que comparecerem.

Dadas às limitações que mencionei - do apertado calendário dos educadores -, somado às atividades organizadas pela direção Estadual do Sind-UTE para os dias 24 e 25, e também por uma demanda específica na rede Municipal de São José da Lapa - da qual fazem parte alguns combatentes da rede estadual que atuaram na nossa revolta dos 47 dias, ficamos sem a confirmação de quem e quantos participarão do encontro. Talvez até sexta-feira à noite tenhamos um quadro aproximado.

Mas, João Martinho, Carminha, Alex, Cláudia Luiza, Wladmir do Blog do COREU, Rômulo e eu já confirmamos presença no glorioso Encontro Metropolitano. Em outras épocas, uma reunião com essa quantidade de pessoas dava cadeia, ainda mais em se tratando de um encontro para discutir a organização e a luta de trabalhadores em educação contra os governos. Dezenas de outros colegas podem confirmar ou não a sua valiosa presença no encontro. Amanhã trarei novos informes.

* * *

Quando cheguei no bunker, já passava da meia-noite. Preparei primeiro uma rápida refeição - miojo com queijo derretido, orégano, azeite e molho de tomate e um feijão de três dias que eu esquentei. Um banquete, não é mesmo, pessoal? Não tive nem tempo de dar uma lida nos noticiários de agora a noite. Provavelmente a mídia continua atacando a Dilma, tentando forçar um segundo turno. Soube que houve debate dos candidatos ao governo de Minas na Rede TV. O problema é que o candidato apoiado pelo faraó praticamente comprou as eleições de Minas. Por onde quer que se vá é enorme o número de cabos eleitorais e o volume de propaganda. Aqui em Vespá mesmo, a propaganda é grande. Já o candidato do PMDB-PT, apesar do prefeito ser do partido dele, praticamente não se vê campanha em seu favor. Somente hoje durante a tarde anunciaram a presença da esposa do candidato com um caminhão de som que passou e um ônibus de apoiadores. Do meu bunker dá pra ver e ouvir tudo. Nem de longe se compara à vinda do faraó e afilhado, que mobilizou dezenas de carros de som e centenas de cabos eleitorais e seguranças.

A massificação da campanha na TV e nas ruas seguramente que contribui para criar um clima do "já ganhou" entre os eleitores indecisos e mesmo entre aqueles que já se decidiram por outros candidatos. O candidato fica tão em evidência, como algum produto que se divulga no mercado, que as pessoas acabam acreditando que ele está eleito. Ainda que na realidade estivesse bem atrás na preferência. Uma ajudazinha das pesquisas que são financiadas por grupos que apóiam os candidatos completa o cenário. Que de democrático tem muito pouco, já que a população entra na história como espectadora apenas.

Urge a cada dia a necessidade de nos colocarmos como protagonistas da nossa história, assumindo o poder de decidir os rumos do nosso presente e do nosso futuro. Por enquanto, parcela muito expressiva da população é vítima e beneficiária (pelo menos no imediato) das práticas urdidas para a manutenção do poder nas mãos das elites. Seja pela manipulação da mídia ou pela compra de votos, o fato é que a política e a democracia burguesa em especial se tranformam em um momento da legitimação de uma farsa. Cuja essência se consubstancia na renúncia inconsciente pela maioria da população de assumir o poder e transformá-lo em instrumento dos seus interesses sociais, de classe. Voltaremos a este ponto quando os meus olhos, já semi-cerrados, deixarem de apontar a direção da cama.

Até amanhã, ou, até hoje mais tarde, com novas informações.

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Incorporo ao texto central os comentários do amigo professor Luciano. Depois, farei os comentários do blog.

"Luciano História:

Não querendo ser pessimista mas não acredito que o Anastasia vai modificar muita coisa na tabela que ele criou, o máximo vai ser posicionar cada um em sua letra e respeitar 1/3 no cargo de 24 horas. A lei do subsidio, o choque de gestão da política neoliberal foi criado entre outras coisas para diminuir as diferenças salariais entre mais novos e mais antigos pagando um valor abaixo do merecido, essa é a ideologia que os tucanos defendem não vão modificá-la tão cedo.Se o ciclo do capitalismo seguir de acordo com o previsto teremos a queda da política liberal só daqui 20 anos.Muitos falam que a esperança poderia vir do governo federal, porém, não podemos esquecer que vivemos em uma República federativa e portanto os Estados possuem uma certa autonomia.Piso de 1024,00 para 40 horas não resolve nada, além do mais com o corte de biênios e quinquênios e com um valor de apenas 2,5 de progressão e 10% de promoção mesmo se o governo federal determinasse que piso é piso , com o corte de tantas vantagens isso não faria tanta diferença."


"Luciano História:

Euler, analise as seguintes situações: os colegas que passaram em 2005 no último concurso vão ter que optar pela nova lei, os contratados também, os da lei 100 o governo deve obrigá-los, os que passaram em 2001 também em sua maioria devem optar pois a diferença salarial do subsídio em relação a quem tem poucas vantagens é grande, ou seja, ano que vem a maioria dos professores não terão quinquênio nem biênio.O governo deverá dessa forma continuar pagando um vencimento básico baixo para quem optar em permanecer na antiga carreira forçando a mudança da carreira. Mesmo que o governo federal determine que piso é apenas o vencimento básico, o governo mineiro vai alegar que a lei do subsídio está de acordo com o piso pois paga em um cargo de 24 o valor proposto por 40 horas e que valoriza o tempo de serviço com as progressões , então,para o governador quem quiser receber o piso é só optar pela lei do subsídio, por isso é que eu acho que o mais possível de se conseguir no máximo colocar todo mundo em sua letra( A, B, G, H) e 1/3 no cargo de 24 pois assim o governo falaria que está respeitando o extra classe e valorizando o tempo do que voltar a pagar o quinquênio para todos."

Comentário do Blog: Caro amigo Luciano, há muitas variantes em jogo. E não podemos considerar apenas aquilo que supostamente será o que o governante de plantão estará disposto a ceder. As nossas necessidades e disposição de luta também contam. Mesmo que não consigamos muita coisa no primeiro ano de governo, não podemos abrir mão de reivindicar aquilo que consideramos o mais justo do nosso ponto de vista. Com relação ao piso, é preciso aguardar o julgamento do STF e também o valor do piso no ano que vem para tomarmos uma decisão coletiva. Quando tivermos de posse de todos os elementos teremos condições de avaliar e decidir aquilo que representará a menor perda a curto e a longo prazos. De imediato, como temos 90 dias após o pagamento do primeiro subsídio (a partir do quinto dia útil de fevereiro de 2011), vamos receber os primeiros salários para depois decidirmos o que fazer. Mas, não resta dúvida que, na opção pelo subsídio, o reposicionamento de acordo com o tempo de serviço para todos (efetivos, lei 100 e contratados) constitui uma das principais bandeiras de luta.

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"Luciano História:

Tenho uma proposta que poderia ser interessante, 1650,00 o subsídio para o cargo de 24 horas com um 1/3 extra classe e posicionamento de todos de acordo com sua letra por tempo de serviço, todos deveriam optar por essa carreira para padronizar a classe. Essa medida valorizaria o inicio da carreira e não deixaria embora que de maneira tímida de valorizar o tempo de serviço. O que você acha disso caro amigo Euler? Será mais possível o retorno dos quinquênios ou adquirir esse subsídio?"

Comentário do Blog: É uma proposta razoável, Luciano, pois mantém um salário inicial razoável, sem aumentar a jornada de trabalho e recupera parcialmente o tempo de trabalho. Mesmo assim, não podemos perder de vista outras bandeiras, como a manutenção do índices do atual plano de carreira (22% para promoção e 3% para progressão), além, é claro, de observar o novo valor do piso e sua aplicação. Nesta última hipótese, a luta pelo quinquênio para todos será uma das prioridades.

* * *

"João Paulo Ferreira de Assis:

Prezado amigo Professor Euler

Nem sempre querer é poder. O evento da 2ª Jornada Mineira de Patrimônio Cultural (inventado pelo Faraó, pelo menos isso é uma boa coisa) vai me tomar muito tempo. Imagine que eu vou levantar às seis da manhã. Para viajar no Barbacena-Conselheiro Lafaiete de 6:30, que passa aqui cerca de 6:50. Depois vou para o 5º andar da Prefeitura de Carandaí, e lá ficarei ouvindo palestras e curso de museólogos do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA). O curso durará de 8 à 17 horas. Inclusive fui dispensado das aulas por esse dia para poder comparecer ao evento. Depois à noite tem mais eventos, inclusive lançamento de livro. Euler, eu estou numa idade, 51 anos, em que o pique não é mais o dos 20 anos. Não sei se eu aguentaria depois de uma jornada dessas, ir para Lafaiete ainda que dormisse lá, mais uma viagem para BH, e depois a viagem de volta. Tive a prova em 26 de julho quando eu fiz um tour meio maluco, Ressaquinha-Barbacena, Barbacena-Leopoldina, Leopoldina-Ubá, e Ubá-Viçosa. Cheguei em cacarecos ao Viçosa Pálace Hotel. Durmi num bloco só. Depois fui para Mariana, no Ubá-Belo Horizonte. Portanto, convém não ''facilitar'', senão como terei ânimo para aturar reuniões escolares, que nossa escola programou?

Companheiros, não é desta vez que irei conhecê-los pessoalmente. Companheira Eliane, não faltará oportunidade de nos conhecermos."

Comentário do Blog: Entendo perfeitamente suas razões, amigo João Paulo. De fato, pelo que descreveu você chegaria muito cansado ao evento e creio que haverá muitas outras oportunidades para contarmos com a sua valiosa participação. Depois faremos um relatório das discussões e reflexões e publicaremos aqui no blog. Aporoveite bem a jornada de patrimônio cultural - pessoalmente gosto muito desse tema e já participei de algumas palestras e seminários a respeito, um deles inclusive em São João del-Faraó, promovido pelo Iepha e que durou dois dias. Foi muito bom. Só não concordo com essa história de que com 51 anos o pique já não é mais o mesmo que os de 20. Eu que já me aproximo de meio século de existência tô com o mesmo pique. Ou seja, continuo gostando de dormir bem tarde e levantar igualmente mais tarde, de tirar um cochilo depois do almoço e de passar o resto do dia conspirando contra o sistema. Assim, nem percebo quando ocorre eventualmente uma alteração na idade.

7 comentários:

  1. Não querendo ser pessimista mas não acredito que o Anastasia vai modificar muita coisa na tabela que ele criou, o máximo vai ser posicionar cada um em sua letra e respeitar 1/3 no cargo de 24 horas. A lei do subsidio, o choque de gestão da política neoliberal foi criado entre outras coisas para diminuir as diferenças salariais entre mais novos e mais antigos pagando um valor abaixo do merecido, essa é a ideologia que os tucanos defendem não vão modificá-la tão cedo.Se o ciclo do capitalismo seguir de acordo com o previsto teremos a queda da política liberal só daqui 20 anos.Muitos falam que a esperança poderia vir do governo federal, porém, não podemos esquecer que vivemos em uma República federativa e portanto os Estados possuem uma certa autonomia.Piso de 1024,00 para 40 horas não resolve nada, além do mais com o corte de biênios e quinquênios e com um valor de apenas 2,5 de progressão e 10% de promoção mesmo se o governo federal determinasse que piso é piso , com o corte de tantas vantagens isso não faria tanta diferença.

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  2. Euler, analise as seguintes situações: os colegas que passaram em 2005 no último concurso vão ter que optar pela nova lei, os contratados também, os da lei 100 o governo deve obrigá-los, os que passaram em 2001 também em sua maioria devem optar pois a diferença salarial do subsídio em relação a quem tem poucas vantagens é grande, ou seja, ano que vem a maioria dos professores não terão quinquênio nem biênio.O governo deverá dessa forma continuar pagando um vencimento básico baixo para quem optar em permanecer na antiga carreira forçando a mudança da carreira. Mesmo que o governo federal determine que piso é apenas o vencimento básico, o governo mineiro vai alegar que a lei do subsídio está de acordo com o piso pois paga em um cargo de 24 o valor proposto por 40 horas e que valoriza o tempo de serviço com as progressões , então,para o governador quem quiser receber o piso é só optar pela lei do subsídio, por isso é que eu acho que o mais possível de se conseguir no máximo colocar todo mundo em sua letra( A, B, G, H) e 1/3 no cargo de 24 pois assim o governo falaria que está respeitando o extra classe e valorizando o tempo do que voltar a pagar o quinquênio para todos.

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  3. João Paulo Ferreira de Assis24 de setembro de 2010 às 00:05

    Prezado amigo Professor Euler

    Nem sempre querer é poder. O evento da 2ª Jornada Mineira de Patrimônio Cultural (inventado pelo Faraó, pelo menos isso é uma boa coisa) vai me tomar muito tempo. Imagine que eu vou levantar às seis da manhã. Para viajar no Barbacena-Conselheiro Lafaiete de 6:30, que passa aqui cerca de 6:50. Depois vou para o 5º andar da Prefeitura de Carandaí, e lá ficarei ouvindo palestras e curso de museólogos do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA). O curso durará de 8 à 17 horas. Inclusive fui dispensado das aulas por esse dia para poder comparecer ao evento. Depois à noite tem mais eventos, inclusive lançamento de livro. Euler, eu estou numa idade, 51 anos, em que o pique não é mais o dos 20 anos. Não sei se eu aguentaria depois de uma jornada dessas, ir para Lafaiete ainda que dormisse lá, mais uma viagem para BH, e depois a viagem de volta. Tive a prova em 26 de julho quando eu fiz um tour meio maluco, Ressaquinha-Barbacena, Barbacena-Leopoldina, Leopoldina-Ubá, e Ubá-Viçosa. Cheguei em cacarecos ao Viçosa Pálace Hotel. Durmi num bloco só. Depois fui para Mariana, no Ubá-Belo Horizonte. Portanto, convém não ''facilitar'', senão como terei ânimo para aturar reuniões escolares, que nossa escola programou?
    Companheiros, não é desta vez que irei conhecê-los pessoalmente. Companheira Eliane, não faltará oportunidade de nos conhecermos.

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  4. Tenho uma proposta que poderia ser interessante, 1650,00 o subsídio para o cargo de 24 horas com um 1/3 extra classe e posicionamento de todos de acordo com sua letra por tempo de serviço, todos deveriam optar por essa carreira para padronizar a classe.Essa medida valorizaria o inicio da carreira e não deixaria embora que de maneira tímida de valorizar o tempo de serviço. O que você acha disso caro amigo Euler? Será mais possível o retorno dos quinquênios ou adquirir esse subsídio?

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  5. João Paulo Ferreira de Assis24 de setembro de 2010 às 06:33

    Mas com 120 quilos, a coisa realmente muda de figura. Abraços. João Paulo.

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  6. João Paulo Ferreira de Assis25 de setembro de 2010 às 01:48

    Apoio a ideia do Professor Luciano. Penso que devemos abrir negociações para ver se o próximo governador nos atenda condignamente. Não é justo ficarmos sem quinquênios e biênios. A propósito estou ouvindo agora ''el pueblo unido jamás será vencido'', de Sérgio Ortega Quilapayún.

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  7. Pensemos carinhosamente antes de permitir que candidatos descomprometidos com a verdade venham a assumir qualquer cargo . E hora de dizer nao aos governantes fantasmas, aqueles que nao comparecem ou sao incapazes de sentir no lugar do outro. refiro me ao filho do faraó . quantos dias esteve ausente em minas e demonstrou um fracasso d elíder político.deveria liderar uma vara de porcos...ou uma assembleia dos ratos.cabe muito bem neste espaço ou mesmo um incompetente lider ,quem sabe um politico -mala...pega esta e dá licença da politica mineira.

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